The effect of gait training and exercise programs on gait and balance in post-stroke patients
Carregando...
Citações na Scopus
Tipo de produção
article
Data de publicação
2015
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Mavera Edições Técnicas e Científicas Ltda
Autores
MOCHIZUKI, Luis
BIGONGIARI, Aline
FRANCIULLI, Patricia Martins
FRANCICA, Juliana Valente
ERVILHA, Ulysses Fernandes
KIYOMOTO, Henry Dan
Citação
MEDICALEXPRESS, v.2, n.4, 2015
Resumo
The aim of this review is to evaluate studies about gait training and exercise interventions applied to patients following chronic stroke on gait and balance. The studies included in this review were random clinical trials, including only chronic post-stroke individuals that evaluated gait and balance outcomes and with a PEDro scale score ≥ 7.0. Eight studies were selected. The results suggest gait and balance will only be affected in chronic post-stroke patients if training sessions last at least 30 minutes, are repeated three times a week, and maintained for at least five weeks. Gait training affects how chronic post-stroke individuals walk. They will probably walk faster and with a lower risk of falling; however, it is unclear whether the consequences of these procedures affect the quality of life.
RESUMO O objetivo desta revisão é avaliar estudos sobre intervenções com treino de marcha e exercícios específicos sobre marcha e equilíbrio postural, aplicados a pacientes após acidente vascular encefálico em fase crônica. Os estudos incluídos nesta revisão foram ensaios clínicos randomizados, incluindo apenas indivíduos pós-acidente vascular encefálico em fase crônica que avaliaram marcha e equilíbrio postural, com uma pontuação em escala PEDro ≥ 7.0. Oito estudos foram selecionados. Os resultados sugerem que a marcha e o equilíbrio somente são afetados em pacientes crônicos pós-acidente vascular encefálico se as sessões de treinamento tiverem duração mínima de 30 minutos, forem repetidos três vezes por semana, e mantidos durante pelo menos cinco semanas. O treino de marcha e os exercícios afetam a forma como os indivíduos pós-acidente vascular encefálico em fase crônica andam. Eles provavelmente andarão mais rápido e com menor risco de quedas; no entanto, não está claro se as consequências destes procedimentos afetam a qualidade de vida.
RESUMO O objetivo desta revisão é avaliar estudos sobre intervenções com treino de marcha e exercícios específicos sobre marcha e equilíbrio postural, aplicados a pacientes após acidente vascular encefálico em fase crônica. Os estudos incluídos nesta revisão foram ensaios clínicos randomizados, incluindo apenas indivíduos pós-acidente vascular encefálico em fase crônica que avaliaram marcha e equilíbrio postural, com uma pontuação em escala PEDro ≥ 7.0. Oito estudos foram selecionados. Os resultados sugerem que a marcha e o equilíbrio somente são afetados em pacientes crônicos pós-acidente vascular encefálico se as sessões de treinamento tiverem duração mínima de 30 minutos, forem repetidos três vezes por semana, e mantidos durante pelo menos cinco semanas. O treino de marcha e os exercícios afetam a forma como os indivíduos pós-acidente vascular encefálico em fase crônica andam. Eles provavelmente andarão mais rápido e com menor risco de quedas; no entanto, não está claro se as consequências destes procedimentos afetam a qualidade de vida.
Palavras-chave
Stroke, Locomotion, Balance, Acidente vascular encefálico, equilibrio postural e locomoção
Referências
- Salbach NM, 2004, CLIN REHABIL, V18, P509, DOI 10.1191/0269215504cr763oa
- Dickstein R, 2013, ARCH PHYS MED REHAB, V94, P2119, DOI 10.1016/j.apmr.2013.06.031
- Mudge S, 2009, ARCH PHYS MED REHAB, V90, P1989, DOI 10.1016/j.apmr.2009.07.015
- Mehta S, 2012, TOP STROKE REHABIL, V19, P463, DOI 10.1310/tsr1906-463
- Peurala SH, 2005, ARCH PHYS MED REHAB, V86, P1557, DOI 10.1016/j.apmr.2005.02.005
- Flansbjer UB, 2008, J REHABIL MED, V40, P42, DOI 10.2340/16501977-0129
- Katz-Leurer M, 2006, CLIN REHABIL, V20, P398, DOI 10.1191/0269215505cr960oa
- Ng MFW, 2008, STROKE, V39, P154, DOI 10.1161/STROKEAHA.107.495705
- Mehta S, 2012, TOP STROKE REHABIL, V19, P471, DOI 10.1310/tsr1906-471
- Green J, 2002, LANCET, V359, P199, DOI 10.1016/S0140-6736(02)07443-3
- Den Otter AR, 2006, CLIN NEUROPHYSIOL, V117, P4, DOI 10.1016/j.clinph.2005.08.014
- Eich HJ, 2004, CLIN REHABIL, V18, P640, DOI 10.1191/0269215504cr779oa
- Burridge J, 2007, J REHABIL MED, V39, P212, DOI 10.2340/16501977-0039
- Mirelman A, 2009, STROKE, V40, P169, DOI 10.1161/STROKEAHA.108.516328
- Chen IH, 2014, NEUROREHAB NEURAL RE, V28, P45, DOI 10.1177/1545968313497102
- McCain KJ, 2008, ARCH PHYS MED REHAB, V89, P684, DOI 10.1016/j.apmr.2007.09.050
- Laufer Yocheved, 2005, Physiotherapy Theory and Practice, V21, P163, DOI 10.1080/09593980500213845
- Truelsen T, 2006, EUR J NEUROL, V13, P581, DOI 10.1111/j.1468-1331.2006.01138.x
- Jonsdottir J, 2010, NEUROREHAB NEURAL RE, V24, P478, DOI 10.1177/1545968309355986
- Lamontagne A, 2004, STROKE, V35, P2543, DOI 10.1161/01.STR.0000144685.88760.d7
- Dickstein R, 2004, ARCH PHYS MED REHAB, V85, P261, DOI 10.1016/j.apmr.2003.05.011
- Bultmann U, 2014, GAIT POSTURE, V39, P563, DOI 10.1016/j.gaitpost.2013.09.011
- Cho KH, 2013, AM J PHYS MED REHAB, V92, P371, DOI 10.1097/PHM.0b013e31828cd5d3
- 2013, Cochrane Database Syst Rev, V7, pCD006185
- 1999, Clin Rehabil, V13, P401
- 2004, Clin Rehabil, V18, P300