Risk factors for unstable blood glucose level: integrative review of the risk factors related to the nursing diagnosis

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
13
Tipo de produção
article
Data de publicação
2017
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto / Universidade de São Paulo
Autores
TEIXEIRA, Andressa Magalhães
LOPES, Camila Takáo
SILVA, Rita de Cassia Gengo e
Citação
REVISTA LATINO-AMERICANA DE ENFERMAGEM, v.25, , p.-, 2017
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
ABSTRACT Objective: to identify evidence in the literature on the possible risk factors for the risk of unstable blood glucose diagnosis in individuals with type 2 diabetes mellitus, and to compare them with the risk factors described by NANDA International. Method: an integrative literature review guided by the question: what are the risk factors for unstable blood glucose level in people with type 2 diabetes mellitus? Primary studies were included whose outcomes were variations in glycemic levels, published in English, Portuguese or Spanish, in PubMed or CINAHL between 2010 and 2015. Results: altered levels of glycated hemoglobin, body mass index>31 kg/m2, previous history of hypoglycemia, cognitive deficit/dementia, autonomic cardiovascular neuropathy, comorbidities and weight loss corresponded to risk factors described in NANDA International. Other risk factors identified were: advanced age, black skin color, longer length of diabetes diagnosis, daytime sleepiness, macroalbuminuria, genetic polymorphisms, insulin therapy, use of oral antidiabetics, and use of metoclopramide, inadequate physical activity and low fasting glycemia. Conclusions: risk factors for the diagnosis, risk for unstable blood glucose level, for persons with type 2 diabetes mellitus were identified, and 42% of them corresponded to those of NANDA International. These findings may contribute to the practice of clinical nurses in preventing the deleterious effects of glycemic variation.
RESUMEN Objetivo: identificar evidencias en la literatura acerca de posibles factores de riesgo del diagnóstico ""riesgo de nivel de glucemia inestable"" para personas con diabetes mellitus tipo 2 y compararlos con los factores de riesgo descritos por la NANDA International . Método: revisión integradora orientada por la pregunta: ¿Cuáles son los factores de riesgo de nivel de glucemia inestable en personas con diabetes mellitus tipo 2? Se incluyeron estudios primarios cuyos resultados eran variaciones en los niveles glucémicos, publicados en inglés, portugués o español en el PubMed o CINAHL entre 2010 y 2015. Resultados: se observó que una alteración en los niveles de: hemoglobina glucosilada, índice de masa corporal >31 Kg/m2, historia previa de hipoglucemia, déficit cognitivo/demencia, neuropatía autonómica cardiovascular, comorbilidades y pérdida de peso, correspondían a factores de riesgo descritos por la NANDA International . Otros factores de riesgo identificados fueron: edad avanzada, raza negra, mayor tiempo de diagnóstico de diabetes, somnolencia diurna, macroalbuminuria, polimorfismos genéticos, insulinoterapia, uso de antidiabéticos orales, uso de metoclopramida, actividad física inadecuada y glucemia de ayuno baja. Conclusiones: se identificaron factores de riesgo del diagnóstico riesgo de nivel de glucemia inestable para personas con diabetes mellitus tipo 2, de los cuales 42% correspondían a los de la NANDA International . Esos hallazgos pueden contribuir para la práctica de enfermeros clínicos en la prevención de los efectos deletéreos de la variación glucémica.
RESUMO Objetivo: identificar evidências na literatura acerca de possíveis fatores de risco do diagnóstico risco de glicemia instável para pessoas com diabetes mellitus tipo 2 e compará-los com os fatores de risco descritos pela NANDA International . Método: revisão integrativa norteada pela pergunta: quais são os fatores de risco de glicemia instável em pessoas com diabetes mellitus tipo 2? Incluíram-se estudos primários cujos desfechos eram variações nos níveis glicêmicos, publicados em inglês, português ou espanhol no PubMed ou CINAHL entre 2010 e 2015. Resultados: observou-se que alteração nos níveis de hemoglobina glicada, índice de massa corpórea>31 Kg/m2, história prévia de hipoglicemia, déficit cognitivo/demência, neuropatia autonômica cardiovascular, comorbidades e perda de peso correspondiam a fatores de risco descritos pela NANDA International . Outros fatores de risco identificados foram: idade avançada, raça negra, maior tempo de diagnóstico de diabetes, sonolência diurna, macroalbuminúria, polimorfismos genéticos, insulinoterapia, uso de antidiabéticos orais, uso de metoclopramida, atividade física inadequada e glicemia de jejum baixa. Conclusões: identificaram-se fatores de risco do diagnóstico risco de glicemia instável para pessoas com diabetes mellitus tipo 2, dos quais 42% correspondiam àqueles da NANDA International . Esses achados podem contribuir para a prática de enfermeiros clínicos na prevenção dos efeitos deletérios da variação glicêmica.
