Thick Graft Versus Double-Bundle Technique on Posterior Cruciate Ligament Reconstruction: Experimental Biomechanical Study with Cadavers
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Tipo de produção
article
Data de publicação
2019
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ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
Autor de Grupo de pesquisa
Citação
REVISTA BRASILEIRA DE ORTOPEDIA, v.54, n.5, p.531-539, 2019
Resumo
Abstract Objective To evaluate the biomechanical effect of graft thickness compared with the double-bundle technique on posterior cruciate ligament (PCL) reconstruction in human cadaveric knees. Methods A total of 9 human cadaveric knees were tested in 5 conditions: intact knee (INT); single-bundle reconstruction with a 10-mm quadriceps tendon (SB); double-bundle reconstruction with a 10 mm-quadriceps tendon for the anterolateral bundle and a 7-mm doubled semitendinosus tendon for the posteromedial bundle (DB); single-bundle reconstruction with a 10-mm quadriceps tendon plus a 7-mm doubled semitendinosus tendon (SBT); and PCL-deficient (NoPCL). The posterior tibial translation (PTT) was measured in response to a 134-N posterior tibial load at 0º, 30º, 60º e 90º of knee flexion. Results The PTT values of the DB and SBT techniques were always significantly lower (better stability) than those of the SB technique. The PTT values of the SBT technique were significantly lower than those of the DB technique at 60º (p = 0.005) and 90º (p = 0.001). Conclusions Graft enlargement improves knee stability in isolated PCL reconstructions, whereas the graft division in the two-bundle technique worsens this stability at 60º and 90º of knee flexion. The findings of the present study suggest that knee stability in PCL reconstructions may be improved with the use of thicker grafts in the SB technique rather than performing the DB technique.
Resumo Objetivo Avaliar o efeito biomecânico da espessura do enxerto em comparação com a técnica do duplo feixe na reconstrução do ligamento cruzado posterior (LCP) em joelhos de cadáveres humanos. Métodos Um total de 9 joelhos de cadáveres humanos foram testados em 5 condições: joelho intacto (INT); reconstrução com um único feixe com tendão de quadríceps de 10 mm (Rec 1); reconstrução com duplo feixe com um tendão de quadríceps de 10 mm para o feixe anterolateral e um tendão duplo do semitendíneo de 7 mm para o feixe póstero-medial (Rec 2); reconstrução com um único feixe mais espesso, usando um tendão de quadríceps de 10 mm mais o tendão duplo do semitendíneo de 7 mm (Rec M); e joelho com lesão isolada do LCP (Lesionado). O limite do deslocamento posterior da tíbia (LDPT) foi medido em resposta a uma carga tibial posterior de 134 N a 0º, 30º, 60º e 90º de flexão do joelho. Resultados O LDPT das técnicas Rec 2 e Rec M foi sempre significativamente menor (melhor estabilidade) do que o LDPT da Rec 1. O LDPT da Rec M foi significativamente menor do que o LDPT da Rec 2 a 60º (p = 0,005) e a 90º (p = 0,001). Conclusões O aumento da espessura do enxerto na reconstrução das lesões isoladas do LCP melhora significativamente a estabilidade, enquanto a divisão do enxerto para reconstruir os dois feixes piora a estabilidade da reconstrução a 60º e 90º de flexão do joelho. As descobertas do presente estudo sugerem que a estabilidade da reconstrução do LCP pode ser melhorada com o uso de enxertos mais espessos em uma técnica de feixe único, em lugar da reconstrução de duplo feixe.
Resumo Objetivo Avaliar o efeito biomecânico da espessura do enxerto em comparação com a técnica do duplo feixe na reconstrução do ligamento cruzado posterior (LCP) em joelhos de cadáveres humanos. Métodos Um total de 9 joelhos de cadáveres humanos foram testados em 5 condições: joelho intacto (INT); reconstrução com um único feixe com tendão de quadríceps de 10 mm (Rec 1); reconstrução com duplo feixe com um tendão de quadríceps de 10 mm para o feixe anterolateral e um tendão duplo do semitendíneo de 7 mm para o feixe póstero-medial (Rec 2); reconstrução com um único feixe mais espesso, usando um tendão de quadríceps de 10 mm mais o tendão duplo do semitendíneo de 7 mm (Rec M); e joelho com lesão isolada do LCP (Lesionado). O limite do deslocamento posterior da tíbia (LDPT) foi medido em resposta a uma carga tibial posterior de 134 N a 0º, 30º, 60º e 90º de flexão do joelho. Resultados O LDPT das técnicas Rec 2 e Rec M foi sempre significativamente menor (melhor estabilidade) do que o LDPT da Rec 1. O LDPT da Rec M foi significativamente menor do que o LDPT da Rec 2 a 60º (p = 0,005) e a 90º (p = 0,001). Conclusões O aumento da espessura do enxerto na reconstrução das lesões isoladas do LCP melhora significativamente a estabilidade, enquanto a divisão do enxerto para reconstruir os dois feixes piora a estabilidade da reconstrução a 60º e 90º de flexão do joelho. As descobertas do presente estudo sugerem que a estabilidade da reconstrução do LCP pode ser melhorada com o uso de enxertos mais espessos em uma técnica de feixe único, em lugar da reconstrução de duplo feixe.
Palavras-chave
knee injuries, posterior cruciate ligament, biomechanical phenomena, cadaver, posterior cruciate ligament reconstruction, traumatismos do joelho, ligamento cruzado posterior, fenômenos biomecânicos, cadáver, reconstrução do ligamento cruzado posterior
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