KYPHECTOMY IN PATIENTS WITH MYELOMENINGOCELE: SURGICAL RESULTS AND COMPLICATIONS

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
0
Tipo de produção
article
Data de publicação
2015
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Sociedade Brasileira de Coluna
Citação
COLUNA/COLUMNA, v.14, n.3, p.190-193, 2015
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Objectives: The lumbar kyphosis in patients with myelomeningocele is a complex deformity whose treatment is mainly surgical. The objective of this study is to summarize the results and complications obtained by the group in 2012 with respect to this group of patients. Method: Performed a retrospective analysis of the medical records and radiographs of patients consecutively operated in 2012. The technique was originally described by Dunn-McCarthy and consists of kyphectomy and posterior fixation using S-shaped Luque rods through the foramina of S1 associated with pedicle screws in the thoracic spine.Results:Six patients were included in the study. The age at surgery was 11 years and 7±22 months and the weight was 29.1±11.9 kg. The procedure lasted 271±87 minutes, with the removal of one or two (mean 1.5) vertebrae from the apex of the kyphosis. Hospitalization time was 10±9 days. The lumbar kyphosis measuring 116.3±37 degrees preoperatively was reduced to 62.5±21 degrees. All patients began to sit without support and to lie in the supine position. Four patients developed postoperative infection and required surgical debridement at the follow-up. One patient had the implant removed after a year due to loosening of the rod in the sacrum. Conclusion: The surgical technique allows excellent functional results in the correction of lumbar kyphosis in patients with myelomeningocele despite high complication rates. It is necessary to conduct studies with a larger number of patients and duration of follow-up to assess whether the use of pedicle screws will decrease the rate of loosening and pseudoarthrosis.
Objetivos: La cifosis lumbar en pacientes con mielomeningocele es una deformidad compleja cuyo tratamiento es principalmente quirúrgico. El objetivo de este estudio es resumir los resultados y complicaciones obtenidos por el equipo en 2012, con respecto a este grupo de pacientes. Método: Se realizó un análisis retrospectivo de las historias clínicas y las radiografías de los pacientes intervenidos consecutivamente en 2012. La técnica fue descrita originalmente por Dunn-McCarthy y constituye en cifosectomía y fijación posterior con los tallos en forma de ""S"" a través de los forámenes de S1 asociados con tornillos pediculares en la columna torácica.Resultados:Se incluyeron 6 pacientes en el estudio. La edad a la cirugía fue de 11 años y 7 ± 22 mmeses y el peso fue 29,1 ± 11,9 kg. El procedimiento duró 271 ± 87 minutos, con la eliminación de una o dos (media 1,5) vértebras desde el ápice de la cifosis. El tiempo de hospitalización fue de 10 ± 9 días. La cifosis lumbar midiendo 116,3 ± 37 grados antes de la operación se redujo a 62,5 ± 21 grados. Todos los pacientes empezaron a sentarse sin apoyo y acostarse en la posición supina. Cuatro pacientes desarrollaron infección postoperatoria y requirieron limpieza quirúrgica en el seguimiento. Un paciente tuvo el implante retirado después de un año debido al aflojamiento del tallo en el sacro. Conclusión: La técnica quirúrgica utilizada permite excelentes resultados funcionales en la corrección de la cifosis lumbar en pacientes con mielomeningocele a pesar de altas tasas de complicaciones. Es necesario realizar estudios con mayor número de pacientes y tiempo de seguimiento para evaluar si el uso de tornillos pediculares puede reducir el aflojamiento y la pseudoartrosis.
