Please use this identifier to cite or link to this item:
https://observatorio.fm.usp.br/handle/OPI/22265
Title: | Prevalência de ametropias e anisometropias em crianças no ensino fundamental nas escolas de 14 municípios do Estado de Alagoas |
Authors: | BARBOSA, Leopoldo Ernesto Oiticica; MORAIS, Pedro Martins Tavares Scianni; BARBOSA, Martina Maria Oiticica; PEREZ, Marcia Ferrari; SILVA, Leandro Pocay Alvas da; MARTIN, Daniel; JESUS, Maria Paula Oiticica de |
Citation: | REVISTA BRASILEIRA DE OFTALMOLOGIA, v.76, n.3, p.128-132, 2017 |
Abstract: | ABSTRACT Objective: Evaluate a prevalence of ametropias and anisometropias in elementar school children from 14 cities in the state of Alagoas. Methods: A retrospective study, total of 40.873 students, between 7 and 15 years of age, were examined. Patients presenting any refractive error were considered ametropic. Only patients claiming eye complaints with spherical errors greater than -0.75D or +2.00D and cylinder error greater than -0.75D were prescribed eyeglasses. Anisometropia was considered when the refractive difference between the two eyes was of 2 diopters or more. Results: 5.2% presented ametropia. Compound myopic astigmatism (28.99%) and compound hyperopic astigmatism (20.39%). And anisometropias was 10.38%. Conclusions: Understanding the prevalence of ametropias and anisometropias among children is essential to implement strategies for the correct diagnosis and treatment of avoidable visual impairment causes. RESUMO Objetivo: Avaliar a Prevalência de ametropias e anisometropias em crianças no ensino fundamental nas escolas de 14 municípios do estado de Alagoas. Métodos: Realizado um Estudo retrospectivo com dados de 40.873 alunos na faixa etária de 7 a 15 anos. Os pacientes com qualquer erro refrativo foram considerados ametropes e erros maiores que - 0,75D ou + 2,00D esféricos ou maiores que -0,75D cilíndricos com queixas visuais significativas tiveram óculos prescritos e anisometropia considerada com a diferença maior de duas dioptrias. Resultados: Encontrado prevalência, 5,2% de ametropias. Astigmatismo miópico composto (28,99%), seguido de astigmatismo hipermetrópico composto (20,39%). E anisometropia, de 10.38%. Conclusão: Conhecer a prevalência infanto-juvenil de ametropias e anisometropia na população é fundamental para a adoção de estratégias para diagnóstico e tratamento correto de causas evitáveis de baixa visão. |
Appears in Collections: | Artigos e Materiais de Revistas Científicas - HC/ICHC |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
art_BARBOSA_Prevalencia_de_ametropias_e_anisometropias_em_criancas_no_2017.PDF | publishedVersion (English) | 642.58 kB | Adobe PDF | View/Open |
art_BARBOSA_Prevalencia_de_ametropias_e_anisometropias_em_criancas_no_2017_por.PDF | publishedVersion (Portuguese) | 643.94 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.