DOES THE DROP IN PORTAL PRESSURE AFTER ESOPHAGOGASTRIC DEVASCULARIZATION AND SPLENECTOMY INFLUENCE THE VARIATION OF VARICEAL CALIBERS AND THE REBLEEDING RATES IN SCHISTOSOMIASIS IN LATE FOLLOW-UP?

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article
Data de publicação
2021
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COLEGIO BRASILEIRO CIRURGIA DIGESTIVA-CBCD
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ABCD-ARQUIVOS BRASILEIROS DE CIRURGIA DIGESTIVA-BRAZILIAN ARCHIVES OF DIGESTIVE SURGERY, v.34, n.2, article ID e1581, 4p, 2021
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Resumo
Background: The treatment of choice for patients with schistosomiasis with previous episode of varices is bleeding esophagogastric devascularization and splenectomy (EGDS) in association with postoperative endoscopic therapy. However, studies have shown varices recurrence especially after long-term follow-up. Aim: To assess the impact on behavior of esophageal varices and bleeding recurrence after post-operative endoscopic treatment of patients submitted to EGDS. Methods: Thirty-six patients submitted to EGDS were followed for more than five years. They were divided into two groups, according to the portal pressure drop, more or less than 30%, and compared with the behavior of esophageal varices and the rate of bleeding recurrence. Results: A significant reduction on the early and late post-operative varices caliber when compared the pre-operative data was observed despite an increase in diameter during follow-up that was controlled by endoscopic therapy. Conclusion: The drop in portal pressure did not significantly influence the variation of variceal calibers when comparing pre-operative and early or late post-operative diameters. The comparison between the portal pressure drop and the rebleeding rates was also not significant.
Racional: O tratamento de escolha para pacientes com hipertensão portal esquistossomótica com sangramento de varizes é a desconexão ázigo portal mais esplenectomia (DAPE) associada à terapia endoscópica. Porém, estudos mostram aumento do calibre das varizes em alguns pacientes durante o seguimento em longo prazo. Objetivo: Avaliar o impacto da DAPE e tratamento endoscópico pós-operatório no comportamento das varizes esofágicas e recidiva hemorrágica, de pacientes esquistossomóticos. Métodos: Foram estudados 36 pacientes com seguimento superior a cinco anos, distribuídos em dois grupos: queda da pressão portal abaixo de 30% e acima de 30% comparados com o calibre das varizes esofágicas no pós-operatório precoce e tardio além do índice de recidiva hemorrágica. Resultados: Após a DAPE houve diminuição significativa no calibre das varizes esofágicas que, durante o seguimento aumentaram de calibre e foram controladas com tratamento endoscópico. A queda da pressão portal não influenciou significativamente o comportamento do calibre das varizes no pós-operatório precoce nem tardio nem os índices de recidiva hemorrágica. Conclusão: A queda na pressão portal não influenciou significativamente a variação dos calibres das varizes ao comparar os diâmetros pré e pósoperatórios precoces ou tardios. A comparação entre a queda de pressão do portal e as taxas de ressangramento também não foi significativa
Palavras-chave
Schistosomiasis mansoni, Portal hypertension, Surgery, Portal pressure, Esophageal and gastric varices, Esquistossomose mansoni, Hipertensão portal, Cirurgia, Pressão na veia porta, Varizes esofágicas e gástricas
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