Intramyocardial Adrenergic Activation in Chagasic Cardiomyopathy and Coronary Artery Disease
Carregando...
Arquivos
Citações na Scopus
2
Tipo de produção
article
Data de publicação
2011
Editora
ARQUIVOS BRASILEIROS CARDIOLOGIA
Indexadores
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Autor de Grupo de pesquisa
Editores
Coordenadores
Organizadores
Citação
ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA, v.96, n.2, p.99-106, 2011
Resumo
Background: Myocardial norepinephrine is altered in left ventricular impairment. In patients with Chagas' cardiomyopathy (CC), this issue has not been addressed. Objective: To determine the level of myocardial norepinephrine in patients with CC and compare it in patients with coronary artery disease, and to relate myocardial norepinephrine to left ventricular ejection fraction (WEE). Methods: We studied 39 patients with CC, divided into group 1: 21 individuals with normal LVEF and group 2: 18 individuals with decreased LVEF. Seventeen patients with coronary artery disease were divided into group 3: 12 individuals with normal LVEF and group 4: 5 individuals with decreased LVEF. Two-dimensional echocardiography was used to measure LVEF. Myocardial norepinephrine was determined by high-performance liquid chromatography. Results: Myocardial norepinephrine in CC with and without ventricular dysfunction was 1.3 1.3 and 6.1 +/- 4.2 pg/mu g noncollagen protein, respectively (p<0.0001); in coronary artery disease with and without ventricular dysfunction, it was 3.3 +/- 3.0 and 9.8 +/- 4.2 pg mu g noncollagen protein, respectively (p<0.0001). A positive correlation was found between LVEF and myocardial norepinephrine concentration in the patients with Chagas' cardiomyopathy (p<0.01, r = 0.57) and also in those with coronary artery disease (p<0.01, r=0.69). A significant difference was demonstrated between norepinephrine concentrations in patients with normal WEE (groups 1 and 3; p = 0.0182), hut no difference was found in patients with decreased LVEF (groups 2 and 4; p = 0.1467). Conclusion: In patients with Chagas' cardiomyopathy and normal global ejection fraction there is an early cardiac dolma lion, when compared to coronary artery disease patients. (Arq Bras Cardiol 2011; 96(2): 99-106)
Fundamento: La norepinefrina miocárdica está alterada en la disfunción ventricular izquierda. En pacientes con cardiomiopatía chagásica (CC), esa cuestión aun no fue discutida.Objetivo: Determinar el nivel de norepinefrina (NE) miocárdica en pacientes con CC y compararla en pacientes con enfermedad arterial coronaria (EAC) y relacionar NE miocárdica con la fracción de eyección del ventrículo izquierdo (FEVI).Métodos: 39 pacientes con CC, divididos en grupo 1: 21 individuos con FEVI normal y grupo 2: 18 con FEVI disminuida. Diecisiete pacientes con EAC fueron divididos en grupo 3: 12 individuos con FEVI normal y grupo 4: 5 individuos con FEVI disminuida. Ecocardiografía bidimensional fue usada para medir la FEVI. La NE miocárdica fue determinada a través de Cromatografía Líquida de Alta Eficiencia (HPLC). Resultados: La NE miocárdica en la CC con y sin disfunción ventricular fue 1,3±1,3 y 6,1±4,2 pg/μg de proteína no colagenosa, respectivamente (p<0,0001); en la EAC con y sin disfunción ventricular, fue 3,3±3,0 y 9,8±4,2 pg/μg de proteína no colagenosa, respectivamente (p<0,0001). Una correlación positiva fue observada entre la FEVI y la concentración de NE miocárdica en pacientes con CC (p<0,01; r=0,57) y también en aquellos con EAC (p<0,01; r=0,69). Una diferencia significativa fue demostrada entre las concentraciones de NE en pacientes con FEVI normal (grupos 1 y 3; p = 0,0182), pero ninguna diferencia fue observada en pacientes con FEVI disminuida (grupos 2 y 4; p = 0,1467). Conclusiones: Pacientes con CC y fracción de eyección global normal presentan una denervación cardíaca precoz, cuando son comparados a pacientes con enfermedad arterial coronaria.patía chagásica, norepinefrina, disfunci. (Arq Bras Cardiol 2011; 96(2) : 99-106)
