Cervical disc prosthesis: 2-year follow-up

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
0
Tipo de produção
article
Data de publicação
2015
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Sociedade Brasileira de Coluna
Citação
COLUNA/COLUMNA, v.14, n.2, p.85-87, 2015
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
To review the medical records of patients who underwent surgery for placement of cervical disc prosthesis after two years of postoperative follow-up, showing the basic epidemiological data, the technical aspects and the incidence of complications. METHODS: Medical records of seven patients who underwent surgery for placement of cervical disc prosthesis were reviewed after two years of follow-up, at the Institute of Orthopedics and Traumatology, Faculty of Medicine, University of São Paulo. RESULTS: The average age of patients participating in this study was 43.86 years. Six patients (85.7%) had one level approached while one patient (14.3%) had two levels addressed. The level C5-C6 has been approached in one patient (14.3%) while the C6-C7 level was addressed in five patients (71.4%). One patient (14.3%) had these two levels being addressed, C5-C6 and C6-C7. The mean operative time was 164.29±40 minutes. Three patients were hospitalized for 2 days and four for 3 days making an average of 2.57±0.535 days. Two patients (28.6%) underwent a new surgical intervention due to loosening of the prosthesis. The mean follow-up was 28.14±5.178 months (23-35 months). CONCLUSIONS: Although cervical arthroplasty appears to be a safe procedure and present promising results in our study as well as in many other studies, it requires long-term studies.
Revisar las historias clínicas de los pacientes que se sometieron a cirugía para colocación de prótesis de disco cervical después de dos años de seguimiento postoperatorio, que muestran los datos epidemiológicos básicos, los aspectos técnicos y la incidencia de complicaciones. Métodos: Fueron revisados los registros médicos de siete pacientes que se sometieron a cirugía para colocación de prótesis de disco cervical después de dos años de seguimiento en el Instituto de Ortopedia y Traumatología de la Facultad de Medicina de la Universidad de São Paulo. Resultados: La edad media de los pacientes que participaron en este estudio fue de 43,86 años. Seis pacientes (85,7%) tuvieron un nivel a ser abordado mientras que un paciente (14,3%) tuvo dos niveles abordados. El nivel C5-C6 ha sido tratado por separado en un paciente (14,3%), mientras que el nivel de C6-C7 fue tratado en cinco pacientes (71,4%). Un paciente (14,3%) tuvo dos niveles abordados, C5-C6 y C6-C7. El tiempo quirúrgico promedio fue de 164,29 ± 40 minutos. Tres pacientes fueron hospitalizados por 2 días y cuatro por 3 días, lo que hace una media de 2,57 ± 0,535 días. Dos pacientes (28,6%) fueron sometidos a una nueva intervención quirúrgica debido al aflojamiento de la prótesis. El promedio de seguimiento fue de 28,14 ± 5,178 meses (23-35 meses). Conclusiones: Aunque la artroplastia cervical parezca un ser procedimiento seguro y que presente resultados prometedores en nuestro estudio, así como en muchos otros estudios, necesita estudios a largo plazo.
Revisar os prontuários de pacientes que foram submetidos à cirurgia para colocação de prótese de disco cervical, após dois anos de seguimento pós-operatório, evidenciando os dados epidemiológicos básicos, os aspectos da técnica e a incidência de complicações. Método: Foram revisados os prontuários de sete pacientes submetidos à cirurgia para colocação de prótese de disco cervical após dois anos de seguimento no Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Resultado: A média de idade dos pacientes participantes no presente estudo foi 43,86 anos. Seis pacientes (85,7%) tiveram um nível abordado enquanto um paciente (14,3%) teve dois níveis abordados. O nível C5-C6 foi abordado isoladamente em um paciente (14,3%) enquanto o nível C6-C7 em cinco pacientes (71,4%). Um paciente (14,3%) teve dois níveis abordados sendo estes C5-C6 e C6-C7. A média de tempo cirúrgico foi de 164,29 ± 40 minutos. Três pacientes ficaram internados por 2 dias e quatro por 3 dias, perfazendo uma média de 2,57 ± 0,535 dias. Dois pacientes (28,6%) foram submetidos a reintervenção cirúrgica devido à soltura da prótese. O acompanhamento médio foi de 28,14 ± 5,178 meses (23-35 meses). Conclusões: A artroplastia cervical, apesar de parecer ser um procedimento seguro e apresentar resultados promissores em nosso estudo, bem como em diversos estudos da literatura, necessita de estudos a longo prazo.
