Cistos pulmonares na paracoccidioidomicose crônica

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
7
Tipo de produção
article
Data de publicação
2013
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
SOC BRASILEIRA PNEUMOLOGIA TISIOLOGIA
Citação
JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA, v.39, n.3, p.368-372, 2013
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
On HRCT scans, lung cysts are characterized by rounded areas of low attenuation in the lung parenchyma and a well-defined interface with the normal adjacent lung. The most common cystic lung diseases are lymphangioleiomyomatosis, Langerhans cell histiocytosis, and lymphocytic interstitial pneumonia. in a retrospective analysis of the HRCT findings in 50 patients diagnosed with chronic paracoccidioidomycosis, we found lung cysts in 5 cases (10%), indicating that patients with paracoccidioidomycosis can present with lung cysts on HRCT scans. Therefore, paracoccidioidomycosis should be included in the differential diagnosis of cystic lung diseases.
Os cistos pulmonares na TCAR são caracterizados por áreas arredondadas de baixo coeficiente de atenuação no parênquima pulmonar com uma interface bem definida com o pulmão adjacente normal. As doenças pulmonares císticas mais comuns são linfangioleiomiomatose, histiocitose de células de Langerhans e pneumonia intersticial linfocítica. Em uma análise retrospectiva de achados de TCAR em 50 pacientes com diagnóstico de paracoccidioidomicose crônica residual, observou-se a presença de cistos pulmonares em 5 casos (10%), mostrando que pacientes com paracoccidioidomicose podem apresentar cistos pulmonares na TCAR. Portanto, essa infecção deve entrar no diagnóstico diferencial das doenças císticas pulmonares.
Palavras-chave
Paracoccidioidomycosis, Cysts, Multidetector computed tomography, Paracoccidioidomicose, Cistos, Tomografia computadorizada multidetectores
Referências
  1. Barreto MM, 2012, RADIOGRAPHICS, V32, P71, DOI 10.1148/rg.321115052
  2. Benard G, 2008, MYCOPATHOLOGIA, V165, P209, DOI 10.1007/s11046-007-9065-0
  3. Bethlem E P, 1999, Curr Opin Pulm Med, V5, P319, DOI 10.1097/00063198-199909000-00010
  4. Cordier JF, 2011, EUR RESP MON, V54, P46, DOI 10.1183/1025448X.10007510
  5. Costa AN, 2013, CLINICS, V68, P441, DOI 10.6061/clinics/2013(04)02
  6. DOVALLE ACF, 1992, REV I MED TROP, V34, P107
  7. Freitas Ricardo Miguel Costa de, 2010, Rev Soc Bras Med Trop, V43, P651, DOI 10.1590/S0037-86822010000600010
  8. Funari M, 1999, AM J ROENTGENOL, V173, P59
  9. Gasparetto EL, 2005, AM J ROENTGENOL, V184, P1932
  10. Kawano-Dourado L, 2012, AM J RESP CRIT CARE, V186, P294
  11. Londero AT, 1986, J PNEUMOL, V12, P41
  12. Marchiori E, 2011, EUR J RADIOL, V77, P80, DOI 10.1016/j.ejrad.2009.06.017
  13. RESTREPO S, 1992, J MED VET MYCOL, V30, P173
  14. Seaman DM, 2011, AM J ROENTGENOL, V196, P1305, DOI 10.2214/AJR.10.4420
  15. Shikanai-Yasuda MA, 2006, REV SOC BRAS MED TRO, V39, P297, DOI 10.1590/S0037-86822006000300017
  16. Silva CIS, 2010, J BRAS PNEUMOL, V36, P99, DOI 10.1590/S1806-37132010000100016
  17. Silva CIS, 2006, J THORAC IMAG, V21, P241, DOI 10.1097/01.rti.0000213554.61752.73
  18. Souza AS, 2006, AM J ROENTGENOL, V187, P1248, DOI 10.2214/AJR.05.1065
  19. Tobon AM, 2003, CLIN INFECT DIS, V37, P898, DOI 10.1086/377538
  20. Trad Henrique Simão, 2006, Radiol Bras, V39, P175, DOI 10.1590/S0100-39842006000300005
  21. TUDER RM, 1985, MYCOPATHOLOGIA, V92, P179, DOI 10.1007/BF00437631