Underestimation Rate in the Percutaneous Diagnosis of Radial Scar/Complex Sclerosing Lesion of the Breast: Systematic Review

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
1
Tipo de produção
article
Data de publicação
2022
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
GEORG THIEME VERLAG KG
Citação
REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRICIA, v.44, n.1, p.67-73, 2022
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Objective To evaluate the underestimation rate in breast surgical biopsy after the diagnosis of radial scar/complex sclerosing lesion through percutaneous biopsy. Data Sources A systematic review was performed following the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) recommendations. The Pub M ed, SciELO, Cochrane, and Embase databases were consulted, with searches conducted through November 2020, using specific keywords ( radial scar OR complex sclerosing lesion , breast cancer , anatomopathological percutaneous biopsy AND/OR surgical biopsy ). Data collection Study selection was conducted by two researchers experienced in preparing systematic reviews. The eight selected articles were fully read, and a comparative analysis was performed. Study selection A total of 584 studies was extracted, 8 of which were selected. One of them included women who had undergone a percutaneous biopsy with a histological diagnosis of radial scar/complex sclerosing lesion and subsequently underwent surgical excision; the results were used to assess the underestimation rate of atypical and malignant lesions. Data synthesis The overall underestimation rate in the 8 studies ranged from 1.3 to 40% and the invasive lesion underestimation rate varied from 0 to 10.5%. Conclusion The histopathological diagnosis of a radial scar/complex sclerosing lesion on the breast is not definitive, and it may underestimate atypical and malignant lesions, which require a different treatment, making surgical excision an important step in diagnostic evaluation.
Objetivo Avaliar o grau de discordância entre biópsia percutânea e cirúrgica da mama em pacientes com diagnóstico de cicatriz radiada/lesão esclerosante complexa (CR/LEC) por meio de uma revisão sistemática. Fontes dos dados Foi realizada uma revisão sistemática segundo as recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA, na sigla em inglês). As bases de dados primárias consultadas foram PubMed, SciELO, Cochrane e Embase, com buscas conduzidas até novembro de 2020, utilizando palavras chaves específicas (cicatriz radiada OU lesão esclerosante complexa, câncer de mama, anatomopatológico de biópsia percutânea E/OU biópsia cirúrgica). Seleção dos estudos A busca dos artigos resultou em um total de 584 estudos, sendo 8 selecionados, os quais incluíam mulheres submetidas a biópsia com diagnóstico histológico de CR/LEC e posteriormente submetidas a exérese cirúrgica para avaliar como desfecho o grau de subestimação de lesões atípicas e malignas. Coleta de dados A seleção dos estudos foi conduzida por dois pesquisadores, com experiência na elaboração de revisão sistemática. Os oito artigos selecionados foram lidos na íntegra e submetidos a uma análise comparativa. Síntese dos dados Cicatrizes radiadas/lesões esclerosante complexas foram associadas com lesões atípicas e malignas após a exérese cirúrgica. O grau de subestimação geral foi calculado pela porcentagem de lesões atípicas e malignas no anatomopatológico após a exérese cirúrgica dentre o total de CR/LEC diagnosticadas, enquanto o grau de subestimação de lesões invasoras foi calculado considerando-se apenas os carcinomas invasivos. O grau de subestimação geral dos estudos selecionados variou de 1,3 a 40%, e o de lesões invasoras de 0 a 10,5%. Conclusão O diagnóstico histopatológico de CR/LEC na mama não é definitivo, podendo subestimar lesões atípicas e malignas, cujo tratamento é distinto, tornando a exérese cirúrgica etapa fundamental na investigação diagnóstica.
Palavras-chave
breast diseases, breast neoplasms, diagnosis, image-guided biopsy, doenças mamárias, neoplasias da mama/diagnóstico, biópsia guiada por imagem
Referências
  1. Bacci J, 2019, HISTOPATHOLOGY, V75, P900, DOI 10.1111/his.13950
  2. Brenner RJ, 2002, AM J ROENTGENOL, V179, P1179, DOI 10.2214/ajr.179.5.1791179
  3. Chou WYY, 2018, BREAST CANCER RES TR, V170, P313, DOI 10.1007/s10549-018-4741-y
  4. Collins LC., 2014, DIS BREAST, V5th ed, P71
  5. Cuzick J, 2020, LANCET, V395, P117, DOI 10.1016/S0140-6736(19)32955-1
  6. Cuzick J, 2011, LANCET ONCOL, V12, P21, DOI 10.1016/S1470-2045(10)70266-7
  7. Fisher B, 1998, J NATL CANCER I, V90, P1371, DOI 10.1093/jnci/90.18.1371
  8. Gasljevic G, 2020, ANN DIAGN PATHOL, V45, DOI 10.1016/j.anndiagpath.2019.151438
  9. Matrai C, 2015, ARCH PATHOL LAB MED, V139, P1137, DOI 10.5858/arpa.2014-0550-OA
  10. Mooney KL, 2016, MODERN PATHOL, V29, P1471, DOI 10.1038/modpathol.2016.127
  11. Nassar A, 2015, ANN DIAGN PATHOL, V19, P24, DOI 10.1016/j.anndiagpath.2014.12.003
  12. Orr B, 2016, CLIN OBSTET GYNECOL, V59, P710, DOI 10.1097/GRF.0000000000000233
  13. Quinn EM, 2020, BREAST CANCER RES TR, V180, P555, DOI 10.1007/s10549-020-05806-z
  14. Shamseer L, 2015, BMJ-BRIT MED J, V349, DOI [10.1136/bmj.g7647, 10.1186/2046-4053-4-1, 10.1136/bmj.i4086, 10.1016/j.ijsu.2010.02.007]
  15. Stefenon Cristina Caetano, 2003, Radiol Bras, V36, P95, DOI 10.1590/S0100-39842003000200008
  16. Wapnir IL, 2011, J NATL CANCER I, V103, P478, DOI 10.1093/jnci/djr027
  17. Woodward SG, 2020, BREAST J, V26, P2011, DOI 10.1111/tbj.13975