Therapeutic interventions for vascular depression: a systematic review

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2011
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REVISTA BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA, v.33, n.4, p.400-409, 2011
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Resumo
Objective: Vascular depression (VaD) hypothesis supports a bidirectional relationship between cerebrovascular risk factors (CRFs) and depression. We examined whether such concept is appropriate for clinical interventions; i.e., whether treating depressive symptoms has an impact on cerebrovascular risk and vice-versa. Method: Systematic review on interventional studies published from October-1997 to April-2010 on MEDLINE and other databases. Search terms were ""depressive disorder"" (MeSH), ""cerebrovascular disorders"" (MeSH), and a batch of highly accurate terms to search for experimental and quasi-experimental trials. We used a structured questionnaire to assess the adequacy of the VaD criteria used for vascular, depression, neuroimaging, and neuropsychological features, as well as the main results of each study. Results: Of the 357 retrieved studies, 12 met our eligibility criteria. These studies adequately reported depression criterion, moderately reported neuroimaging and neuropsychological criteria, and showed severe flaws in vascular assessment. Efficacy trials suggested that nimodipine, transcranial magnetic stimulation, carotid stent placement, and citalopram were effective for VaD. Exploratory studies suggested that white-matter hyperintensities and global vascular risk are predictors of poor response. Although the low quality of the studies hinders the findings' generalization, studies of higher validity support the VaD concept for interventions. Conclusion: VaD seems to be a useful concept for clinical interventions; however, further trials should refine CRFs criteria to assess its impact on antidepressant efficacy.
OBJETIVO: A hipótese da depressão vascular (DV) defende uma correlação bidirecional entre fatores de risco cerebrovasculares e depressão. Nós investigamos se este conceito é apropriado para intervenções clínicas - ou seja, se o tratamento de sintomas depressivos modifica o risco cerebrovascular e vice-versa. MÉTODO: Revisão sistemática de estudos intervencionistas publicados entre outubro/1997 e abril/2010 nos bancos de dados MEDLINE e outros. Os unitermos procurados foram "depressive disorder" (MeSH), "cerebrovascular disorders" (MeSH) e um conjunto de termos altamente acurados para procurar por estudos experimentais ou quasi-experimentais. Nós usamos um questionário estruturado para examinar se os critérios de DV usados para depressão, vascular, neuroimagem e neuropsicológicos foram adequados, e os resultados principais de cada estudo. RESULTADOS: De 357 artigos obtidos, 12 foram inclusos. Eles relataram adequadamente o critério de depressão, moderadamente os critérios neuropsicológicos e de neuroimagem e apresentaram erros graves no critério vascular. Estudos de eficácia sugeriram que nimodipina, estimulação magnética transcraniana, stent de carótida e citalopram são efetivos para DV. Estudos exploratórios sugeriram que hiperintensidades de substância branca e risco vascular global são preditores de pior resposta. Apesar da baixa qualidade dos estudos limitar a sua generalização, estudos de maior qualidade corroboram o conceito de DV para intervenções. CONCLUSÃO: DV parece ser um conceito útil para intervenções clínicas, porém estudos futuros devem refinar os critérios cerebrovasculares para identificar sua importância na eficácia do tratamento antidepressivo.
Palavras-chave
Major depressive disorder, Cerebrovascular disorders, Depression, Review, Therapeutics, Transtorno depressivo maior, Transtornos cerebrovasculares, Depressão, Revisão, Terapêutica
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