The competition with a concurrent cognitive task affects posturographic measures in patients with Parkinson disease

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
21
Tipo de produção
article
Data de publicação
2015
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
ASSOC ARQUIVOS NEURO- PSIQUIATRIA
Citação
ARQUIVOS DE NEURO-PSIQUIATRIA, v.73, n.11, p.906-912, 2015
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Objectives: To estimate the impact of a sensory-motor-cognitive task on postural balance, in Parkinson disease patients (Hoehn and Yahr 2-3) and to investigate possible relationships between posturography and functional balance clinical scales. Method: Parkinson disease patients (n = 40) and healthy controls (n = 27) were evaluated with fluency tests, Berg Balance scale, Mini Best test and static posturography on the conditions eyes open, eyes closed and dual-task (simultaneous balance and fluency tasks). Results: Posturographic data showed that Parkinson disease patients performed worse than controls in all evaluations. In general, balance on dual-task was significantly poorer than balance with eyes closed. Posturographic data were weakly correlated to clinical balance scales. Conclusion: In clinical practice, Parkinson disease patients are commonly assessed with eyes closed, to sensitize balance. Our study showed that adding a cognitive task is even more effective. Static posturographic data should be carefully overgeneralized to infer functional balance impairments.
Objetivos: Estimar o impacto de uma tarefa sensório-cognitivo-motora no equilíbrio, em pacientes com doença de Parkinson e investigar possíveis relações entre dados posturográficos e escalas de equilíbrio funcional. Método: Pacientes (n = 40) e controles (n = 27) foram avaliados com testes de fluência verbal, escala de equilíbrio de Berg (BBS), Mini Best Test (MBT) e posturografia estática nas condições olhos abertos, olhos fechados e tarefa-dupla (equilíbrio e fluência verbal, simultaneamente). Resultados: Dados posturográficos mostraram que pacientes apresentaram pior desempenho que controles em todas as avaliações. O equilíbrio na dupla-tarefa foi pior que na privação visual. Dados posturográficos apresentaram correlações fracas com a a BBS e MBT. Conclusão: Pacientes com Parkinson são comumente avaliados com olhos fechados para sensibilizar o equilíbrio. Nosso estudo mostra que a adição de uma tarefa cognitiva é mais efetiva. Dados da posturografia estática devem ser generalizados com cuidado nas interferências sobre equilíbrio.
Palavras-chave
Parkinson disease, postural balance, cognition, aging, doença de Parkinson, equilíbrio postural, cognição, envelhecimento
Referências
  1. Frenklach A, 2009, MOVEMENT DISORD, V24, P377, DOI 10.1002/mds.22358
  2. HOEHN MM, 1967, NEUROLOGY, V17, P427
  3. Rocchi L, 2006, NEUROSCI LETT, V394, P140, DOI 10.1016/j.neulet.2005.10.020
  4. Souza CD, 2013, COGN BEHAV NEUROL, V26, P6, DOI 10.1097/WNN.0b013e31828c5956
  5. Stefani A, 2007, BRAIN, V130, P1596, DOI 10.1093/brain/aw1346
  6. Qutubuddin AA, 2005, ARCH PHYS MED REHAB, V86, P789, DOI 10.1016/j.apmr.2004.11.005
  7. Godi M, 2013, PHYS THER, V93, P158, DOI 10.2522/ptj.20120171
  8. Brucki SMD, 2003, ARQ NEURO-PSIQUIAT, V61, P777, DOI 10.1590/S0004-282X2003000500014
  9. Marchese R, 2003, MOVEMENT DISORD, V18, P652, DOI 10.1002/mds.10418
  10. Rossi M, 2009, EUR NEUROL, V61, P171, DOI 10.1159/000189270
  11. Yen CY, 2011, PHYS THER, V91, P862, DOI 10.2522/ptj.20100050
  12. Cruise KE, 2011, ACTA NEUROL SCAND, V123, P13, DOI 10.1111/j.1600-0404.2010.01338.x
  13. Brown LA, 2006, PARKINSONISM RELAT D, V12, P376, DOI 10.1016/j.parkreldis.2006.03.004
  14. Johnson L, 2013, MOVEMENT DISORD, V28, P1250, DOI 10.1002/mds.25449
  15. Reijnders JSAM, 2009, PARKINSONISM RELAT D, V15, P379, DOI 10.1016/j.parkreldis.2008.09.003
  16. Brienesse LA, 2013, J AM MED DIR ASSOC, V14, P236, DOI 10.1016/j.jamda.2012.11.012
  17. Lee JM, 2012, CAN J NEUROL SCI, V39, P473
  18. Azulay JP, 1999, BRAIN, V122, P111, DOI 10.1093/brain/122.1.111
  19. Liu-Ambrose TY, 2008, PHYS THER, V88, P1482, DOI 10.2522/ptj.20080117
  20. Stegemoller EL, 2014, PHYS THER, V94, P757, DOI 10.2522/ptj.20130251
  21. Brucki SMD, 2004, BRAZ J MED BIOL RES, V37, P1771, DOI 10.1590/S0100-879X2004001200002
  22. Ebersbach G, 2011, MOVEMENT DISORD, V26, P241, DOI 10.1002/mds.23189
  23. Ickenstein GW, 2012, FRONT AGING NEUROSCI, V4, DOI 10.3389/fnagi.2012.00020
  24. Iersel M. B. v, 2008, J GERONTOL A-BIOL, V63, P1344, DOI 10.1093/gerona/63.12.1344
  25. Kolk N., 2013, MOVEMENT DISORD, V28, P1587, DOI [10.1002/mds.25658, DOI 10.1002/MDS.25658]
  26. Metman LV, 2004, MOVEMENT DISORD, V19, P1079, DOI 10.1002/mds.20101
  27. Shumway-Cook A, 2001, MOTOR CONTROL THEORY
  28. Voos Mariana Callil, 2008, Fisioter. Pesqui., V15, P33, DOI 10.1590/S1809-29502008000100006