Lexical-semantic processing in the semantic priming paradigm in aphasic patients

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
14
Tipo de produção
article
Data de publicação
2012
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
ASSOC ARQUIVOS NEURO- PSIQUIATRIA
Autores
SALLES, Jerusa Fumagalli de
HOLDERBAUM, Candice Steffen
PARENTE, Maria Alice Mattos Pimenta
ANSALDO, Ana Ines
Citação
ARQUIVOS DE NEURO-PSIQUIATRIA, v.70, n.9, p.718-726, 2012
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
There is evidence that the explicit lexical-semantic processing deficits which characterize aphasia may be observed in the absence of implicit semantic impairment. The aim of this article was to critically review the international literature on lexical-semantic processing in aphasia, as tested through the semantic priming paradigm. Specifically, this review focused on aphasia and lexical-semantic processing, the methodological strengths and weaknesses of the semantic paradigms used, and recent evidence from neuroimaging studies on lexical-semantic processing. Furthermore, evidence on dissociations between implicit and explicit lexical-semantic processing reported in the literature will be discussed and interpreted by referring to functional neuroimaging evidence from healthy populations. There is evidence that semantic priming effects can be found both in fluent and in non-fluent aphasias, and that these effects are related to an extensive network which includes the temporal lobe, the pre-frontal cortex, the left frontal gyrus, the left temporal gyrus and the cingulated cortex.
Há evidências de que os déficits de processamento léxico-semântico explícitos que caracterizam a afasia podem ser observados na ausência de déficits semânticos implícitos. O objetivo deste artigo foi analisar criticamente a literatura internacional sobre processamento léxico-semântico na afasia, avaliado por meio do paradigma de priming semântico. Especificamente, esta revisão teve seu foco na afasia e processamento léxico-semântico, pontos fortes e fracos da metodologia dos paradigmas léxico-semânticos usados, e evidências recentes de estudos de neuroimagem sobre o processamento léxico-semântico. Além disso, evidências de dissociações entre processamento léxico-semântico implícito e explícito relatadas na literatura serão discutidas e interpretadas, relacionando-se aos dados de neuroimagem funcional de amostras saudáveis. Há indícios de que os efeitos de priming semântico podem ser encontrados tanto em afasias fluentes como em não fluentes, e que esses efeitos são relacionados a uma extensa rede que inclui o lobo temporal, o córtex pré-frontal, o giro frontal esquerdo, o giro temporal esquerdo e o córtex cingulado.
Palavras-chave
aphasias, mental processes, language, stroke, afasias, processos mentais, linguagem, acidente vascular cerebral
Referências
  1. Altarriba J, 2007, BEHAV RES METHODS, V39, P1, DOI 10.3758/BF03192839
  2. Ardila A, 2010, APHASIOLOGY, V24, P363, DOI 10.1080/02687030802553704
  3. Baum SR, 1997, BRAIN LANG, V60, P347, DOI 10.1006/brln.1997.1829
  4. Baumgaertner A, 2002, APHASIOLOGY, V16, P397, DOI 10.1080/0268703024000329
  5. Benson D. F., 1996, APHASIA CLIN PERSPEC
  6. Blaxton T, 1999, AM J PSYCHIAT, V156, P1676
  7. Bolognani SAP, 2000, ARQ NEURO-PSIQUIAT, V58, P924
  8. BONDI MW, 1993, BRAIN COGNITION, V22, P213, DOI 10.1006/brcg.1993.1035
  9. Cappa SF, 2003, J NEUROLINGUIST, V16, P183, DOI 10.1016/S0911-6044(02)00013-1
