The use of severity indexes to estimate the risk of death in Intensive Care

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
3
Tipo de produção
article
Data de publicação
2012
Editora
UNIV SAO PAOLO
Indexadores
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Autores
NOGUEIRA, Lilia de Souza
SETTERVALL, Cristina Helena Costanti
SOUSA, Regina Marcia Cardoso de
PADILHA, Katia Grillo
Autor de Grupo de pesquisa
Editores
Coordenadores
Organizadores
Citação
REVISTA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP, v.46, n.4, p.844-848, 2012
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
The Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II) and Logistic Organ Dysfunction System (LODS) are instruments used to classify Intensive Care Unit (ICU) inpatients according to the severity of their condition and risk of death, and evaluate the quality of nursing care. The objective of this study is to evaluate and compare the performance of SAPS II and LODS to predict the mortality of patients admitted to the ICU. The participants were 600 patients from four ICUs located in Sao Paulo, Brazil. Receiver Operator Characteristic (ROC) curves were used to compare the performance of the indexes. Results: The areas under the ROC curves of LODS (0.69) and SAPS II (0.71) indicated moderate discriminatory capacity to identify death or survival. No statistically significant differences were found between these areas (p=0.26). In conclusion, there was equivalence between SAPS II and LODS to estimate the risk of death of ICU patients.
O Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II) e o Logistic Organ Dysfunction System (LODS) são instrumentos utilizados para classificar pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) conforme a gravidade e o risco de morte, sendo um dos parâmetros da qualidade da assistência de enfermagem. Este estudo teve por objetivo avaliar e comparar as performances do SAPS II e do LODS para predizer mortalidade de pacientes admitidos em UTI. Participaram do estudo 600 pacientes de quatro diferentes UTIs de São Paulo, Brasil. A curva Receiver Operator Characteristic (ROC) foi utilizada para comparar o desempenho discriminatório dos índices. Os resultados foram: as áreas sob a curva do LODS (0.69) e do SAPS II (0.71) apresentaram moderada capacidade discriminatória para predizer mortalidade. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre as áreas (p=0,26). Concluiu-se que houve equivalência entre SAPS II e LODS para estimar risco de morte de pacientes em UTI.
El Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II) y el Logistic Dysfunction System (LODS) son instrumentos utilizados para clasificar pacientes internados en Unidades de Terapia Intensiva (UTI), conforme a la gravedad y riesgo de muerte, constituyéndose en uno de los parámetros de la calidad de atención de enfermería. Se objetivó evaluar y comparar la performance del SAPS II y del LODS para predicción de mortalidad de pacientes admitidos en UTI. Participaron del estudio 600 pacientes de cuatro UTI de São Paulo, Brasil. La curva Receiver Operator Characteristic (ROC) fue utilizada para comparar el desempeño discriminatorio de los índices. Resultados: Las áreas bajo la curva del LODS (0,69) y del SAPS II (0,71) presentaron moderada capacidad discriminatoria para predecir mortalidad. No se encontró diferencia estadísticamente significativa entre las áreas (p=0,26). Se concluyó en que existió equivalencia entre SAPS II y LODS para estimar riesgo de muerte para pacientes de UTI.
Palavras-chave
Mortality, Intensive Care Units, Severity of Illness Index, Nursing care, Mortalidade, Unidades de Terapia Intensiva, Índice de Gravidade de Doença, Cuidados de enfermagem, Mortalidad, Unidades de Cuidados Intensivos, Índice de Severidad de la Enfermedad, Atención de enfermería
Referências
  1. Andrei AM, 2006, CONDUTAS PACIENTE GR, P2055
  2. Bastos PG, 1996, INTENS CARE MED, V22, P564, DOI 10.1007/BF01708097
  3. Brasil. Ministerio da Saude, 2010, DATASUS INF SAUD EST
  4. Carson SS, 2001, CHEST, V120, P928, DOI 10.1378/chest.120.3.928
  5. Conishi RMY, 2007, REV ESC ENFERM USP, V41, P346
  6. Feijo CAR, 2006, REV BRAS TER INTENSI, V18, P18
  7. Goncalves LA, 2007, REV ESC ENFERM USP, V41, P654
  8. Jegal Y, 2008, J KOREAN MED SCI, V23, P383, DOI 10.3346/jkms.2008.23.3.383
  9. Jones AE, 2005, CRIT CARE MED, V33, P974, DOI 10.1097/01.CCM.0000162495.03291.C2
  10. LeGall JR, 1996, JAMA-J AM MED ASSOC, V276, P802, DOI 10.1001/jama.276.10.802
  11. LEGALL JR, 1993, JAMA-J AM MED ASSOC, V270, P2957, DOI 10.1001/jama.270.24.2957
  12. Metnitz PGH, 2001, INTENS CARE MED, V27, P992
  13. Metnitz PGH, 2003, INTENS CARE MED, V29, P241, DOI 10.1007/s00134-002-1584-z
  14. Nogueira LD, 2009, REV LAT-AM ENFERM, V17, P1037
  15. Park SK, 2009, J KOREAN MED SCI, V24, P420, DOI 10.3346/jkms.2009.24.3.420
  16. Queijo AF, 2008, THESIS U SAO PAULO S
  17. Sakr Y, 2007, BRIT J ANAESTH, V98, P775, DOI 10.1093/bja/aem091
  18. Silva MCM, 2002, REV PAUL ENFERM, V21, P50
  19. Strand K, 2009, ACTA ANAESTH SCAND, V53, P595, DOI 10.1111/j.1399-6576.2009.01948.x
  20. Timsit JF, 2001, INTENS CARE MED, V27, P1012
  21. Timsit JF, 2002, CRIT CARE MED, V30, P2003, DOI 10.1097/01.CCM.0000025210.75241.3E