Fundamento: A norepinefrina miocárdica está alterada na disfunção ventricular esquerda. Em pacientes com cardiomiopatia chagásica (CC), essa questão ainda não foi discutida. Objetivo: Determinar o nível de norepinefrina (NE) miocárdica em pacientes com CC e compará-la em pacientes com doença arterial coronariana (DAC) e relacionar NE miocárdica com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE).Métodos: Estudamos 39 pacientes com CC, divididos em grupo 1: 21 indivíduos com FEVE normal e grupo 2: 18 com FEVE diminuída. Dezessete pacientes com DAC foram divididos em grupo 3: 12 indivíduos com FEVE normal e grupo 4: 5 indivíduos com FEVE diminuída. Ecocardiografia bidimensional foi usada para medir a FEVE. A NE miocárdica foi determinada através de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC). Resultados: A NE miocárdica na CC com e sem disfunção ventricular foi 1,3±1,3 e 6,1±4,2 pg/μg de proteína não-colagenosa, respectivamente (p<0,0001); na DAC com e sem disfunção ventricular, foi 3,3±3,0 e 9,8±4,2 pg/μg de proteína não-colagenosa, respectivamente (p<0,0001). Uma correlação positive foi observada entre a FEVE e a concentração de NE miocárdica em pacientes com CC (p<0,01; r = 0,57) e também naqueles com DAC (p<0,01; r=0,69). Uma diferença significante foi demonstrada entre as concentrações de NE em pacientes com FEVE normal (grupos 1 e 3; p = 0,0182), mas nenhuma diferença foi observada em pacientes com FEVE diminuída (grupos 2 e 4; p = 0,1467).Conclusão: Pacientes com CC e fração de ejeção global normal apresentam uma denervação cardíaca precoce, quando comparados à pacientes com doença arterial coronariana. (Arq Bras Cardiol 2011; 96(2) : 99-106)
Fundamento: La norepinefrina miocárdica está alterada en la disfunción ventricular izquierda. En pacientes con cardiomiopatía chagásica (CC), esa cuestión aun no fue discutida.Objetivo: Determinar el nivel de norepinefrina (NE) miocárdica en pacientes con CC y compararla en pacientes con enfermedad arterial coronaria (EAC) y relacionar NE miocárdica con la fracción de eyección del ventrículo izquierdo (FEVI).Métodos: 39 pacientes con CC, divididos en grupo 1: 21 individuos con FEVI normal y grupo 2: 18 con FEVI disminuida. Diecisiete pacientes con EAC fueron divididos en grupo 3: 12 individuos con FEVI normal y grupo 4: 5 individuos con FEVI disminuida. Ecocardiografía bidimensional fue usada para medir la FEVI. La NE miocárdica fue determinada a través de Cromatografía Líquida de Alta Eficiencia (HPLC). Resultados: La NE miocárdica en la CC con y sin disfunción ventricular fue 1,3±1,3 y 6,1±4,2 pg/μg de proteína no colagenosa, respectivamente (p<0,0001); en la EAC con y sin disfunción ventricular, fue 3,3±3,0 y 9,8±4,2 pg/μg de proteína no colagenosa, respectivamente (p<0,0001). Una correlación positiva fue observada entre la FEVI y la concentración de NE miocárdica en pacientes con CC (p<0,01; r=0,57) y también en aquellos con EAC (p<0,01; r=0,69). Una diferencia significativa fue demostrada entre las concentraciones de NE en pacientes con FEVI normal (grupos 1 y 3; p = 0,0182), pero ninguna diferencia fue observada en pacientes con FEVI disminuida (grupos 2 y 4; p = 0,1467). Conclusiones: Pacientes con CC y fracción de eyección global normal presentan una denervación cardíaca precoz, cuando son comparados a pacientes con enfermedad arterial coronaria.patía chagásica, norepinefrina, disfunci. (Arq Bras Cardiol 2011; 96(2) : 99-106)
