Proton magnetic spectroscopy agreed better with magnetic resonance image to lateralization of epileptogenic zone than with surface electroencephalography

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
1
Tipo de produção
article
Data de publicação
2013
Editora
Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
Indexadores
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Autores
LEITE, Ricardo Andre Amorim
SILVA, Gilson Edmar Goncalves e
FERREIRA, Maria Lucia Brito
ARAGAO, Maria de Fatima Vasco
Autor de Grupo de pesquisa
Editores
Coordenadores
Organizadores
Citação
ARQUIVOS DE NEURO-PSIQUIATRIA, v.71, n.9A, p.584-590, 2013
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Objective To analyze the agreement rate of proton magnetic spectroscopy with magnetic resonance image (MRI) and surface electroence-phalography (EEG) in extratemporal neocortical epilepsies. Methods A cross-sectional study, type series of cases included 33 patients, age range 13–59 years old, of both gender, presenting structural alteration identified by MRI (75.8%) or by neurophysiologic techniques (72.7%). The variables were alterations of N-acetyl-aspartate/choline, N-acetyl-aspartate/creatine, choline/creatine, and N-acetyl-aspartate/cho-line+creatine coefficient of asymmetry. Results Agreement rates of lateralization by coefficient of asymmetry of NAA/Cho, NAA/Cr, Co/Cr, and NAA/Cho+Cr with MRI, independent of alteration of surface EEG, were equal to 93.3, 57.9, 15.4, and 93.3%, respectively, modifying to 100, 33.3, 0, and 100%, in 16 patients, with lateralization agreement of MRI and surface EEG. Conclusion Proton magnetic spectroscopy agreed better with MRI to lateralization of epileptogenic zone than with surface EEG.
Objetivo Analisar a taxa de concordância da espectroscopia de prótons de hidrogênio com imagem de ressonância magnética (IRM) e o eletrencefalograma (EEG) de superfície nas epilepsias neocorticais extratemporais. Métodos Estudo transversal, série de casos, incluiu 33 pacientes, com idade de 13 a 59 anos, de ambos os gêneros, apresentando alteração estrutural à IRM (75,8%) ou neurofisiológica à (72,7%). As variáveis estudadas foram as alterações dos coeficientes de assimetria de N-acetil-aspartato/colina, N-acetil-aspartato/crea-tina, Colina/Creatina e N-acetil-aspartato/colina+creatina. Resultados As taxas de concordância de lateralização dos coeficientes de assimetria de NAA/Co, NAA/Cr, Co/Cr e NAA/Co+Cr com a IRM, independentemente de alterações do EGG de superfície, passaram de 93,3, 57,9, 15,4, 93,3%, respectivamente, para 100, 33,3, zero, 100%, em 16 pacientes, mostrando concordância de lateralização entre IRM e EEG de superfície. Conclusão A espectroscopia de prótons de hidrogênio concordou melhor com a lateralização da zona epileptogênica pela IRM do que com o EEG de superfície.
Palavras-chave
extratemporal neocortical epilepsy, magnetic resonance spectroscopy, EEG, epilepsias neocorticais extratemporais, espectroscopia por ressonancia magnetica
Referências
  1. Blume WT, 2003, CAN MED ASSOC J, V168, P441
  2. Bonavita S, 1999, EUR J RADIOL, V30, P125, DOI 10.1016/S0720-048X(99)00051-0
  3. Bonilha L, 2004, MED SCI MONITOR, V10, pRA40
  4. Briellmann RS, 2003, EPILEPTIC DISORD, V5, P3
  5. Centeno RS, 2006, CHILD NERV SYST, V22, P945, DOI 10.1007/s00381-006-0145-0
  6. Concha L, 2006, NEUROIMAGE, V32, P1090, DOI 10.1016/j.neuroimage.2006.04.187
  7. Connor SEJ, 2001, CLIN RADIOL, V56, P787, DOI 10.1053/cras.2001.0744
  8. Danielsen ER, USA: Marcel Dekker, V1999, P327
  9. Duncan JS, 2006, LANCET, V367, P1087, DOI 10.1016/S0140-6736(06)68477-8
  10. Henry RG, 2000, AM J NEURORADIOL, V21, P357
  11. Isik U, 2007, CHILD NERV SYST, V23, P443, DOI 10.1007/s00381-006-0262-9
  12. Janszky József, 2004, Ideggyogy Sz, V57, P157
  13. Krsek P, 2007, Eur Radiol, V8, P2126
  14. Leach JP, 2006, J NEUROL NEUROSUR PS, V77, P1040, DOI 10.1136/jnnp.2005.084871
  15. Lee SK, 2003, EPILEPSIA, V44, P1536, DOI 10.1111/j.0013-9580.2003.43502.x
  16. Leite Ricardo André Amorim, 2010, Arq. Neuro-Psiquiatr., V68, P119, DOI 10.1590/S0004-282X2010000100025
  17. Lundbom N, 2001, EPILEPSIA, V42, P1507, DOI 10.1046/j.1528-1157.2001.15301.x
  18. Moffett JR, 2007, PROG NEUROBIOL, V81, P89, DOI 10.1016/j.pneurobio.2006.12.003
  19. Novak EM, 2001, ARQ NEURO-PSIQUIAT, V59, P761, DOI 10.1590/S0004-282X2001000500020
  20. Palmini A, 2006, EPILEPTIC DISORD, V8, pS10
  21. Ross BD, Annual Meeting of the American Society of Neuroradiology, Atlanta, V2000, P13
  22. Simister RJ, 2003, EPILEPSIA, V44, P550, DOI 10.1046/j.1528-1157.2003.19102.x
  23. Stanley JA, 1998, EPILEPSIA, V39, P267, DOI 10.1111/j.1528-1157.1998.tb01371.x
  24. Verma A, 2006, J CLIN NEUROPHYSIOL, V23, P333, DOI 10.1097/01.wnp.0000228497.89734.7a
  25. Willmann O, 2006, EPILEPSY RES, V71, P149, DOI 10.1016/j.eplepsyres.2006.06.004
  26. Wright NB, 2001, BRIT J RADIOL, V74, P575
  27. Zumsteg D, 2000, EPILEPSIA, V41, pS55, DOI 10.1111/j.1528-1157.2000.tb01535.x