Natalizumab treatment for multiple sclerosis: updates and considerations for safer treatment in JCV positive patients
Carregando...
Citações na Scopus
9
Tipo de produção
article
Data de publicação
2014
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
ASSOC ARQUIVOS NEURO- PSIQUIATRIA
Autores
MORAES, Lenira
OLIVEIRA, Augusto Cesar Penalva de
Citação
ARQUIVOS DE NEURO-PSIQUIATRIA, v.72, n.12, p.960-965, 2014
Resumo
Natalizumab is currently one of the best options for treatment of patients with Multiple Sclerosis who have failed traditional prior therapies. However, prolonged use, prior immunosuppressive therapy and anti-JCV antibody status have been associated with increased risk of developing progressive multifocal leukoencephalopathy (PML). The evaluation of these conditions has been used to estimate risks of PML in these patients, and distinct (sometimes extreme) approaches are used to avoid the PML onset. At this time, the biggest issue facing the use of Natalizumab is how to get a balance between the risks and the benefits of the treatment. Hence, strategies for monitor JCV-positive patients undergoing Natalizumab treatment are deeply necessary. To illustrate it, we monitored JCV/DNA in blood and urine of a patient receiving Natalizumab for 12 months. We also bring to discussion the effectiveness of the current methods used for risk evaluation, and the real implications of viral reactivation.
Natalizumabe é atualmente uma das melhores opções para o tratamento de pacientes com Esclerose Múltipla que não respondem aos tratamentos tradicionais. No entanto, o seu uso prolongado, o uso de terapia imunossupressora prévia e o status sorológico antivírus JC têm sido associados com o risco aumentado de desenvolvimento de Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LEMP). A avaliação destas condições tem sido utilizada para estimar os riscos do desenvolvimento de LEMP nestes pacientes, e abordagens distintas (por vezes extremas) são empregadas para evitar o aparecimento dessa patologia. Atualmente, o grande desafio está em obter um equilíbrio entre os riscos e os benefícios do tratamento com Natalizumabe. Assim, é crucial desenvolver estratégias para monitorar pacientes portadores do vírus JC sob tratamento com Natalizumabe. A título de ilustração, pesquisamos o vírus no sangue e na urina de um paciente sob tratamento durante 12 meses. Também discutimos a eficácia dos métodos atualmente utilizados para avaliação de riscos e as implicações reais de reativação viral.
Natalizumabe é atualmente uma das melhores opções para o tratamento de pacientes com Esclerose Múltipla que não respondem aos tratamentos tradicionais. No entanto, o seu uso prolongado, o uso de terapia imunossupressora prévia e o status sorológico antivírus JC têm sido associados com o risco aumentado de desenvolvimento de Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LEMP). A avaliação destas condições tem sido utilizada para estimar os riscos do desenvolvimento de LEMP nestes pacientes, e abordagens distintas (por vezes extremas) são empregadas para evitar o aparecimento dessa patologia. Atualmente, o grande desafio está em obter um equilíbrio entre os riscos e os benefícios do tratamento com Natalizumabe. Assim, é crucial desenvolver estratégias para monitorar pacientes portadores do vírus JC sob tratamento com Natalizumabe. A título de ilustração, pesquisamos o vírus no sangue e na urina de um paciente sob tratamento durante 12 meses. Também discutimos a eficácia dos métodos atualmente utilizados para avaliação de riscos e as implicações reais de reativação viral.