Fundamento: A norepinefrina miocárdica está alterada na disfunção ventricular esquerda. Em pacientes com cardiomiopatia chagásica (CC), essa questão ainda não foi discutida. Objetivo: Determinar o nível de norepinefrina (NE) miocárdica em pacientes com CC e compará-la em pacientes com doença arterial coronariana (DAC) e relacionar NE miocárdica com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE).Métodos: Estudamos 39 pacientes com CC, divididos em grupo 1: 21 indivíduos com FEVE normal e grupo 2: 18 com FEVE diminuída. Dezessete pacientes com DAC foram divididos em grupo 3: 12 indivíduos com FEVE normal e grupo 4: 5 indivíduos com FEVE diminuída. Ecocardiografia bidimensional foi usada para medir a FEVE. A NE miocárdica foi determinada através de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC). Resultados: A NE miocárdica na CC com e sem disfunção ventricular foi 1,3±1,3 e 6,1±4,2 pg/μg de proteína não-colagenosa, respectivamente (p<0,0001); na DAC com e sem disfunção ventricular, foi 3,3±3,0 e 9,8±4,2 pg/μg de proteína não-colagenosa, respectivamente (p<0,0001). Uma correlação positive foi observada entre a FEVE e a concentração de NE miocárdica em pacientes com CC (p<0,01; r = 0,57) e também naqueles com DAC (p<0,01; r=0,69). Uma diferença significante foi demonstrada entre as concentrações de NE em pacientes com FEVE normal (grupos 1 e 3; p = 0,0182), mas nenhuma diferença foi observada em pacientes com FEVE diminuída (grupos 2 e 4; p = 0,1467).Conclusão: Pacientes com CC e fração de ejeção global normal apresentam uma denervação cardíaca precoce, quando comparados à pacientes com doença arterial coronariana. (Arq Bras Cardiol 2011; 96(2) : 99-106)
Palavras-chave
Cardiomyopathy, norepinephrine, ventricular dysfunction, left, coronary artery disease, heart failure, Cardiomiopatía chagásica, norepinefrina, disfunción ventricular izquierda, enfermedad de la arteria coronaria, insuficiencia cardíaca, Cardiomiopatia Chagásica, norepinefrina,, disfunção ventricular esquerda, doença da artéria coronariana, insuficiência cardíaca
Referências
- ALCANTARA F G D, 1970, Revista Goiana de Medicina, V16, P159
- ANGELAKO ET, 1965, CIRC RES, V16, P39
- KREINER G, 1995, DIABETES, V44, P543, DOI 10.2337/diabetes.44.5.543
- Simoes MV, 2000, AM J CARDIOL, V86, P975, DOI 10.1016/S0002-9149(00)01133-4
- REGITZ V, 1991, EUR HEART J, V12, P171
- BOULOUX P, 1985, ANN CLIN BIOCHEM, V22, P194
- Mady C, 1999, AM J CARDIOL, V84, P354, DOI 10.1016/S0002-9149(99)00295-7
- OLIVEIRA JSM, 1985, AM HEART J, V110, P1092, DOI 10.1016/0002-8703(85)90222-4
- LOWRY OH, 1951, J BIOL CHEM, V193, P265
- KAWAI C, 1983, J AM COLL CARDIOL, V2, P834
- ARAUJO RC, 1991, INT J CARDIOL, V31, P329
- COHN JN, 1984, NEW ENGL J MED, V311, P819, DOI 10.1056/NEJM198409273111303
- DEQUATTR.V, 1973, CARDIOVASC RES, V7, P344, DOI 10.1093/cvr/7.3.344
- GERTLER MM, 1970, P SOC EXP BIOL MED, V135, P817
- GIORGI MC, 1997, AVALIACAO CINTILOGRA
- IVERSEN LL, 1973, BRIT MED BULL, V29, P130
- Iversen LL, 1967, UPTAKE STORAGE NORAD
- Koberle F, 1972, MED IBERIAO PRETO, V5, P5
- LILIENTHAL AJ, 1950, BIOL CHEM, V182, P501
- MASON JW, 1978, AM J CARDIOL, V41, P887, DOI 10.1016/0002-9149(78)90729-4
- MOTT KE, 1965, CIRCULATION, V31, P273
- PETCH MC, 1979, BRIT HEART J, V41, P340
- PETTERSSON J, 1980, LAB INVEST, V40, P297
- POOL PE, 1967, CIRC RES, V20, P349
- REGITZ V, 1992, AM J CARDIOL, V69, P1574, DOI 10.1016/0002-9149(92)90706-5
- REGITZ V, 1989, Z KARDIOL, V78, P751
- REGITZZAGROSEK V, 1994, EUR HEART J, V15, P7
- SCHOFER J, 1987, EUR HEART J, V8, P748
- Schrier RW, 1999, NEW ENGL J MED, V341, P577
- SETEROVIC PM, 1995, EUR HEART J SUPPL, V16, P124
- SHORE PA, 1958, NATURE, V181, P848, DOI 10.1038/181848a0
- SPANN JF, 1965, CIRC RES, V17, P312
- VANNOORD.S, 1971, CARDIOVASC RES, V5, P118