  10. Carmona MB, 1992, PSICOLOGIA LENGUAGE
  11. Del Toro JF, 2000, APHASIOLOGY, V14, P925
  12. Del Vecchio N, 2004, EPILEPSIA, V45, P1124, DOI 10.1111/j.0013-9580.2004.28903.x
  13. DEMB JB, 1995, J NEUROSCI, V15, P5870
  14. Fonseca RP, 2007, REV INTERAMER PSICOL, V41, P403
  15. Franklin MS, 2007, CLIN NEUROPHYSIOL, V118, P1053, DOI 10.1016/j.clinph.2007.01.012
  16. Grindrod CM, 2005, BRAIN COGNITION, V57, P70, DOI 10.1016/j.bandc.2004.08.023
  17. Hagoort P, 1997, BRAIN LANG, V56, P287, DOI 10.1006/brln.1997.1849
  18. Hagoort P, 1998, HDB NEUROLINGUISTICS
  19. Hauk O, 2008, EUR J NEUROSCI, V27, P1856, DOI 10.1111/j.1460-9568.2008.06143.x
  20. Helm-Estabrooks N, 2002, J COMMUN DISORD, V35, P171, DOI 10.1016/S0021-9924(02)00063-1
  21. Henson RNA, 2003, PROG NEUROBIOL, V70, P53, DOI 10.1016/S0301-0082(03)00086-8
  22. Hillis AE, 2001, WHAT DEFICITS REVEAL, P185
  23. Hillis AE, 2007, NEUROLOGY, V69, P200, DOI 10.1212/01.wnl.0000265600.69385.6f
  24. Howard D, 2006, CORTEX, V42, P946, DOI 10.1016/S0010-9452(08)70439-8
  25. Kahlaoui K, 2008, HDB PSYCHOLINGUISTIC
  26. Kahlaoui K, 2008, HDB CLIN LINGUISTICS
  27. Kotz SA, 2002, NEUROIMAGE, V17, P1761, DOI 10.1006/nimg.2002.1316
  28. Liu HY, 2010, BRAIN LANG, V112, P121, DOI 10.1016/j.bandl.2009.11.001
  29. McClelland JL, 2003, NAT REV NEUROSCI, V4, P310, DOI 10.1038/nrn1076
  30. McNamara T. P., 2005, SEMANTIC PRIMING PER
  31. MILBERG W, 1987, BRAIN LANG, V31, P138, DOI 10.1016/0093-934X(87)90065-4
  32. Milberg W, 2003, BRAIN COGNITION, V51, P31, DOI 10.1016/S0278-2626(02)00500-6
  33. MILBERG W, 1981, BRAIN LANG, V14, P371, DOI 10.1016/0093-934X(81)90086-9
  34. Miller GA, 1999, ANNU REV PSYCHOL, V50, P1, DOI 10.1146/annurev.psych.50.1.1
  35. Mimura M, 1996, BRAIN LANG, V54, P434, DOI 10.1006/brln.1996.0084
  36. Mummery CJ, 1999, NEUROIMAGE, V9, P516, DOI 10.1006/nimg.1999.0434
  37. Myers EB, 2005, J NEUROLINGUIST, V18, P277, DOI 10.1016/j.jneuroling.2004.05.001
  38. Neely JH, 1991, BASIC PROCESSES READ, P264
  39. O'Hare AJ, 2008, BRAIN RES, V1189, P97, DOI 10.1016/j.brainres.2007.10.095
  40. Plaut DC, 1996, PSYCHOL REV, V103, P56, DOI 10.1037/0033-295X.103.1.56
  41. PRATHER P, 1992, BRAIN LANG, V43, P336, DOI 10.1016/0093-934X(92)90134-Z
  42. Prather PA, 1997, BRAIN LANG, V59, P391, DOI 10.1006/brln.1997.1751
  43. Raboyeau G, 2010, NEUROIMAGE, V49, P2850, DOI 10.1016/j.neuroimage.2009.10.007
  44. RAICHLE ME, 1994, CEREB CORTEX, V4, P8, DOI 10.1093/cercor/4.1.8
  45. Raposo A, 2006, NEUROPSYCHOLOGIA, V44, P2284, DOI 10.1016/j.neuropsychologia.2006.05.017
  46. Rapp B, 2006, COGN NEUROPSYCHOL, V23, P39, DOI [10.1080/02643290542000049, 10.1080/0264329054200049]
  47. Raymer AM, 2001, LANGUAGE INTERVENTIO, P524
  48. Renvall K, 2007, APHASIOLOGY, V21, P499, DOI 10.1080/02687030701254248
  49. Rissman J, 2003, J COGNITIVE NEUROSCI, V15, P1160, DOI 10.1162/089892903322598120
  50. Ruff I, 2008, BRAIN LANG, V105, P41, DOI 10.1016/j.bandl.2008.01.003
  51. Sachs O, 2008, BRAIN RES, V1218, P194, DOI [10.1016/j.brainres.2008.03.045, 10.1016/j.brainres.2008.03.04S]
  52. Sass K, 2009, NEUROIMAGE, V45, P224, DOI 10.1016/j.neuroimage.2008.10.014
  53. SEIDENBERG MS, 1989, PSYCHOL REV, V96, P523, DOI 10.1037/0033-295X.96.4.523
  54. Strauss E, 2006, COMPENDIUM NEUROPSYC
  55. Utman JA, 2001, BRAIN LANG, V79, P444, DOI 10.1006/brln.2001.2500
  56. Verfaellie M, 1997, SEMIN NEUROL, V17, P153, DOI 10.1055/s-2008-1040925
  57. Wible CG, 2006, BRAIN LANG, V97, P294, DOI 10.1016/j.bandl.2005.11.006