Use of computerized tests to assess the cognitive impact of interventions in the elderly
Carregando...
Citações na Scopus
8
Tipo de produção
article
Data de publicação
2014
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Associação de Neurologia Cognitiva e do Comportamento
Citação
DEMENTIA & NEUROPSYCHOLOGIA, v.8, n.2, p.107-111, 2014
Resumo
ABSTRACT With the aging of the population, the possibility of the occurrence of cognitive decline rises. A number of types of intervention seek to attenuate or reverse this impairment. The use of computerized tests helps quantify the effects of interventions on cognitive function in the elderly. The objective of the present review was to analyze studies that have utilized computerized cognitive tests to determine the effects of interventions in the elderly population, describing the batteries and tests employed, the populations studied and reports by authors on the limitations or benefits of employing these tests in older adults. The review was performed on the PubMed database using the descriptors: cognitive computerized test and elderly. We retrieved 530 studies and, following analysis of their abstracts, selected 32 relevant to the subject. The studies utilized 19 different types of computerized tests and batteries to assess the interventions, which were predominantly drug trials. There were no reports on limitations in the use of the computerized tests, suggesting this type of intervention had good applicability, sensitivity, and little or no practice effects in this population.
RESUMO Com o envelhecimento da população aumenta a possibilidade de ocorrência de um declínio cognitivo. Diversas formas de intervenção buscam amenizar ou reverter este prejuízo. O emprego de testes computadorizados auxilia na detecção dos efeitos das intervenções nas funções cognitivas dos idosos. O objetivo desta revisão foi o de analisar os estudos que utilizaram testes cognitivos computadorizados para verificar o efeito de intervenções na população idosa, descrevendo as baterias e testes empregados, as populações analisadas e o relato dos autores sobre limitações ou facilidades do emprego destes testes na população. Foi revista a base de dados PubMed com os descritores: teste cognitivo computadorizado e idoso. Encontramos 530 estudos e, pela leitura dos resumos, selecionamos 32 pela relevância com o tema. Estes utilizaram 19 tipos de testes ou baterias computadorizadas para avaliar as intervenções, que na sua maioria foram medicamentosas. Não houve relato de limitações na utilização dos testes computadorizados, sugerindo que a aplicação desta forma de avaliação tenha boa aplicabilidade, sensibilidade e pouco ou nenhum efeito de aprendizagem nesta população.
RESUMO Com o envelhecimento da população aumenta a possibilidade de ocorrência de um declínio cognitivo. Diversas formas de intervenção buscam amenizar ou reverter este prejuízo. O emprego de testes computadorizados auxilia na detecção dos efeitos das intervenções nas funções cognitivas dos idosos. O objetivo desta revisão foi o de analisar os estudos que utilizaram testes cognitivos computadorizados para verificar o efeito de intervenções na população idosa, descrevendo as baterias e testes empregados, as populações analisadas e o relato dos autores sobre limitações ou facilidades do emprego destes testes na população. Foi revista a base de dados PubMed com os descritores: teste cognitivo computadorizado e idoso. Encontramos 530 estudos e, pela leitura dos resumos, selecionamos 32 pela relevância com o tema. Estes utilizaram 19 tipos de testes ou baterias computadorizadas para avaliar as intervenções, que na sua maioria foram medicamentosas. Não houve relato de limitações na utilização dos testes computadorizados, sugerindo que a aplicação desta forma de avaliação tenha boa aplicabilidade, sensibilidade e pouco ou nenhum efeito de aprendizagem nesta população.
