Exploratory spatial analysis of HBV cases in Brazil between 2005 and 2017

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
8
Tipo de produção
article
Data de publicação
2019
Editora
Associação Brasileira de Saúde Coletiva
Indexadores
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Autores
VIVALDINI, Simone Monzani
PINTO, Flavia Kelli Alvarenga
KOHIYAMA, Igor Massaki
ALMEIDA, Elton Carlos de
SANTOS, Alexandre Fonseca
RIBEIRO, Rachel Abrahão
PEREIRA, Gerson Fernando Mendes
ARAÚJO, Wildo Navegantes de
Autor de Grupo de pesquisa
Editores
Coordenadores
Organizadores
Citação
REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA, v.22, n.suppl 1, p.e190007, 2019
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
ABSTRACT Objective: To analyze the pattern of spatial distribution of hepatitis B virus (HBV) cases and the mortality attributed to this disease throughout the Brazilian territory, in 2005, 2016 and 2017. Methods: This is an ecological study of spatial analysis, using data from the Information System for Notifiable Diseases and the Brazilian Mortality Information System. HBV detection and mortality rates were analyzed. The spatial analysis from 2005 to 2017 was held through the Global Moran’s Index (I) for global data and the Local Indicators of Spatial Association (LISA) for the 5,564 municipalities of the country. Results: The North region stands out with the highest HBV detection and mortality rates in the country. The Global Moran’s I showed a spatial correlation of HBV cases in Brazil, and the LISA Map evidenced the presence of hotspots or spatial clusters (high-high type), mainly in the North region and also in some municipalities of Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, São Paulo and Rio de Janeiro. Conclusion: The spatial analysis of the HBV distribution pattern in Brazil shows areas with a large concentration of cases, particularly in the North of the country and in other points distributed throughout the national territory. These data reinforce the urgency of intervention actions related to prevention, diagnosis and treatment of hepatitis B.
RESUMO Objetivo: Analisar o padrão de distribuição espacial dos casos de hepatite causada pelo vírus B (HBV) e a mortalidade atribuída a esse agravo em todo o território nacional, nos anos de 2005, 2016 e 2017. Métodos : Trata-se de um estudo ecológico de análise espacial, utilizando dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e do Sistema Nacional de Mortalidade. Analisaram-se as taxas de detecção e mortalidade de HBV. A análise espacial no período de 2005 a 2017 foi realizada por meio do Índice Global de Moran para os dados globais e dos Indicadores Locais de Associação Espacial (Lisa) para os 5.564 municípios do país. Resultados : A região Norte destaca-se pelas maiores taxas de detecção e mortalidade de HBV do país. O Índice Global de Moran revelou uma correlação espacial dos casos de HBV no Brasil, e o Lisa Map evidenciou a presença de bolsões (tipo high-high), principalmente na região Norte e também em alguns municípios de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro. Conclusão : A análise espacial do padrão de distribuição do HBV no Brasil revela áreas com grande concentração de casos, particularmente no Norte do país e em outros pontos distribuídos pelo território nacional. Esses dados reforçam a urgência de ações de intervenção relativas a prevenção, diagnóstico e tratamento da hepatite B.
Palavras-chave
Hepatitis B, Detection, Spatial analysis, Ecological studies, Epidemiology, Hepatite B, Detecção, Análise espacial, Estudos ecológicos, Epidemiologia
Referências
  1. [Anonymous], 2017, GLOB HEP REP 2017
  2. Bertolini DA, 2012, INFECT GENET EVOL, V12, P1586, DOI 10.1016/j.meegid.2012.06.004
  3. Carvalho Marilia Sá, 2005, Cad. Saúde Pública, V21, P361, DOI 10.1590/S0102-311X2005000200003
  4. Chen DS, 2009, J HEPATOL, V50, P805, DOI 10.1016/j.jhep.2009.01.002
  5. Paoli Juliana de, 2018, Braz J Infect Dis, V22, P294, DOI 10.1016/j.bjid.2018.06.006
  6. Souto Francisco José Dutra, 2016, Rev. Soc. Bras. Med. Trop., V49, P11, DOI 10.1590/0037-8682-0176-2015
  7. Oliveira Claudia Suellen Ferro de, 2011, Rev. Soc. Bras. Med. Trop., V44, P546, DOI 10.1590/S0037-86822011000500003
  8. Barros LMF, 2014, INFECT GENET EVOL, V24, P68, DOI 10.1016/j.meegid.2014.03.007
  9. Franco E, 2012, WORLD J HEPATOL, V4, P74, DOI 10.4254/wjh.v4.i3.74
  10. HOOFNAGLE JH, 1990, NEW ENGL J MED, V323, P337, DOI 10.1056/NEJM199008023230510
  11. Lopes T. G. S. L., 2011, Revista de Ciencias Medicas e Biologicas, V10, P337
  12. Melo Emiliana Cristina, 2010, Rev. Latino-Am. Enfermagem, V18, P1177, DOI 10.1590/S0104-11692010000600019
  13. Braga Wornei Silva Miranda, 2012, Rev. Soc. Bras. Med. Trop., V45, P13, DOI 10.1590/S0037-86822012000100004
  14. Pereira LMMB, 2009, AM J TROP MED HYG, V81, P240
  15. Ricketts TC, 2003, ANNU REV PUBL HEALTH, V24, P1, DOI 10.1146/annurev.publhealth.24.100901.140924
  16. Shepard CW, 2006, EPIDEMIOL REV, V28, P112, DOI 10.1093/epirev/mxj009
  17. Silva Anne Caroline Luz Grüdtner da, 2013, Cad. saúde colet., V21, P34, DOI 10.1590/S1414-462X2013000100006
  18. Souza-Santos Reinaldo, 2005, Cad. Saúde Pública, V21, P1292, DOI 10.1590/S0102-311X2005000400034
  19. Toscano ALCC, 2017, Rev Saúde Pública, V51, P1
  20. 2016, Combating hepatitis B and C to reach elimination by 2030 Advocacy brief
  21. 2013, Nota Técnica Conjunta nº 2/2013/CGPNI/DEVEP e CGDHRV/DST/Aids - SVS/MS
  22. 2015, Recomendações da SBH para diagnóstico e tratamento das Hepatites B e Delta
  23. 2018, Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais (Vol. I)
  24. 2018, Saúde Brasil 2017: uma análise da situação de saúde e os desafios para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, P175
  25. 2016, Boletim Epidemiológico Hepatites Virais
  26. 2016, Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016, V1, P44
  27. 2017, Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em adultos