Palavras-chave
multiple sclerosis, Natalizumab, JCV, risk factors, progressive multifocal leucoencephalopaty, viruria, esclerose múltipla, Natalizumabe, vírus JC, eucoencefalopatia multifocal progressiva
Referências
- Antonsson A, 2010, J GEN VIROL, V91, P1849, DOI 10.1099/vir.0.020115-0
- Behzad-Behbahani A, 2004, J CLIN VIROL, V29, P224, DOI 10.1016/S1386-6532(03)00155-0
- Benkert TF, 2012, PLOS ONE, V7, DOI 10.1371/journal.pone.0052208
- Bornsen L, 2012, PLOS ONE, V7, DOI 10.1371/journal.pone.0047578
- Bozic C, 2011, ANN NEUROL, V70, P713, DOI 10.1002/ana.22606
- Chen YP, 2009, NEW ENGL J MED, V361, P1067, DOI 10.1056/NEJMoa0904267
- Egli A, 2009, J INFECT DIS, V199, P837, DOI 10.1086/597126
- ELSNER C, 1992, VIROLOGY, V191, P72, DOI 10.1016/0042-6822(92)90167-N
- Fernandez O, 2013, THER ADV NEUROL DISO, V6, P69, DOI 10.1177/1756285612470401
- Fuse S, 2008, CRIT REV IMMUNOL, V28, P159
- Gheuens S, 2012, NEUROLOGY, V78, P1390, DOI 10.1212/WNL.0b013e318253d61e
- Gosert R, 2010, J VIROL, V84, P10448, DOI 10.1128/JVI.00614-10
- GREENLEE JE, 1998, HDB CLIN NEUROL, V123, P399
- Hatwell JN, 2000, J GEN VIROL, V81, P1191
- Imperiale MJ, 2007, FIELDS VIROLOGY, V2, P2263
- Kean JM, 2009, PLOS PATHOG, V5, DOI 10.1371/journal.ppat.1000363
- Killestein J, 2010, ANN NEUROL, V68, P392, DOI 10.1002/ana.22074
- Laroni A, 2012, J NEUROIMMUNE PHARM, V7, P665, DOI 10.1007/s11481-012-9366-z
- Marshall LJ, 2010, J NEUROIMMUNE PHARM, V5, P404, DOI 10.1007/s11481-010-9203-1
- Monao MCG, 1998, J VIROL, V72, P9918
- Nali LHD, 2012, REV INST MED TROP SP, V54, P201, DOI 10.1590/S0036-46652012000400004
- Pal A, 2006, J VIROL METHODS, V135, P32, DOI 10.1016/j.jviromet.2006.01.018
- Perkins MR, 2012, PLOS PATHOG, V8, DOI 10.1371/journal.ppat.1003014
- Pfister LA, 2001, J VIROL, V75, P5672, DOI 10.1128/JVI.75.12.5672-5676.2001
- Polman CH, 2006, NEW ENGL J MED, V354, P899, DOI 10.1056/NEJMoa044397
- RAJ GV, 1995, VIROLOGY, V213, P283, DOI 10.1006/viro.1995.0001
- Rambaut A, 2004, NAT REV GENET, V5, P52, DOI 10.1038/nrg1246
- Ravichandran V, 2006, PROTEOMICS, V6, P5628, DOI 10.1002/pmic.200600261
- Reid CE, 2011, J INFECT DIS, V204, P237, DOI 10.1093/infdis/jir256
- Rossi A, 2007, J MED VIROL, V79, P408, DOI 10.1002/jmv.20829
- Shankarappa R, 1999, J VIROL, V73, P10489
- Sorensen PS, 2012, MULT SCLER J, V18, P143, DOI 10.1177/1352458511435105
- Tan CS, 2010, J VIROL, V84, P9200, DOI 10.1128/JVI.00609-10
- Trampe AK, 2012, NEUROLOGY, V78, P1736, DOI 10.1212/WNL.0b013e3182583022
- Ueda E, 2004, HEPATOL RES, V29, P89, DOI 10.1016/j.jhepres.2004.02.014
- Vidal JE, 2008, REV INST MED TROP SP, V50, P209, DOI 10.1590/S0036-46652008000400004
- WHITE FA, 1992, J VIROL, V66, P5726
- YEDNOCK TA, 1992, NATURE, V356, P63, DOI 10.1038/356063a0
- YOGO Y, 1990, J VIROL, V64, P3139
- Yogo Y, 2001, J NEUROL NEUROSUR PS, V71, P397, DOI 10.1136/jnnp.71.3.397