Palavras-chave
elderly, neuropsychological tests, diagnosis by computer, intervention studies, idoso, testes neuropsicológicos, diagnóstico por computador, estudos de intervenção
Referências
- Ferris S, 2007, INT J GERIATR PSYCH, V22, P448, DOI 10.1002/gps.1711
- Plati Mara Cristina F, 2006, Rev. Bras. Psiquiatr., V28, P118, DOI 10.1590/S1516-44462006000200008
- Sanchez-Ramos J, 2012, J ALZHEIMERS DIS, V31, P843, DOI 10.3233/JAD-2012-120196
- Louis WJ, 1999, J HYPERTENS, V17, P1813, DOI 10.1097/00004872-199917121-00005
- Bozoki A, 2013, ARCH GERONTOL GERIAT, V57, P1, DOI 10.1016/j.archger.2013.02.009
- Thomas E, 2008, NEUROPSYCHOLOGIA, V46, P2476, DOI 10.1016/j.neuropsychologia.2008.04.010
- Silbert BS, 2004, BRIT J ANAESTH, V92, P814, DOI 10.1093/bja/aeh157
- Galvin JE, 2008, ALZ DIS ASSOC DIS, V22, P30, DOI 10.1097/WAD.0b013e3181630b81
- Richter Y, 2010, CLIN INTERV AGING, V5, P313, DOI 10.2147/CIA.S13432
- Falleti MG, 2006, J CLIN EXP NEUROPSYC, V28, P1095, DOI 10.1080/13803390500205718
- Newhouse P, 2012, NEUROLOGY, V78, P91, DOI 10.1212/WNL.0b013e31823efcbb
- Wattanathorn J, 2008, J ETHNOPHARMACOL, V116, P325, DOI 10.1016/j.jep.2007.11.038
- Kim BR, 2010, AM J PHYS MED REHAB, V89, P362, DOI 10.1097/PHM.0b013e3181d8a5b1
- Dunbar GC, 2007, J PSYCHOPHARMACOL, V21, P171, DOI 10.1177/0269881107066855
- Pietrzak RH, 2009, J NUTR HEALTH AGING, V13, P268
- Pengelly A, 2012, J MED FOOD, V15, P10, DOI 10.1089/jmf.2011.0005
- Anstey KJ, 2006, J INT NEUROPSYCH SOC, V12, P632, DOI 10.1017/S1355617706060747
- Schatz P, 2002, J HEAD TRAUMA REHAB, V17, P395, DOI 10.1097/00001199-200210000-00003
- Dunbar GC, 2011, J PSYCHOPHARMACOL, V25, P1020, DOI 10.1177/0269881110367727
- van den Goor JM, 2008, PERFUSION-UK, V23, P267, DOI 10.1177/0267659109104561
- KANE RL, 1992, NEUROPSYCHOL REV, V3, P1, DOI 10.1007/BF01108787
- Barker A, 1998, INT J GERIATR PSYCH, V13, P244, DOI 10.1002/(SICI)1099-1166(199804)13:4<244::AID-GPS764>3.0.CO;2-1
- DEIJEN JB, 1992, PSYCHOPHARMACOLOGY, V109, P489, DOI 10.1007/BF02247729
- Egan M, 2012, CURR ALZHEIMER RES, V9, P481
- Extermann M, 2005, CRIT REV ONCOL HEMAT, V54, P137, DOI 10.1016/j.critrevonc.2004.11.009
- Legangneux E, 2000, J PSYCHOPHARMACOL, V14, P164
- Loring DW, 2012, EPILEPSY BEHAV, V25, P329, DOI 10.1016/j.yebeh.2012.08.019
- Sathiavageeswaran M, 2007, EUR J ENDOCRINOL, V156, P439, DOI 10.1530/eje.1.02346
- Seltzer B, 2004, ARCH NEUROL-CHICAGO, V61, P1852, DOI 10.1001/archneur.61.12.1852
- White HK, 2004, PSYCHOPHARMACOLOGY, V171, P465, DOI 10.1007/s00213-003-1614-8
- Wild K, 2008, ALZHEIMERS DEMENT, V4, P428, DOI 10.1016/j.jalz.2008.07.003
- 2013, J Aging Res, V1, P1
- 2013, Clin Interv Aging, V8, P557
- 2014, Einstein
- 2011, Med Gas Res, V1, P9
- 2012, J Cardiothorac Surg, V7, P1
- 2014, Am J Alzheimers Dis Other Dement, P1
- 2012, Psychopharmacology (Berl), V220, P351