Endoscopic ultrasound-guided biliary drainage: a literature review
Carregando...
Citações na Scopus
1
Tipo de produção
article
Data de publicação
2023
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Autores
DA-SILVA, RODRIGO RODA RODRIGUES
MAFRA, LUCAS GALLO DE ALVARENGA
ALMEIDA, LETÍCIA FRANÇA DE
Citação
REVISTA DO COLéGIO BRASILEIRO DE CIRURGIõES, v.50, p.e20233414, 2023
Resumo
ABSTRACT Neoplasms of the biliopancreatic confluence may present with obstruction of the bile tract, leading to jaundice, pruritus and cholangitis. In these cases drainage of the bile tract is imperative. Endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP) with placement of a choledochal prosthesis is an effective treatment in about 90% of cases, even in experienced hands. In cases of ERCP failure, therapeutic options traditionally include surgical bypass by hepaticojejunostomy (HJ) or percutaneous transparietohepatic drainage (DPTH). In recent years, endoscopic ultrasound-guided biliary drainage techniques have gained space because they are less invasive, effective and have an acceptable incidence of complications. Endoscopic echo-guided drainage of the bile duct can be performed through the stomach (hepatogastrostomy), duodenum (choledochoduodenostomy) or by the anterograde drainage technique. Some services consider ultrasound-guided drainage of the bile duct the procedure of choice in the event of ERCP failure. The objective of this review is to present the main types of endoscopic ultrasound-guided biliary drainage and compare them with other techniques.
RESUMO Neoplasias da confluência biliopancreática podem cursar com obstrução da via biliar, levando a icterícia, prurido e colangite. Nesses casos a drenagem da via biliar é imperativa. A colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (CPER) com colocação de prótese coledociana constitui tratamento eficaz em cerca de 90% dos casos mesmo em mãos experientes. Nos casos de insucesso da CPER, tradicionalmente as opções terapêuticas incluem a derivação cirúrgica por hepaticojejunostomia (HJ) ou drenagem percutânea transparietohepática (DPTH). Nos últimos anos as técnicas endoscópicas ecoguiadas de drenagem biliar ganharam espaço por serem menos invasivas, eficazes e apresentarem incidência aceitável de complicações. A drenagem endoscópica ecoguiada da via biliar pode ser realizada pelo estômago (hepatogastrostomia), duodeno (coledocoduodenostomia) ou pela técnica de drenagem anterógrada. Alguns serviços consideram a drenagem ecoguiada da via biliar o procedimento de escolha no caso de insucesso da CPER. O objetivo desta revisão é apresentar os principais tipos de drenagem biliar endoscópica ecoguiada e confrontá-los com outras técnicas.
RESUMO Neoplasias da confluência biliopancreática podem cursar com obstrução da via biliar, levando a icterícia, prurido e colangite. Nesses casos a drenagem da via biliar é imperativa. A colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (CPER) com colocação de prótese coledociana constitui tratamento eficaz em cerca de 90% dos casos mesmo em mãos experientes. Nos casos de insucesso da CPER, tradicionalmente as opções terapêuticas incluem a derivação cirúrgica por hepaticojejunostomia (HJ) ou drenagem percutânea transparietohepática (DPTH). Nos últimos anos as técnicas endoscópicas ecoguiadas de drenagem biliar ganharam espaço por serem menos invasivas, eficazes e apresentarem incidência aceitável de complicações. A drenagem endoscópica ecoguiada da via biliar pode ser realizada pelo estômago (hepatogastrostomia), duodeno (coledocoduodenostomia) ou pela técnica de drenagem anterógrada. Alguns serviços consideram a drenagem ecoguiada da via biliar o procedimento de escolha no caso de insucesso da CPER. O objetivo desta revisão é apresentar os principais tipos de drenagem biliar endoscópica ecoguiada e confrontá-los com outras técnicas.