Palavras-chave
Intervertebral disc degeneration, Arthroplasty, Joint prosthesis, Spine, Degeneración del disco intervertebral, Artroplastia, Prótesis articulares, Columna vertebral, Degeneração de disco intervertebral, Prótese articular, Coluna vertebral
Referências
  1. Kim SW, 2009, EUR SPINE J, V18, P218, DOI 10.1007/s00586-008-0854-z
  2. Nabhan A, 2007, EUR SPINE J, V16, P423, DOI 10.1007/s00586-006-0226-5
  3. CLOWARD RB, 1958, J NEUROSURG, V15, P602, DOI 10.3171/jns.1958.15.6.0602
  4. Yoon DH, 2006, ACTA NEUROCHIR, V148, P943, DOI 10.1007/s00701-006-0805-6
  5. Goffin J, 2004, J SPINAL DISORD TECH, V17, P79, DOI 10.1097/00024720-200404000-00001
  6. Cummins BH, 1998, J NEUROSURG, V88, P943, DOI 10.3171/jns.1998.88.6.0943
  7. DiAngelo DJ, 2003, J SPINAL DISORD TECH, V16, P314
  8. Sekhon LHS, 2003, J SPINAL DISORD TECH, V16, P307
  9. Park JB, 2005, J BONE JOINT SURG AM, V87A, P558, DOI 10.2106/JBJS.C.01555
  10. Matsunaga S, 1999, SPINE, V24, P670, DOI 10.1097/00007632-199904010-00011
  11. Du JJ, 2011, SPINE J, V11, P281, DOI 10.1016/j.spinee.2011.01.037
  12. Kaiser MG, 2002, NEUROSURGERY, V50, P229, DOI 10.1097/00006123-200202000-00001
  13. Bryan VE, 2002, EUR SPINE J, V11, pS92, DOI 10.1007/s00586-002-0437-3
  14. Barrey C, 2012, EUR SPINE J, V21, P432, DOI 10.1007/s00586-011-1974-4
  15. ROBINSON RA, 1955, B JOHNS HOPKINS HOSP, V96, P223
  16. Shim CS, 2006, J SPINAL DISORD TECH, V19, P465, DOI 10.1097/01.bsd.0000211235.76093.6b
  17. Garrido BJ, 2010, J SPINAL DISORD TECH, V23, P367, DOI 10.1097/BSD.0b013e3181bb8568
  18. Wigfield CC, 2002, SPINE, V27, P2446, DOI 10.1097/01.BRS.0000032365.21711.5E
  19. Guyer RD, 2003, SPINE, V28, pS15, DOI 10.1097/00007632-200308011-00004
  20. Hilibrand AS, 1999, J BONE JOINT SURG AM, V81A, P519
  21. Boden SD, 2004, J BONE JOINT SURG AM, V86A, P411
  22. Cherry Cecile, 2002, AORN J, V76, P998
  23. CLEMENTS DH, 1990, SPINE, V15, P1023
  24. Enan A, 2011, ACTA ORTHOP BELG, V77, P224
  25. Wang JC, 2000, SPINE, V25, P41, DOI 10.1097/00007632-200001010-00009
  26. Wang JC, 2001, SPINE, V26, P643, DOI 10.1097/00007632-200103150-00015
  27. Lin EL, 2006, J AM ACAD ORTHOP SUR, V14, P705
  28. McAfee PC, 2003, SPINE, V28, pS176, DOI 10.1097/01.BRS.0000092219.28382.0C
  29. Pickett GE, 2003, CAN J NEUROL SCI, V30, P278
  30. EMERY SE, 1994, SPINE, V19, P660, DOI 10.1097/00007632-199403001-00004
  31. Wigfield C, 2002, J NEUROSURG, V96, P17, DOI 10.3171/spi.2002.96.1.0017
  32. 2012, Spine (Phila Pa 1976), V37, P433
  33. 2011, Clin Orthop Relat Res., V469, P3408
  34. 2004, Spine J., V4, P3
  35. 2005, J Bone Joint Surg Br., V87, P508
  36. 1968, J Bone Joint Surg Am, V50, P277