Utility of the inspiratory phase in high-resolution computed tomography evaluations of pediatric patients with bronchiolitis obliterans after allogeneic bone marrow transplant: reducing patient radiation exposure

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
8
Tipo de produção
article
Data de publicação
2017
Editora
Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Indexadores
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Autores
TOGNI FILHO, Paulo Henrique
LEDERMAN, Henrique Manoel
Autor de Grupo de pesquisa
Editores
Coordenadores
Organizadores
Citação
RADIOLOGIA BRASILEIRA, v.50, n.2, p.90-96, 2017
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Abstract Objective: To evaluate the utility of the inspiratory phase in high-resolution computed tomography (HRCT) of the chest for the diagnosis of post-bone marrow transplantation bronchiolitis obliterans. Materials and Methods: This was a retrospective, observational, cross-sectional study. We selected patients of either gender who underwent bone marrow transplantation and chest HRCT between March 1, 2002 and December 12, 2014. Ages ranged from 3 months to 20.7 years. We included all examinations in which the HRCT was performed appropriately. The examinations were read by two radiologists, one with extensive experience in pediatric radiology and another in the third year of residency, who determined the presence or absence of the following imaging features: air trapping, bronchiectasis, alveolar opacities, nodules, and atelectasis. Results: A total of 222 examinations were evaluated (mean, 5.4 ± 4.5 examinations per patient). The expiratory phase findings were comparable to those obtained in the inspiratory phase, except in one patient, in whom a small uncharacteristic nodule was identified only in the inspiratory phase. Air trapping was identified in a larger number of scans in the expiratory phase than in the inspiratory phase, as was atelectasis, although the difference was statistically significant only for air trapping. Conclusion: In children being evaluated for post-bone marrow transplantation bronchiolitis obliterans, the inspiratory phase can be excluded from the chest HRCT protocol, thus reducing by half the radiation exposure in this population.
Resumo Objetivo: Avaliar a necessidade da fase inspiratória na tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR) do tórax no diagnóstico de bronquiolite obliterante pós-transplante de medula óssea. Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo, observacional, transversal. Foram selecionados pacientes que realizaram transplante de medula óssea e TCAR do tórax, com idades entre 3 meses e 20,7 anos, de ambos os sexos, durante 12 anos e 9 meses (de 1º de março de 2002 a 12 de dezembro de 2014). Todos os exames foram realizados com qualidade técnica adequada para análise pelos radiologistas. As imagens foram analisadas em consenso por um radiologista com grande experiência em radiologia pediátrica e um radiologista em treinamento, avaliando aspectos específicos das imagens como aprisionamento aéreo, bronquiectasia, opacidade, nódulos inespecíficos e atelectasia, com critérios objetivos. Resultados: Foram avaliados 222 exames (média de 5,4 ± 4,5 exames por paciente). A fase expiratória demonstrou os mesmos achados que as duas fases em conjunto, exceto por um único nódulo identificado somente na fase inspiratória. A fase expiratória identificou um número estatisticamente superior de aprisionamento aéreo em relação à fase inspiratória e um número maior de atelectasia, porém sem diferença significativa. Conclusão: A fase inspiratória pode ser excluída do protocolo para avaliação de crianças pós-transplante de medula óssea com suspeita de bronquiolite obliterante, reduzindo, assim, pela metade a quantidade de radiação à qual essas crianças são expostas.
