COMPUTED TOMOGRAPHY MORPHOMETRIC ANALYSIS OF THE VERTEBRAE C7 AND T1

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
0
Tipo de produção
article
Data de publicação
2016
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Sociedade Brasileira de Coluna
Citação
COLUNA/COLUMNA, v.15, n.3, p.205-208, 2016
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
ABSTRACT Objective: The anatomical study of the vertebrae C7 and T1 of the cervicothoracic junction aimed to evaluate quantitatively, by axial computerized tomography (CT), the linear and angular dimensions of the anatomical laminae of the vertebrae of the cervicothoracic junction C7 and T1 in adults over 18 years. Methods: We retrospectively analyzed 49 CT of the cervical and thoracic spine (C7 and T1) of individuals over 18 years, of both sexes. We also evaluated the length and thickness of the laminae, as well as spinolaminar angle in axial sections of C7 and T1 at the point of least thickness between the inner cortical layers. The variables were correlated with age groups and sex of the individuals. Statistical analysis was performed using the t test and the results were considered significant when p<0.05. Results: After analyzing tomographic measurements of 49 patients, it was found that men had greater laminae thickness than women, both in C7 and T1, with 71% of C7 laminae and 92% of T1 laminae thicker than 5mm, and 97% of C7 laminae and 100% of T1 thicker than 4mm. The mean spinolaminar angle was 56.40 degrees in C7 and 57.31 degrees in T1. Conclusion: This study brings important anatomical information about the cervicothoracic junction C7 and T1 in the Brazilian population, showing that fixation of C7 and T1 with intralaminar screws is anatomically possible.
RESUMEN Objetivo: El estudio anatómico de las vértebras de la unión cervicotorácica C7 y T1 tuvo el objetivo de evaluar cuantitativamente mediante tomografía axial computarizada (TAC), las dimensiones anatómicas lineales y angulares de láminas de las vértebras de la unión cervicotorácica C7 y T1 en adultos mayores de 18 años. Métodos: Se analizaron retrospectivamente 49 TAC de la columna cervical y torácica (C7 y T1) de pacientes mayores de 18 años de ambos sexos. Se evaluaron la longitud y el espesor de las láminas, así como el ángulo espinolaminar en secciones axiales de C7 y T1 en el punto de menor espesor entre las capas corticales internas. Las variables se correlacionaron con los grupos de edad y sexo de los individuos. El análisis estadístico se realizó mediante la prueba t y los resultados se consideraron significativos cuando p < 0,05. Resultados: Después del análisis de las mediciones tomográficas de 49 pacientes, se encontró que los hombres tenían espesor de la lámina mayor que las mujeres, tanto en C7, como en T1, con el 71% de las láminas C7 y el 92% de las láminas T1 con espesor mayor que 5 mm, 97% de C7 y 100% de T1, mayor que 4 mm de espesor. El ángulo espinolaminar promedio fue 56,40 grados en C7 y 57,31 grados en T1. Conclusión: Este estudio contiene información anatómica importante sobre la región de la unión cervicotorácica C7 y T1 en la población brasileña, mostrando que es anatómicamente posible la fijación de C7 y T1 con tornillos intralaminares.
RESUMO Objetivo: O estudo anatômico das vértebras da transição cervicotorácica C7 e T1 teve como objetivo avaliar quantitativamente, por tomografia computadorizada axial (TC), as dimensões anatômicas lineares e angulares de lâminas das vértebras da transição cervicotorácica C7 e T1 em indivíduos adultos maiores de 18 anos. Métodos: Foram analisadas retrospectivamente 49 TC da coluna cervical e torácica (C7 e T1) de indivíduos maiores de 18 anos, de ambos os sexos. Avaliaram-se o comprimento e a espessura das lâminas, bem como o ângulo espinolaminar, em cortes axiais de C7 e T1, no ponto de menor espessura entre as camadas corticais internas. As variáveis estudadas foram correlacionadas com os grupos etários e o sexo dos indivíduos. A análise estatística foi feita pelo teste t e os resultados foram considerados significativos quando p < 0,05. Resultados: Após análise de medidas tomográficas de 49 pacientes, foi verificado que os homens apresentaram espessura de lâmina maior que as mulheres tanto em C7, quanto em T1, sendo que 71% das lâminas de C7 e 92% das lâminas de T1 apresentavam espessura maior que 5 mm e 97% das lâminas de C7 e 100% de T1, espessura maior que 4 mm. O ângulo espinolaminar apresentou média de 56,40 graus em C7 e 57,31 graus em T1. Conclusão: O estudo traz informações anatômicas importantes sobre a região da transição cervicotorácica C7 e T1 na população brasileira, mostrando ser possível anatomicamente, fixação de C7 e T1 com parafuso intralaminar.
Palavras-chave
Tomography, x-ray computed, Spine, Cervical vertebrae, Thoracic vertebrae, Tomografía computarizada por rayos x, Columna vertebral, Vértebras cervicales, Vértebras torácicas, Tomografia computadorizada por raios x, Coluna vertebral, Vértebras cervicais
Referências
  1. Albert TJ, 1998, SPINE, V23, P1596, DOI 10.1097/00007632-199807150-00017
  2. Delamarter RB, 1989, Orthop Trans, V13, P218
  3. Ebraheim NA, 1997, SPINE, V22, P1, DOI 10.1097/00007632-199701010-00001
  4. Hong JT, 2008, SPINE, V33, P1739, DOI 10.1097/BRS.0b013e31817d2aa2
  5. Hong JT, 2014, NEUROL MED-CHIR, V54, P727, DOI 10.2176/nmc.oa.2013-0004
  6. Johnston TL, 2006, Spine J, V6, P667
  7. Jones EL, 1997, SPINE, V22, P977, DOI 10.1097/00007632-199705010-00009
  8. Koktekir E, 2014, SPINE J, V14, P1702, DOI 10.1016/j.spinee.2014.03.044
  9. Koltz MT, 2014, Surg Neurol Int, V5, P4
  10. Liu YJ, 2010, CHINESE MED J-PEKING, V123, P2995, DOI 10.3760/cmaj.issn.0366-6999.2010.21.008
  11. Panjabi M M, 1991, Spine (Phila Pa 1976), V16, P888
  12. PANJABI MM, 1992, SPINE, V17, P299, DOI 10.1097/00007632-199203000-00010
  13. PANJABI MM, 1991, SPINE, V16, P861, DOI 10.1097/00007632-199108000-00001
  14. Pelton MA, 2012, ORTHOP CLIN N AM, V43, P19, DOI 10.1016/j.ocl.2011.08.002
  15. Rhee JM, 2005, SPINE, V30, pE636, DOI 10.1097/01.brs.0000184750.80067.a1
  16. Rocha ID, 2008, COLUNA, V7, P230
  17. Wright NM, 2004, J SPINAL DISORD TECH, V17, P158, DOI 10.1097/00024720-200404000-00014
  18. Xu RM, 1999, SPINE, V24, P107, DOI 10.1097/00007632-199901150-00002
  19. ZINDRICK MR, 1989, J BONE JOINT SURG AM, V71A, P742