Objetivos: A cifose lombar em pacientes com mielomeningocele é uma deformidade complexa cujo tratamento é eminentemente cirúrgico. O objetivo deste estudo é resumir os resultados e complicações obtidos pela equipe, em 2012, com relação a esse grupo de pacientes. Método: Foi feita análise retrospectiva dos prontuários e radiografias de pacientes operados consecutivamente em 2012. A técnica utilizada foi descrita originalmente por Dunn-McCarthy e consiste em cifosectomia e fixação posterior utilizando-se hastes moldadas em ""S"" através dos forames de S1 associados a parafusos pediculares na coluna torácica. Resultados: Foram incluídos seis pacientes no estudo. A idade à realização da cirurgia foi de 11 anos e 7 ± 22 meses e o peso foi 29,1 ± 11,9 kg. O procedimento durou 271 ± 87 minutos, com a retirada de uma ou duas (média de 1,5) vértebras do ápice da cifose. O tempo de internação foi de 10 ± 9 dias. A cifose lombar que media 116,3 ± 37 graus no pré-operatório foi reduzida para 62,5 ± 21 graus. Todos os pacientes passaram a sentar sem apoio e a deitar na posição supina. Quatro pacientes evoluíram com infecção pós-operatória e necessitaram de limpeza cirúrgica no seguimento. Um paciente teve o implante retirado após um ano, devido à soltura da haste no sacro. Conclusão: A técnica cirúrgica utilizada permite resultados funcionais excelentes na correção da cifose lombar em pacientes com mielomeningocele, apesar das altas taxas de complicações. É preciso realizar estudos com maior número de pacientes e tempo de seguimento para se avaliar se a utilização de parafusos pediculares diminuirá a taxa de soltura e pseudoartrose.
Palavras-chave
Myelomeningocele, Pedicle screws, Kyphosis, General surgery, Postoperative complications, Mielomeningocele, Tornillos pediculares, Cifosis, cirugía general, Complicaciones postoperatorias, Parafusos pediculares, Cifose, Cirurgia geral, Complicações pós-operatórias
Referências
  1. Niall DM, 2004, J PEDIATR ORTHOPED, V24, P37
  2. Rose PS, 2009, SPINE, V34, P852, DOI 10.1097/BRS.0b013e31818e5962
  3. Kim YJ, 2004, SPINE, V29, P2040, DOI 10.1097/01.brs.0000138268.12324.1a
  4. Lowenstein JE, 2007, SPINE, V32, P448, DOI 10.1097/01.brs.0000255030.78293.fd
  5. 1970, Dev Med Child Neurol Suppl, V22, P33
  6. Furderer S, 1999, NEUROSURG REV, V22, P45, DOI 10.1007/s101430050008
  7. HEYDEMANN JS, 1987, SPINE, V12, P37, DOI 10.1097/00007632-198701000-00007
  8. HOPPENFELD S, 1967, Journal of Bone and Joint Surgery British Volume, V49, P276
  9. Ko AL, 2007, SPINE, V32, P2493
  10. Kocaoglu B, 2008, J SPINAL DISORD TECH, V21, P199, DOI 10.1097/BSD.0b013e318074e4c6
  11. LINDSETH RE, 1979, J BONE JOINT SURG AM, V61, P699
  12. MARTIN J, 1994, J PEDIATR ORTHOPED, V14, P323
  13. MCCARTHY RE, 1989, SPINE, V14, P281, DOI 10.1097/00007632-198903000-00007
  14. MCMASTER MJ, 1988, SPINE, V13, P417, DOI 10.1097/00007632-198804000-00009
  15. Nolden MT, 2002, SPINE, V27, P1807, DOI 10.1097/01.BRS.0000020308.25426.B8
  16. Parsch D, 2001, J PEDIATR ORTHOP B, V10, P10, DOI 10.1097/00009957-200101000-00003
  17. Samagh SP, 2011, SPINE J, V11, pE5, DOI 10.1016/j.spinee.2011.01.020
  18. SELL P, 1988, SPINE, V13, P1075, DOI 10.1097/00007632-198809000-00018
  19. Sharrard W J, 1968, J Bone Joint Surg Br, V50, P466
  20. Suk SI, 2005, SPINE, V30, P1602, DOI 10.1097/01.brs.0000169452.50705.61
  21. WARNER WC, 1993, J PEDIATR ORTHOPED, V13, P704
  22. 2011, J Neurosurg Pediatr, V8, P63