Palavras-chave
Diabetes Mellitus, Type 2, Nursing Diagnosis, Risk Factors, Hypoglycemia, Hyperglycemia, Diabetes Mellitus Tipo2, Diagnóstico de Enfermería, Factores de Riesgo, Hipoglucemia, Hiperglucemia, Diabetes Mellitus Tipo 2, Diagnóstico de Enfermagem, Fator de Risco, Hipoglicemia, Hiperglicemia
Referências
  1. Abbatecola A, 2015, J Am Med Dir Assoc, V16, P349
  2. Achutti A, 2015, REV DIREITO SANITARI, V15, P73
  3. Amorim CC, 2014, Envelhecimento e saúde da pessoa idosa: principais agravos e riscos à saúde
  4. Barbosa Lídia Bezerra, 2016, Ciênc. saúde coletiva, V21, P449, DOI 10.1590/1413-81232015212.20182014
  5. Benamer Sufyan, 2015, Oman Med J, V30, P326, DOI 10.5001/omj.2015.67
  6. Santos Cristina Mamédio da Costa, 2007, Rev. Latino-Am. Enfermagem, V15, P508, DOI 10.1590/S0104-11692007000300023
  7. Davis WA, 2011, J CLIN ENDOCR METAB, V96, pE696, DOI 10.1210/jc.2010-2087
  8. Silva David Franciole de Oliveira, 2016, Ciênc. saúde coletiva, V21, P1181, DOI 10.1590/1413-81232015214.08742015
  9. Dias de Araújo Diego, 2014, Invest. educ. enferm, V32, P225, DOI 10.1590/S0120-53072014000200005
  10. Domecq J, 2012, Syst Rev, V29, P44
  11. Fang FS, 2013, AGING MALE, V16, P132, DOI 10.3109/13685538.2013.818111
  12. Fu HD, 2014, CURR MED RES OPIN, V30, P1787, DOI 10.1185/03007995.2014.922944
  13. Ghazi A, 2013, CLIN DIABETES, V31, P66
  14. Gokalp O, 2011, EUR J CLIN PHARMACOL, V67, P1223, DOI 10.1007/s00228-011-1078-4
  15. Brandao SMG, 2011, INT J NURS TERMIN CL, V22, P92, DOI 10.1111/j.1744-618X.2010.01174.x
  16. Stacciarini Thaís Santos Guerra, 2014, Acta paul. enferm., V27, P221, DOI 10.1590/1982-0194201400038
  17. Gutiérrez-Hermosillo H., 2012, Nutr. Hosp., V27, P1267, DOI 10.3305/nh.2012.27.4.5607
  18. Herdman TH, 2014, NANDA International nursing diagnoses: definitions & classification, 2015-2017
  19. Holstein A, 2011, EUR J CLIN PHARMACOL, V67, P471, DOI 10.1007/s00228-010-0976-1
  20. Inkster B, 2013, DIABETES CARE, V36, P4157, DOI 10.2337/dc13-0863
  21. Inzucchi SE, 2015, DIABETES CARE, V38, P140, DOI 10.2337/dc14-2441
  22. Kerr EA, 2007, J GEN INTERN MED, V22, P1635, DOI 10.1007/s11606-007-0313-2
  23. Kostev K, 2014, PRIM CARE DIABETES, V8, P127, DOI 10.1016/j.pcd.2013.10.001
  24. Krnacova V, 2012, BIOMED PAP, V156, P271, DOI 10.5507/bp.2012.037
  25. Lipska KJ, 2013, DIABETES CARE, V36, P3535, DOI 10.2337/dc13-0610
  26. Mendes Karina Dal Sasso, 2008, Texto contexto - enferm., V17, P758, DOI 10.1590/S0104-07072008000400018
  27. Morimoto A, 2011, DIABETES TECHNOL THE, V13, P667, DOI 10.1089/dia.2010.0230
  28. Moura P, 2014, Rev Rene, V15, P1039
  29. Punthakee Z, 2012, DIABETES CARE, V35, P787, DOI 10.2337/dc11-1855
  30. Quilliam BJ, 2011, CLIN THER, V33, P1781, DOI 10.1016/j.clinthera.2011.09.020
  31. Ragia G, 2012, DIABETES RES CLIN PR, V98, P119, DOI 10.1016/j.diabres.2012.04.017
  32. Sato R, 2010, PHARMACOGENOMICS, V11, P1743, DOI [10.2217/pgs.10.135, 10.2217/PGS.10.135]
  33. Schernthaner G, 2010, DIABETES METAB, V36, P389, DOI 10.1016/j.diabet.2010.04.004
  34. Silva L, 2013, ONLINE BRAZ J NURS, V12, P62
  35. Silva RCG, 2012, Enfermagem, V20, P251
  36. Speksnijder HT, 2011, INT J NURS TERMIN CL, V22, P77, DOI 10.1111/j.1744-618X.2011.01183.x
  37. Tambascia Marcos Antonio, 2014, Einstein (São Paulo), V12, P251, DOI 10.1590/S1679-45082014RB2862
  38. Thorpe CT, 2015, DIABETES CARE, V38, P588, DOI 10.2337/dc14-0599
  39. Torimoto K, 2013, CARDIOVASC DIABETOL, V12, DOI 10.1186/1475-2840-12-1
  40. Tschope D, 2011, CARDIOVASCDIABETOL, P10
  41. Ying CJ, 2016, ENDOCRINE, V53, P81, DOI 10.1007/s12020-016-0867-z
  42. Yun JS, 2013, DIABETES CARE, V36, P1283, DOI 10.2337/dc12-1408
  43. Yun JS, 2013, DIABETES CARE, V37, P235
  44. 2015, Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes
  45. 2013, Cadernos de Atenção Básica - Estratégias para o cuidado de pessoas com doença crônica - Diabetes Mellitus
  46. 2011, Diabetes Mellitus Tipo 2: insulinização
  47. 2009, Oxford Centre for Evidence-based Medicine Levels of Evidence