DETERMINATION OF VIRAL TROPISM BY GENOTYPING AND PHENOTYPING ASSAYS IN BRAZILIAN HIV-1-INFECTED PATIENTS

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
1
Tipo de produção
article
Data de publicação
2014
Editora
INST MEDICINA TROPICAL SAO PAULO
Indexadores
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Autor de Grupo de pesquisa
Editores
Coordenadores
Organizadores
Citação
REVISTA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SAO PAULO, v.56, n.4, p.287-290, 2014
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
The clinical application of CCR5 antagonists involves first determining the coreceptor usage by the infecting viral strain. Bioinformatics programs that predict coreceptor usage could provide an alternative method to screen candidates for treatment with CCR5 antagonists, particularly in countries with limited financial resources. Thus, the present study aims to identify the best approach using bioinformatics tools for determining HIV-1 coreceptor usage in clinical practice. Proviral DNA sequences and Trofile results from 99 HIV-1-infected subjects under clinical monitoring were analyzed in this study. Based on the Trofile results, the viral variants present were 81.1% R5, 21.4% R5X4 and 1.8% X4. Determination of tropism using a Geno2pheno([coreceptor]) analysis with a false positive rate of 10% gave the most suitable performance in this sampling: the R5 and X4 strains were found at frequencies of 78.5% and 28.4%, respectively, and there was 78.6% concordance between the phenotypic and genotypic results. Further studies are needed to clarify how genetic diversity amongst virus strains affects bioinformatics-driven approaches for determining tropism. Although this strategy could be useful for screening patients in developing countries, some limitations remain that restrict the wider application of coreceptor usage tests in clinical practice.
A aplicação clínica dos antagonistas de CCR5 envolve em primeiro lugar determinar o uso de co-receptor pela cepa viral infectante. Programas de bioinformática que prevêem o uso co-receptor poderiam fornecer um método alternativo para selecionar candidatos para o tratamento com os antagonistas do CCR5, particularmente em países com poucos recursos financeiros. Assim, o presente estudo teve por objetivo identificar a melhor abordagem utilizando ferramentas de bioinformática para determinar qual o tipo de co-receptor do HIV-1 que poderia ser usado na prática clínica. Sequências de DNA proviral e Trofile resultados a partir de 99 pacientes infectados pelo HIV-1 sob monitorização clínica foram avaliadas. Com base nos resultados do Teste Trofile, as variantes virais presentes eram R5 (81,1%), R5X4 (21,4%) e X4 (1,8%). Determinação do tropismo pela análise do Geno2pheno, com taxa de falso positivos de 10% apresentou desempenho mais adequado para esta amostragem: as cepas R5 e X4 foram encontradas em frequências de 78,5% e 28,4%, respectivamente, e foi de 78,6% a concordância entre os resultados fenotípicos e genotípicos. Mais estudos são necessários para esclarecer como a diversidade genética entre as cepas do vírus afeta abordagens baseadas na determinação do tropismo pelas ferramentas de bioinformática. Embora esta estratégia possa ser útil para o rastreio de pacientes em países em desenvolvimento, permanecem algumas limitações que restringem a aplicação mais ampla para utilização de testes de co-receptor na prática clínica.
Palavras-chave
HIV-1, Tropism, Brazil, V3 loop
Referências
  1. Braun P, 2007, EUR J MED RES, V12, P463
  2. Chueca N, 2009, J MED VIROL, V81, P763, DOI 10.1002/jmv.21425
  3. Delobel P, 2007, J CLIN MICROBIOL, V45, P1572, DOI 10.1128/JCM.02090-06
  4. DELWART EL, 1995, PCR METH APPL, V4, pS202
  5. Dybowski JN, 2010, PLOS COMPUT BIOL, V6, DOI 10.1371/journal.pcbi.1000743
  6. Emmelkamp JM, 2007, EUR J MED RES, V12, P409
  7. Harrigan PR, 2011, AIDS, V25, P257, DOI 10.1097/QAD.0b013e32834113f9
  8. Hughes A, 2009, CURR OPIN INFECT DIS, V22, P35, DOI 10.1097/QCO.0b013e3283213093
  9. Jensen MA, 2003, J VIROL, V77, P13376, DOI 10.1128/JVI.77.24.13376-13388.2003
  10. Lengauer T, 2007, NAT BIOTECHNOL, V25, P1407, DOI 10.1038/nbt1207-1405
  11. McGovern RA, 2010, J VIS EXP, DOI [10.3791/2531, DOI 10.3791/2531]
  12. Mild M, 2010, INFECT GENET EVOL, V10, P356, DOI 10.1016/j.meegid.2009.05.003
  13. Paar C, 2011, J CLIN MICROBIOL, V49, P2697, DOI 10.1128/JCM.00336-11
  14. Parra J, 2011, CLIN DRUG INVEST, V31, P527, DOI 10.2165/11590700-000000000-00000
  15. Pillai S, 2003, AIDS RES HUM RETROV, V19, P145, DOI 10.1089/088922203762688658
  16. Prosperi MCF, 2009, AIDS RES HUM RETROV, V25, P305, DOI 10.1089/aid.2008.0039
  17. Raymond S, 2008, AIDS, V22, pF11, DOI 10.1097/QAD.0b013e32830ebcd4
  18. Recordon-Pinson P, 2010, ANTIMICROB AGENTS CH, V54, P3335, DOI 10.1128/AAC.00148-10
  19. Sander O, 2007, PLOS COMPUT BIOL, V3, P555, DOI 10.1371/journal.pcbi.0030058
  20. Saracino A, 2009, J MED VIROL, V81, P2036, DOI 10.1002/jmv.21598
  21. Seclen E, 2010, J ANTIMICROB CHEMOTH, V65, P1486, DOI 10.1093/jac/dkq137
  22. Seclen E, 2011, J CLIN MICROBIOL, V49, P3380, DOI 10.1128/JCM.00908-11
  23. Sierra S, 2007, EUR J MED RES, V12, P453
  24. Sing T, 2007, ANTIVIR THER, V12, P1097
  25. Tamura K, 2011, MOL BIOL EVOL, V28, P2731, DOI 10.1093/molbev/msr121
  26. Trabaud MA, 2012, J MED VIROL, V84, P402, DOI 10.1002/jmv.23209
  27. Vandekerckhove LPR, 2011, LANCET INFECT DIS, V11, P394, DOI 10.1016/S1473-3099(10)70319-4
  28. Verhofstede C, 2009, JAIDS-J ACQ IMM DEF, V50, P126, DOI 10.1097/QAI.0b013e31819118fa