Associação entre fadiga e capacidade funcional em pacientes com claudicação intermitente

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
Tipo de produção
article
Data de publicação
2015
Editora
Associação Brasileira de Enfermagem
Indexadores
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Autores
BATISTA, Letícia de Carvalho
ASSIS, Caroline Shihara de
SILVA, Rita de Cassia Gengo e
Autor de Grupo de pesquisa
Editores
Coordenadores
Organizadores
Citação
REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM, v.68, n.5, p.653-659, 2015
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
ABSTRACTObjective:to characterize fatigue and exertion fatigue in patients with intermittent claudication (IC), and to test their association with sociodemographic and clinical variables, walking capacity and level of physical activity.Method:forty-nine participants (66.6 years; 70% male) were studied. Validated questionnaires were used to assess fatigue (DUFS), exertion fatigue (DEFS), level of physical activity (BASIC) and walking capacity (WIQ).Results:participants had substantial fatigue (DUFS = 20.4+8.8) and substantial exertion fatigue (DEFS = 20.4+10.8). There was an association between the DUFS and marital status (p = 0,008). There was a statically significant association between DEFS with scores of the BASIC (r = .331; p = .02) and among DEFS with WIQ domains - walking distance (r=.359; p = .011) and climbing stairs (r=.331; p = .02).Conclusion:patients with IC have fatigue and exertion fatigue. Exertion fatigue might compromise the engagement of these patients in physical activity, one of the main components of IC treatment.
RESUMENObjetivo:caracterizar la fatiga y la fatiga al esfuerzo en pacientes con claudicación intermitente (CI) y testar su asociación con: variables sociodemográficas y clínicas, la capacidad de locomoción y el nivel de actividad física.Método:se evaluaran 49 participantes (66,6 anos; 70% hombres). Se utilizó cuestionarios validados para la evaluación de fatiga (DUFS), fatiga al esfuerzo (DEFS), nivel de actividad física (BASIC) y capacidad de locomoción (WIQ).Resultados:los participantes presentarán fatiga substancial (DUFS = 20,4 + 8,8) y fatiga substancial al esfuerzo (DEFS = 20,4 + 10,8). Hubo asociación de la DUFS con convivencia marital (p = 0,008). La DEFS presentó asociación estadísticamente significativa con escores de la BASIC (r = 0,331; p = 0,02) y con los dominios distancia recorrida (r = 0,359; p = 0,011) y subir escaleras (r = 0,331; p = 0,02) del WIQ.Conclusión:pacientes con CI tienen fatiga y fatiga al esfuerzo. Esta puede comprometer la participación de los pacientes en la práctica de actividad física, un componente importante del tratamiento de la CI.
RESUMOObjetivo:caracterizar fadiga e fadiga ao esforço em pacientes com claudicação intermitente (CI) e testar sua associação com variáveis sociodemográficas e clínicas, capacidade de locomoção e nível de atividade física.Método:foram avaliados 49 participantes (66,6 anos; 70% do sexo masculino). Foram utilizados instrumentos validados para avaliar fadiga (DUFS), fadiga ao esforço (DEFS), nível de atividade física (BASIC) e capacidade de locomoção (WIQ).Resultados:os participantes apresentaram fadiga substancial (DUFS = 20,4 + 8,8) e fadiga substancial ao esforço (DEFS = 20,4 + 10,8). Observou-se associação da DUFS com convivência marital (p = 0,008). Houve associação estatisticamente significativa da DEFS com escores da BASIC (r = 0,331; p = 0,02) e dos domínios distância caminhada (r = 0,359; p = 0,011) e subir escadas (r = 0,331; p = 0,02) do WIQ.Conclusão:pacientes com CI apresentam fadiga e fadiga ao esforço. É possível que a fadiga ao esforço comprometa o engajamento desses pacientes na prática de atividade física, um dos principais componentes do tratamento da CI.
Palavras-chave
Intermittent Claudication, Fatigue, Walking, Claudicación Intermitente, Fatiga, Caminata, Claudicação Intermitente, Fadiga, Caminhada
Referências
  1. Albuquerque Jaqueline Galdino, 2010, Rev. Bras. Enferm., V63, P98, DOI 10.1590/S0034-71672010000100016
  2. Ritti-Dias Raphael Mendes, 2009, Arq. Bras. Cardiol., V92, P143, DOI 10.1590/S0066-782X2009000200011
  3. Duncan F, 2012, J PSYCHOSOM RES, V73, P18, DOI 10.1016/j.jpsychores.2012.04.001
  4. Nicolai SPA, 2009, J VASC SURG, V50, P89, DOI 10.1016/j.jvs.2008.12.073
  5. Singh R, 2013, DIABETES EDUCATOR, V39, P320, DOI 10.1177/0145721713479144
  6. Barbosa JPDS, 2012, ANGIOLOGY, V63, P254, DOI 10.1177/0003319711414864
  7. Tomlinson D, 2014, AM J PHYS MED REHAB, V93, P675, DOI 10.1097/PHM.0000000000000083
  8. Barbosa JP, 2015, INT J BEHAV MED, V22, P70, DOI 10.1007/s12529-014-9408-4
  9. Breda Chris Andreissy, 2013, Rev. Bras. Reumatol., V53, P276, DOI 10.1590/S0482-50042013000300005
  10. de Souza WKSB, 2013, ARQ BRAS CARDIOL, V100, P491, DOI 10.5935/abc.20130123
  11. Fini A, 2008, Características da fadiga de pacientes com insuficiência cardíaca
  12. Fini Andrea, 2010, Rev. Bras. Enferm., V63, P216, DOI 10.1590/S0034-71672010000200008
  13. Harada Y, 2011, J SLEEP RES, V20, P538, DOI 10.1111/j.1365-2869.2011.00912.x
  14. Harbison JA, 2009, QJM-INT J MED, V102, P109, DOI 10.1093/qjmed/hcn146
  15. Kieback AG, 2012, VASA, V41, P105, DOI 10.1024/0301-1526/a000172
  16. Lopes Pollianny Ramos, 2013, J. vasc. bras., V12, P187, DOI 10.1590/jvb.2013.035
  17. Makdisse Marcia, 2008, Arq. Bras. Cardiol., V91, P402, DOI 10.1590/S0066-782X2008001800008
  18. Mota Natália Fialho, 2010, Acta paul. enferm., V23, P348, DOI 10.1590/S0103-21002010000300006
  19. Salvetti Marina de Góes, 2013, Rev. Latino-Am. Enfermagem, V21, P12, DOI 10.1590/S0104-11692013000700003
  20. Silva Rita de Cássia Gengo e, 2012, Arq. Bras. Cardiol., V98, P161
  21. Tew GA, 2009, INT J SPORTS MED, V30, P467, DOI 10.1055/s-0028-1111110
  22. Tiesinga LJ, 1998, INT J NURS STUD, V35, P115, DOI 10.1016/S0020-7489(98)00005-4
  23. 2013, Einstein (São Paulo), V11, P495
  24. 2014, Angiology
  25. 2012, Diagnóstico de enfermagem NAN-DA: definições e classificações-2012-2014
  26. 2009, J Vasc Bras, V8, P247