AN INEXPENSIVE METHOD TO MEASURE KNEE EXTENSORS' POWER IN OLDER ADULTS

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
4
Tipo de produção
article
Data de publicação
2015
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
SOC BRASILEIRA MED ESPORTE
Autores
PINHO, Joao Pedro
MEZENCIO, Bruno
CLAUDINO, Joao Gustavo Oliveira
SONCIN, Rafael
SERRAO, Julio Cerca
AMADIO, Alberto Carlos
Citação
REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE, v.21, n.6, p.421-424, 2015
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Introduction: Measuring knee extensors' power in elderly population is crucial but not accessible to everyone. Objective: To provide a method to calculate knee extensors' power in a conventional knee extension machine. Method: Thirteen sedentary elderly women (69.3 +/- 4.1 years) performed six knee extensions as fast as possible. Kinematic data, an anthropometric model and Newtonian mechanics was used to write movement equations that allowed calculating knee extensors' power and work. The reliability was assessed by variables' coefficient of variation, intraclass correlation coefficient and standard measurement error. Results: Knee extensors' peak power and work values obtained were in agreement with the literature. We found high intraclass ICC values for both variables (93% and 97%, respectively) and low normalized SEM (10.13% and 2.09%, respectively). Conclusion: We provided an inexpensive method to assess a major physical dysfunction indicator in older adults which can also be used to evaluate the progression of an intervention.
Introdução: Avaliar a potência de extensão de joelhos na população idosa é crucial, porém não acessível a todos. Objetivo: Propor um método para calcular a potência de extensão de joelhos em uma cadeira extensora convencional. Métodos: Treze idosas sedentárias (69.3±4.1 anos) realizaram seis extensões de joelho na maior velocidade possível. Dados cinemáticos, um modelo antropométrico e mecânica Newtoniana foram aplicados para elaborar as equações do movimento que permitiram o cálculo do trabalho e da potência de extensão de joelhos. A confiabilidade foi avaliada pelo coeficiente de variação, pelo coeficiente de correlação intra-classe e pelo erro padrão de medida. Resultados: Os valores do trabalho e do pico de potência de extensão de joelhos encontrados corroboram com os relatados na literatura. Foi encontrado uma alta correlação intra-classe para ambas variáveis (97% e 93%, respectivamente) e baixo erro padrão de medida (2.09% e 10.13%, respectivamente). Conclusão: Foi proposto um método acessível para avaliar o principal indicador de disfunção física de idosos, que pode ser utilizado igualmente para o acompanhamento dos resultados de uma intervenção.
Introducción: Evaluar el poder de la extensión de rodilla en los ancianos es fundamental, pero no es asequible para todos. Objetivo: Desarrollar un método para calcular la potencia de la extensión de rodilla en una extensión convencional pierna. Métodos: Trece mujeres mayores sedentarias (69,3 ± 4,1 años) realizaron seis extensiones de rodilla con la mayor velocidad posible. Datos cinemáticos, un modelo antropométrico y la mecánica newtoniana fueron aplicados para derivar las ecuaciones de movimiento que permitieron el cálculo del trabajo y la potencia de la extensión de rodilla. La fiabilidad se evaluó mediante el coeficiente de variación, el coeficiente de correlación intraclase y el nivel de error de medición. Resultados: Los valores encontrados para el trabajo y la potencia máxima en la extensión de rodillas corroboran con los reportados en la literatura. Un alto ICC para ambas variables fue encontrado (97% y 93%, respectivamente) y un bajo EPM (2,09% y 10,13%, respectivamente). Conclusión: Se demostró un método económico para evaluar el indicador primario de la disfunción física en los ancianos, que puede ser utilizado tanto para el monitoreo de la disfunción como para la intervención.
Palavras-chave
aged, muscle strength, quadriceps muscle, knee, idoso, força muscular, músculo quadríceps, joelho, anciano, fuerza muscular, músculo cuádriceps, rodilla
Referências
  1. Weir JP, 2005, J STRENGTH COND RES, V19, P231, DOI 10.1519/15184.1
  2. Neder JA, 1999, J ORTHOP SPORT PHYS, V29, P116
  3. Cuoco A, 2004, J GERONTOL A-BIOL, V59, P1200
  4. Foldvari M, 2000, J GERONTOL A-BIOL, V55, pM192
  5. Keskin D, 2008, GERIATR NURS, V29, P58, DOI 10.1016/j.gerinurse.2007.06.001
  6. Berg WP, 1997, AGE AGEING, V26, P261, DOI 10.1093/ageing/26.4.261
  7. Iwamoto J, 2009, OSTEOPOROSIS INT, V20, P1233, DOI 10.1007/s00198-008-0794-9
  8. Bean JF, 2002, J AM GERIATR SOC, V50, P461
  9. BAECKE JAH, 1982, AM J CLIN NUTR, V36, P936
  10. di Prampero P E, 1981, Rev Physiol Biochem Pharmacol, V89, P143
  11. Cronin J, 2005, SPORTS MED, V35, P213, DOI 10.2165/00007256-200535030-00003
  12. Hartmann A, 2009, GERONTOLOGY, V55, P259, DOI 10.1159/000172832
  13. ABERNETHY P, 1995, SPORTS MED, V19, P401, DOI 10.2165/00007256-199519060-00004
  14. Knuttgen HG, 2007, J STRENGTH COND RES, V21, P973
  15. Symons TB, 2004, J AGING PHYS ACTIV, V12, P525
  16. Brzycki M, 1993, J PHYS ED RECREATION, V68, P88
  17. Dempster W.T., 1955, WADCTR55159 US AIR F
  18. VOORRIPS LE, 1991, MED SCI SPORT EXER, V23, P974, DOI 10.1249/00005768-199108000-00015
  19. Winter DA, 1991, BIOMECHANICS MOTOR C
  20. Winters-Stone KM, 2012, BMC CANCER, V12, DOI 10.1186/1471-2407-12-577