Palavras-chave
Bronchiolitis obliterans, Radiation dosage, Bone marrow transplantation, Tomography, X-ray computed, Bronquiolite obliterante, Redução de dose de radiação, Transplante de medula óssea, Tomografia computadorizada
Referências
  1. Alves Ursula David, 2016, Radiol Bras, V49, P214, DOI 10.1590/0100-3984.2015.0111
  2. Bastos Andréa de Lima, 2016, Radiol Bras, V49, P316, DOI 10.1590/0100-3984.2015.0116
  3. BESCHORNER WE, 1978, NEW ENGL J MED, V299, P1030, DOI 10.1056/NEJM197811092991902
  4. Brenner DJ, 2001, AM J ROENTGENOL, V176, P289
  5. CHAN CK, 1987, MEDICINE, V66, P327
  6. Chien JW, 2003, AM J RESP CRIT CARE, V168, P208, DOI 10.1164/rccm.200212-1468OC
  7. CLARK JG, 1989, ANN INTERN MED, V111, P368
  8. CLARK JG, 1987, ANN INTERN MED, V107, P648
  9. CURTIS DJ, 1995, BONE MARROW TRANSPL, V16, P169
  10. Dudek AZ, 2003, BIOL BLOOD MARROW TR, V9, P657, DOI 10.1016/S1083-8791(03)00242-8
  11. Francisco Flávia Angélica Ferreira, 2015, Radiol Bras, V48, P205, DOI 10.1590/0100-3984.2014.0123
  12. Franco Rafael Marques, 2015, Radiol Bras, V48, P130, DOI 10.1590/0100-3984.2013.0020
  13. Frankovich J, 2001, BIOL BLOOD MARROW TR, V7, P49, DOI 10.1053/bbmt.2001.v7.pm11215699
  14. Gasparetto Emerson L., 2005, Radiol Bras, V38, P439, DOI 10.1590/S0100-39842005000600012
  15. HOLLAND HK, 1988, BLOOD, V72, P621
  16. Huda Walter, 2007, Proc Am Thorac Soc, V4, P316, DOI 10.1513/pats.200611-172HT
  17. Mathews JD, 2013, BMJ-BRIT MED J, V346, DOI 10.1136/bmj.f2360
  18. Mettler FA, 2009, RADIOLOGY, V253, P520, DOI 10.1148/radiol.2532082010
  19. Miglioretti DL, 2013, JAMA PEDIATR, V167, P700, DOI 10.1001/jamapediatrics.2013.311
  20. Mogami Roberto, 2016, Radiol Bras, V49, P209, DOI 10.1590/0100-3984.2015.0078
  21. Nobre LF, 2010, Tórax - Série CBR, P231
  22. Palmas A, 1998, BRIT J HAEMATOL, V100, P680, DOI 10.1046/j.1365-2141.1998.00617.x
  23. PAYNE L, 1993, CHEST, V104, P114, DOI 10.1378/chest.104.1.114
  24. PAZ HL, 1992, CHEST, V101, P775, DOI 10.1378/chest.101.3.775
  25. PHILIT F, 1995, EUR RESPIR J, V8, P551
  26. Prasad KN, 2004, BRIT J RADIOL, V77, P97, DOI 10.1259/bjr/88081058
  27. Queiroz Rodolfo Mendes, 2016, Radiol Bras, V49, P59, DOI 10.1590/0100-3984.2015.0071
  28. RALPH DD, 1984, AM REV RESPIR DIS, V129, P641
  29. Ribeiro Bruno Niemeyer de Freitas, 2016, Radiol Bras, V49, P202, DOI 10.1590/0100-3984.2015.0048
  30. Ringden O, 1999, BLOOD, V93, P2196
  31. Romano Ricardo Francisco Tavares, 2015, Radiol Bras, V48, P292, DOI 10.1590/0100-3984.2014.0054
  32. Sanchez J, 1997, BONE MARROW TRANSPL, V20, P403, DOI 10.1038/sj.bmt.1700894
  33. Santos Marcel Koenigkam, 2016, Radiol Bras, V49, P351, DOI 10.1590/0100-3984.2015.0145
  34. SCHULTZ KR, 1994, BLOOD, V84, P3212
  35. SCHWARER AP, 1992, TRANSPLANTATION, V54, P1002, DOI 10.1097/00007890-199212000-00012
  36. Soubani AO, 2007, EUR RESPIR J, V29, P1007, DOI 10.1183/09031936.00052806
  37. Soubani AO, 1996, CHEST, V109, P1066, DOI 10.1378/chest.109.4.1066
  38. Tomas LHS, 2005, CHEST, V128, P153, DOI 10.1378/chest.128.1.153
  39. Torres Pedro Paulo Teixeira e Silva, 2016, Radiol Bras, V49, P112, DOI 10.1590/0100-3984.2014.0062
  40. URBANSKI SJ, 1987, AM J SURG PATHOL, V11, P965, DOI 10.1097/00000478-198712000-00007
  41. Vieira AG, 2012, Bronquiolite obliterante em pacientes submetidos a transplante alogênico de células tronco hematopoiéticas no Hospital de Clínicas - UFPR no período de 1979 a 2009
  42. Whimbey E, 1996, CLIN INFECT DIS, V22, P778
  43. WYATT SE, 1984, THORAX, V39, P887, DOI 10.1136/thx.39.12.887
  44. Yokoi T, 1997, VIRCHOWS ARCH, V431, P275, DOI 10.1007/s004280050099
  45. 1990, Health effects of exposure to low levels of ionizing radiation: BEIR V
  46. [Anonymous], 1991, ANN ICRP, V21