Fisher revised scale for assessment of prognosis in patients with subarachnoid hemorrhage

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
8
Tipo de produção
article
Data de publicação
2011
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
ASSOC ARQUIVOS NEURO- PSIQUIATRIA
Autores
Citação
ARQUIVOS DE NEURO-PSIQUIATRIA, v.69, n.6, p.910-913, 2011
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
The Fisher revised scale (FRS) presents an alternative for evaluating patients with subarachnoid hemorrhage (SAH). In this study, we compared the prognosis of patients with SAH and vasospasms (VSP). Method: This was a prospective study on patients with a diagnosis of aneurysmal SAH, 72 hours after the initial event. Sequential neurological examinations and Hunt and Hess (HaH) score were performed on the 1(st), 7(th) and 14(th) days. Transcranial Doppler was used to assess vasospasms. Results: Out of the 24 patients studied, ten (41.66%) presented a delayed neurological deficit, such as diminished consciousness, decreased HaH score or death. The single patient classified as FS-1 did not have any delayed neurological deficit, while such deficits evolved in one patient out of five with FS-2 (20%); two out of seven with FS-3 (28.57%) and seven out of 11 with FS-4 (63.63%). Conclusion: Level three of the FS and FRS seemed to be compatible with regard to predicting the likelihood of progression to severe VSP.
A escala revisada de Fisher (FRS) representa uma alternativa para avaliação de pacientes com hemorragia subaracnóidea (HSA). Neste estudo comparamos a evolução prognóstica referente ao vasoespasmo (VSP) nos pacientes com HSA. MÉTODO: Estudo prospectivo em pacientes com diagnóstico de HSA, com 72 horas após o evento inicial. Escala de Hunt e Hess (HeH) foi realizada no 1º, 7º, 14º dia. Utilizamos Doppler transcraniano para avaliação de VSP. RESULTADOS: Dos 24 pacientes estudados dez (41,66%) tiveram déficit neurológico tardio (DNT), como diminuição da consciência, grau de HeH ou morte. Um paciente de cinco classificados como FS-2 (20%), dois de sete pacientes com FS-3 (28,57%) e sete de 11 pacientes com FS-4 (63,63%) evoluíram com DNT. Para o FRS não encontramos piora neurológica precoce no paciente com FRS-0. CONCLUSÃO: O nível três da FS e FRS parecem ser comparáveis, quando se trata de predizer a probabilidade de progressão para VSP grave.
Palavras-chave
subarachnoid hemorrhage, intracranial vasospasm, prognosis, hemorragia subaracnóidea, vasoespasmo intracraniano, prognóstico
Referências
  1. HIJDRA A, 1988, STROKE, V19, P1250
  2. Claassen J, 2001, STROKE, V32, P2012, DOI 10.1161/hs0901.095677
  3. Qureshi AI, 2000, CRIT CARE MED, V28, P984, DOI 10.1097/00003246-200004000-00012
  4. BROUWERS PJAM, 1993, STROKE, V24, P809
  5. WEIR B, 1978, J NEUROSURG, V48, P173, DOI 10.3171/jns.1978.48.2.0173
  6. FISHER CM, 1980, NEUROSURGERY, V6, P1
  7. KISTLER JP, 1983, NEUROLOGY, V33, P424
  8. Vermeij FH, 1998, STROKE, V29, P924
  9. BRODERICK JP, 1989, STROKE, V20, P577
  10. Azevedo-Filho HR, 2009, ESSENTIAL PRACTICE N, P734
  11. Hop JW, 1999, STROKE, V33, P424
  12. Mosten F, 1984, J NEUROL NEUROSUR PS, V47, P1197
  13. Murayama Y, 1997, J NEUROSURG, V87, P830, DOI 10.3171/jns.1997.87.6.0830