Tenorrhaphy in horses: comparison of the mechanical properties of two different suture patterns and suture materials

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
0
Tipo de produção
article
Data de publicação
2017
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
ARQUIVO BRASILEIRO MEDICINA VETERINARIA ZOOTECNIA
Autores
CORREA, R. R.
FRIAS, N. C.
BACCARELLI, D. C.
ZOPPA, A. L. V.
Citação
ARQUIVO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINARIA E ZOOTECNIA, v.69, n.4, p.807-814, 2017
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Traumatic distal limb injuries resulting in tendon rupture are common in equine practice. Several complications have been associated with tendon repair in horses. The aim of this study was to compare the biomechanical properties of two tenorrhaphy techniques using two different suture materials. Twenty-four equine deep digital flexor tendon specimens were transected and sutured with the double locking loop pattern (polypropylene, group 1; polyglactin, group 2) or the single locking loop pattern with peripheral epitendon suture (polypropylene, group 3; polyglactin, group 4). Specimens were submitted to mechanical strain testing. Maximum, minimum and peak strain, and maximum, minimum and peak gap formation were evaluated. ANOVA and the non-parametric Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests were used (P<0.05). Higher maximum strength values were documented in group 3. Minimum strength values were higher in groups 3 and 4 than 1 and 2, but did not differ significantly between groups 3 and 4. Peak strength values were higher in groups 1 and 2 than 4, but did not differ significantly from group 3. Gap formation was greater in groups 1 and 2 than 3 and 4. The single locking loop pattern with epitendon suture performed with polypropylene had greater resilience, yielded lesser gap formation (3 mm) and is the pattern of choice for clinical application based on the results of this study.
As lesões traumáticas dos membros que resultam em secções tendíneas são problemas comuns na clínica equina. Diversas complicações têm sido associadas à reparação dos tendões nessa espécie. O objetivo do presente trabalho foi avaliar biomecanicamente dois padrões de sutura e dois diferentes materiais aplicados às tenorrafias. Vinte e quatro peças de tendão flexor digital profundo de equinos foram seccionadas e suturadas em padrão locking loop duplo (grupo 1, com polipropileno; grupo 2, com poliglactina) ou em padrão locking loop simples associado à sutura de epitendão (grupo 3, com polipropileno; grupo 4, com poliglactina). Os corpos de prova foram submetidos a ensaios mecânicos de tração, em que se determinaram valores de força mínima, força máxima e pico de força, além do afastamento observado entre os cotos durante o pico máximo de força. Para avaliação dos resultados, foram utilizados os métodos ANOVA e os não paramétricos de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney (P<0,05). Os maiores valores de força máxima foram documentados no grupo 3. Os valores de força mínima foram maiores nos grupos 3 e 4 que nos grupos 1 e 2, mas não diferiram significativamente entre os grupos 3 e 4. Os valores de pico de força foram maiores nos grupos 1 e 2 que no grupo 4, mas não diferiram significativamente no grupo 3. O afastamento foi maior nos grupos 1 e 2 quando comparados aos grupos 3 e 4. O padrão locking loop simples, com sutura de epitendão, atingiu maior resistência quando avaliado afastamento de até 3 milímetros entre os cotos tendíneos, sendo considerado padrão de escolha para aplicação clínica, tendo em vista os resultados obtidos neste trabalho.
Palavras-chave
equine, tenorrhaphy, tendon, suture, equino, tenorrafia, tendão, sutura
Referências
  1. Crowson CL, 2004, AM J VET RES, V65, P279, DOI 10.2460/ajvr.2004.65.279
  2. DAVIS C. S., 2006, EQUINE SURG, P1086
  3. GREENWALD DP, 1994, J HAND SURG-AM, V19A, P641, DOI 10.1016/0363-5023(94)90274-7
  4. GREENWALD DP, 1995, J HAND SURG-AM, V20A, P267, DOI 10.1016/S0363-5023(05)80022-X
  5. HATAKA A., 2000, BRAZ J VET RES ANIM, V37, P56
  6. Jenson PW, 2005, VET SURG, V34, P565, DOI 10.1111/j.1532-950X.2005.00089.x
  7. Manchio JV, 2009, J HAND SURG-AM, V34A, P102, DOI 10.1016/j.jhsa.2008.09.007
  8. MCILWRAITH W. C., 2006, ADAMS LAMENESS HORSE, P417
  9. MORAES J. R. E., 2002, BRAZ J VET RES ANIM, V39, P97
  10. MORAES J. R. E., 2003, BRAZ J VET RES ANIM, V40, P443
  11. Reiners SR, 2002, VET SURG, V31, P155, DOI 10.1053/jvet.2002.31048
  12. Smith RL, 2011, VET SURG, V40, P768, DOI 10.1111/j.1532-950X.2011.00856.x
  13. TURNER A. S., 1984, PRACTICE LARGE ANIMA, P918
  14. URBANIAK J., 1985, S TEND SURG HAND, P70
  15. Zhao CF, 2004, J BONE JOINT SURG AM, V86A, P2482