Can we use Ki67 expression to predict prostate cancer aggressiveness?

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
4
Tipo de produção
article
Data de publicação
2022
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Citação
REVISTA DO COLéGIO BRASILEIRO DE CIRURGIõES, v.49, p.e20223200, 2022
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
ABSTRACT Introduction: specialists have an urge for biomarkers that can discriminate indolent prostate cancer from aggressive tumors. Ki67 is a proliferation marker, and its expression is associated with the aggressiveness of several cancers. Objective: analyze the expression of Ki67 in prostate cancer samples correlating with the aggressiveness of the disease. Methods: Ki67 mRNA levels were determined utilizing data from a TCGA cohort (Tumor(n)=492 and control(n)=52). The protein expression was determined on 94 biopsies from patients by immunohistochemical assay. Results: in mRNA, the Ki67 upregulation is associated with cancer tissue (p<0.0001) and worst disease-free survival (p=0.035). The protein upregulation is associated with increase of the ISUP score (p<0.0001), cancer stage (p=0.05), biochemical recurrence (p=0.0006) and metastasis (p<0.0001). We also show a positive correlation between Ki67 expression and ISUP score (r=0.5112, p<0.0001) and disease risk stratification (r=0.3388, p=0.0009). Ki67 expression is a factor independently associated with biochemical recurrence (p=0.002) and metastasis (p<0.0001). Finally, the patients with high Ki67expression shows better survival regarding biochemical recurrence (p=0.008) and metastasis (p=0.056). Patients with high Ki67 expression are 2.62 times more likely to develop biochemical recurrence (p=0.036). Conclusion: Ki67 upregulation is associated with prostate cancer aggressiveness.
RESUMO Introdução: especialistas precisam biomarcadores que podem discriminar o câncer de próstata indolente de tumores agressivos. Ki67 é um marcador de proliferação, e sua expressão está associada à agressividade de vários tumores. Objetivo: analisar a expressão do Ki67 em amostras de câncer de próstata correlacionando com a agressividade da doença. Métodos: os níveis de mRNA de Ki67 foram determinados utilizando dados de uma coorte de TCGA (Tumor(n)=492 e controle(n)=52). A expressão da proteína foi determinada em 94 biópsias de pacientes por ensaio imuno-histoquímica. Resultados: no mRNA, a superexpressão Ki67 está associada ao tecido canceroso (p<0,0001) e à pior sobrevida livre de doença (p=0,035). A superexpressão proteica está associada ao aumento do escore ISUP (p<0,0001), estágio de câncer (p=0,05), recorrência bioquímica (p=0,0006) e metástase (p<0,0001). Também mostramos uma correlação positiva entre a expressão Ki67 e o escore ISUP (r=0,5112, p<0,0001) e a estratificação de risco de doença (r=0,3388, p=0,0009). A expressão Ki67 é um fator independentemente associado à recorrência bioquímica (p=0,002) e metástase (p<0,0001). Finalmente, os pacientes com alta expressão de Ki67 expression mostram melhor sobrevivência em relação à recorrência bioquímica (p=0,008) e metástase (p=0,056). Os pacientes com alta expressão de Ki67 são 2,62 vezes mais propensos a desenvolver recorrência bioquímica (p=0,036). Conclusão: a superexpressão Ki67 está associada à agressividade do câncer de próstata.
Palavras-chave
Biomarkers, Tumor, Prognosis, Immunoassay, Biomarcadores Tumorais, Imuno-Histoquímica, Prognóstico
Referências
  1. Andriole GL, 2009, NEW ENGL J MED, V360, P1310, DOI 10.1056/NEJMoa0810696
  2. Artibani W, 2018, UROL INT, V100, P251, DOI 10.1159/000481438
  3. Boger C, 2016, J SURG ONCOL, V113, P46, DOI 10.1002/jso.24104
  4. Byun SS, 2019, PLOS ONE, V14, DOI 10.1371/journal.pone.0224671
  5. CHER ML, 1995, PROSTATE, V26, P87, DOI 10.1002/pros.2990260205
  6. Desmeules P, 2015, DIAGN PATHOL, V10, DOI 10.1186/s13000-015-0294-0
  7. Dess RT, 2020, JAMA ONCOL, V6, P1912, DOI 10.1001/jamaoncol.2020.4922
  8. Di Sanzo M, 2017, CURR PHARM BIOTECHNO, V18, P194, DOI 10.2174/1389201018666170224105600
  9. Eggener SE, 2020, J CLIN ONCOL, V38, P1474, DOI 10.1200/JCO.19.02768
  10. Epstein JI, 2016, AM J SURG PATHOL, V40, P244, DOI 10.1097/PAS.0000000000000530
  11. Fantony JJ, 2018, BIOMARK MED, V12, P727, DOI 10.2217/bmm-2017-0322
  12. Grant L, 2018, HORM CANCER-US, V9, P288, DOI 10.1007/s12672-018-0336-7
  13. Hayes DF, 2013, SCI TRANSL MED, V5, DOI 10.1126/scitranslmed.3005950
  14. He Y, 2018, BMJ Open, V8
  15. Hugosson J, 2010, LANCET ONCOL, V11, P725, DOI 10.1016/S1470-2045(10)70146-7
  16. Kristiansen G, 2018, MODERN PATHOL, V31, pS143, DOI 10.1038/modpathol.2017.168
  17. Lindsay CR, 2016, BMC CANCER, V16, DOI 10.1186/s12885-016-2192-6
  18. Mathieu R, 2015, WORLD J UROL, V33, P1165, DOI 10.1007/s00345-014-1421-3
  19. Miyamoto DT, 2012, CANCER DISCOV, V2, P995, DOI 10.1158/2159-8290.CD-12-0222
  20. Mottet N BJ, 2020, European Association of Urology Prostate Cancer Guidelines
  21. Nariculam J, 2009, ASIAN J ANDROL, V11, P109, DOI 10.1038/aja.2008.22
  22. Sanda MG, 2018, J UROLOGY, V199, P990, DOI 10.1016/j.juro.2018.01.002
  23. Sanda MG, 2018, J UROLOGY, V199, P683, DOI 10.1016/j.juro.2017.11.095
  24. Schroeder FH, 2009, NEW ENGL J MED, V360, P1320, DOI 10.1056/NEJMoa0810084
  25. Siegel RL, 2022, CA-CANCER J CLIN, V72, P7, DOI [10.3322/caac.21551, 10.3322/caac.21332, 10.3322/caac.21708]
  26. Tang ZF, 2017, NUCLEIC ACIDS RES, V45, pW98, DOI 10.1093/nar/gkx247
  27. Tretiakova MS, 2016, PROSTATE CANCER P D, V19, P264, DOI 10.1038/pcan.2016.12
  28. Wilkins AC, 2018, INT J RADIAT ONCOL, V101, P309, DOI 10.1016/j.ijrobp.2018.01.072
  29. Yerushalmi Rinat, 2010, Lancet Oncol, V11, P174, DOI 10.1016/S1470-2045(09)70262-1