Palavras-chave
Endosonography, Choledochostomy, Biliary Tract Neoplasms, Stents, Cholestasis, Endossonografia, Coledocostomia, Neoplasias do Sistema Biliar, Colestase
Referências
- Adler DG, 2005, GASTROINTEST ENDOSC, V62, P1, DOI 10.1016/j.gie.2005.04.015
- Amato A, 2021, ENDOSCOPY, V53, P1037, DOI 10.1055/a-1324-7919
- Artifon Everson L.A., 2007, Clinics, V62, P799, DOI 10.1590/S1807-59322007000600023
- Artifon ELA, 2015, ENDOSC ULTRASOUND, V4, P235, DOI 10.4103/2303-9027.163010
- Artifon ELA, 2015, GASTROINTEST ENDOSC, V81, P950, DOI 10.1016/j.gie.2014.09.047
- Artifon ELA, 2012, J CLIN GASTROENTEROL, V46, P768, DOI 10.1097/MCG.0b013e31825f264c
- Bang JY, 2019, DIGEST ENDOSC, V31, P619, DOI 10.1111/den.13428
- Bang JY, 2018, GASTROINTEST ENDOSC, V88, P9, DOI 10.1016/j.gie.2018.03.012
- Baron TH, 2006, GASTROINTEST ENDOSC, V63, pS29, DOI 10.1016/j.gie.2006.02.019
- Binmoeller KF, 2011, ENDOSCOPY, V43, P337, DOI 10.1055/s-0030-1256127
- da Silva RRR, 2022, Endosc Ultrasound
- Artifon ELD, 2019, ENDOSC ULTRASOUND, V8, pS72, DOI 10.4103/eus.eus_62_19
- Sanz MD, 2021, SURG ENDOSC, V35, P6754, DOI 10.1007/s00464-020-08179-y
- Dhindsa BS, 2020, ENDOSC ULTRASOUND, V9, P101, DOI 10.4103/eus.eus_80_19
- Fogel EL, 2001, ENDOSCOPY, V33, P31, DOI 10.1055/s-2001-11186
- Giovannini M, 2003, ENDOSCOPY, V35, P1076, DOI 10.1055/s-2003-44596
- Giovannini M, 2001, ENDOSCOPY, V33, P898, DOI 10.1055/s-2001-17324
- Guo JT, 2018, ENDOSC ULTRASOUND, V7, P356, DOI 10.4103/eus.eus_53_18
- Gupta K, 2014, J CLIN GASTROENTEROL, V48, P80, DOI 10.1097/MCG.0b013e31828c6822
- Gupta R, 2017, J SURG ONCOL, V116, P25, DOI 10.1002/jso.24623
- Han SY, 2019, SCI REP-UK, V9, DOI 10.1038/s41598-019-52993-x
- Hathorn KE, 2019, ENDOSC INT OPEN, V7, pE1432, DOI 10.1055/a-0990-9488
- Hedjoudje A, 2019, UNITED EUR GASTROENT, V7, P60, DOI 10.1177/2050640618808147
- Kahaleh M, 2006, GASTROINTEST ENDOSC, V64, P52, DOI 10.1016/j.gie.2006.01.063
- Kakked G, 2020, ENDOSC ULTRASOUND, V9, P298, DOI 10.4103/eus.eus_10_20
- Khan MA, 2016, DIGEST DIS SCI, V61, P684, DOI 10.1007/s10620-015-3933-0
- Khashab MA, 2016, ENDOSC INT OPEN, V4, pE175, DOI 10.1055/s-0041-109083
- Khashab MA, 2015, GASTROINTEST ENDOSC, V82, P993, DOI 10.1016/j.gie.2015.06.043
- Krishnamoorthi R, 2020, SURG ENDOSC, V34, P2866, DOI 10.1007/s00464-020-07484-w
- Lee TH, 2016, CLIN GASTROENTEROL H, V14, P1011, DOI 10.1016/j.cgh.2015.12.032
- Mallery S, 2004, GASTROINTEST ENDOSC, V59, P100, DOI 10.1016/S0016-5107(03)02300-9
- Mohan BP, 2019, J CLIN GASTROENTEROL, V53, P243, DOI 10.1097/MCG.0000000000001167
- Paik WH, 2018, AM J GASTROENTEROL, V113, P987, DOI 10.1038/s41395-018-0122-8
- Park JK, 2018, GASTROINTEST ENDOSC, V88, P277, DOI 10.1016/j.gie.2018.03.015
- Salerno R, 2019, WORLD J GASTRO ENDOS, V11, P354, DOI 10.4253/wjge.v11.i5.354
- Schmidt A, 2015, ENDOSCOPY, V47, P430, DOI 10.1055/s-0034-1391232
- Sharaiha RZ, 2017, GASTROINTEST ENDOSC, V85, P904, DOI 10.1016/j.gie.2016.12.023
- Siegel RL, 2015, CA-CANCER J CLIN, V65, P5, DOI [10.3322/caac.21387, 10.3322/caac.21254]
- Tellez-Avila FI, 2018, SURG LAPARO ENDO PER, V28, P183, DOI 10.1097/SLE.0000000000000528
- Teoh AYB, 2018, GUT, V67, P1209, DOI 10.1136/gutjnl-2017-314341
- Tol JAMG, 2015, EJSO-EUR J SURG ONC, V41, P220, DOI 10.1016/j.ejso.2014.11.041
- Tsuchiya T, 2018, GASTROINTEST ENDOSC, V87, P1138, DOI 10.1016/j.gie.2017.08.017
- Uemura RS, 2018, J CLIN GASTROENTEROL, V52, P123, DOI 10.1097/MCG.0000000000000948
- Wang KX, 2016, GASTROINTEST ENDOSC, V83, P1218, DOI 10.1016/j.gie.2015.10.033