Coronary dominance patterns in hypoplastic left heart syndrome

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
4
Tipo de produção
article
Data de publicação
2011
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
SOC BRASIL CIRURGIA CARDIOVASC
Citação
REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR, v.26, n.4, p.604-608, 2011
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Introduction: Although hypoplastic left heart syndrome (HLHS) is extensively studied this disease still has a high mortality rate compared to other diseases treated as univentricular physiology. In this context, morphological differences between phenotypes within the spectrum of HLHS may be recognized as risk factors, and their identification can assist in choosing treatment between subgroups. Objective: To identify the most prevalent form of coronary artery dominance in HLHS in subgroups with atresia and mitral stenosis. Methods: Analysis of the coronary anatomy according to the distribution of epicardial branches and the dominance patterns classified as right, left, or balanced (co-dominant). Control group was composed of nine specimens of morphologically normal hearts; the HLHS group consisted of nine specimens with MA and 24 specimens with MS. We applied Chi-square test for statistical analysis. Results: There were significant differences between the two groups in relation to coronary artery dominance (divided by 2 = 9.298; P = 0.01). Left dominance was present in 75% of MS cases and the balanced (co-dominant) dominance was observed only in MS. In the control group, right dominance was observed in all cases (P <0.01). Conclusions: Left dominance is more common in HLHS than in the control group of normal hearts and in HLHS. The left coronary dominance is more frequent in the subgroup with mitral stenosis.
Introdução: Apesar de a síndrome do coração esquerdo hipoplásico (SCEH) ser extensamente estudada, esta doença ainda apresenta mortalidade elevada se comparada a outras doenças tratadas como fisiologia univentricular. Assim, diferenças morfológicas entre fenótipos dentro do espectroda SCEH podem ser fatores de risco e sua identificação pode auxiliar na escolha terapêutica entre os subgrupos anatômicos. Objetivos: Determinar a forma mais frequente de dominância coronariana em corações com SCEH nos subgrupos com atresia (AM) e estenose mitral (EM). Métodos: Análise da anatomia coronariana de acordo com a distribuição dos ramos epicárdicos e o padrão de dominância, classificadas em direita, esquerda ou balanceada. O grupo controle foi composto por nove peças de corações morfologicamente normais. O grupo SCEH constituiu-se de nove peças com AM e 24 peças com EM. Para análise estatística foi utilizado o teste do quiquadrado. Resultados: Houve diferença significativa entre os dois grupos em relação à dominância coronariana (x2= 9,298; P=0,01). A dominância esquerda esteve presente em 75% dos casos de EM, e a balanceada só foi observada na EM. No grupo controle, observou-se dominância direita em todos os casos (P<0,01). Conclusões: A dominância esquerda é mais frequente na SCEH que no grupo controle de corações normais e, na SCEH, a dominância coronariana esquerda é mais frequente no subgrupo com EM.
Palavras-chave
Heart/anatomy & histology, Coronary vessels, Hypoplastic left heart syndrome, Heart defects, congenital, Coração/anatomia & histologia, Vasos coronários, Síndrome do coração esquerdo hipoplásico, Cardiopatias congênitas
Referências
  1. AIELLO V D, 1990, Pediatric Pathology, V10, P931
  2. Anderson RH, 2010, CARDIOL YOUNG, V20, P86, DOI 10.1017/S1047951110001125
  3. Sathanandam SK, 2010, ANN THORAC SURG, V90, P1599, DOI 10.1016/j.athoracsur.2010.06.113
  4. Galantowicz M, 2008, ANN THORAC SURG, V85, P2063, DOI 10.1016/j.athoracsur.2008.02.009
  5. Glatz JA, 2008, ANN THORAC SURG, V85, P2057, DOI 10.1016/j.athoracsur.2008.02.026
  6. Stasik CN, 2006, J THORAC CARDIOV SUR, V131, P412, DOI 10.1016/j.jtcvs.2005.09.030
  7. Abuchaim DCS, 2009, REV BRAS CIR CARDIOV, V24, P514, DOI 10.1590/S0102-76382009000500013
  8. BAFFA JM, 1992, J AM COLL CARDIOL, V20, P350
  9. Vida VL, 2008, J THORAC CARDIOV SUR, V135, P339, DOI 10.1016/j.jtcvs.2007.09.007
  10. KATO T, 1987, ACTA PATHOL JAPON, V37, P361
  11. Bartram U, 1997, ANN THORAC SURG, V64, P1795, DOI 10.1016/S0003-4975(97)01041-2
  12. OCONNOR WN, 1982, CIRCULATION, V66, P1078
  13. SAUER U, 1989, CIRCULATION, V80, P168
  14. Saroli T, 2008, ECHOCARDIOGR-J CARD, V25, P727, DOI 10.1111/j.1540-8175.2008.00685.x
  15. DeRose JJ, 2002, ANN THORAC SURG, V73, P657, DOI 10.1016/S0003-4975(01)03112-5
  16. Assadi Renato Samy, 2007, Rev Bras Cir Cardiovasc, V22, P41, DOI 10.1590/S0102-76382007000100010
  17. Fantini Fernando A., 2004, Rev Bras Cir Cardiovasc, V19, P42, DOI 10.1590/S0102-76382004000100009
  18. Freedom RM, 1996, PROG PEDIATR CARDIOL, V5, P3, DOI 10.1016/1058-9813(95)00144-1
  19. Furlanetto G, 2009, REV BRAS CIR CARDIOV, V24, P447, DOI 10.1590/S0102-76382009000500004
  20. Hansen JH, 2011, CARDIOL YOUNG, V121, P134
  21. Prates NEVB, 1994, REV MED, V72, P21
  22. Silva José Pedro da, 2007, Rev Bras Cir Cardiovasc, V22, P160, DOI 10.1590/S0102-76382007000200003
  23. de Souza AH, 2010, REV BRAS CIR CARDIOV, V25, P506, DOI 10.1590/S0102-76382010000400014
  24. Tchervenkov C I, 2000, Ann Thorac Surg, V69, pS170