Use of epidemiological data as the basis for developing a medical curriculum

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
0
Tipo de produção
article
Data de publicação
2012
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
ASSOCIACAO PAULISTA MEDICINA
Autores
MACHADO, Jose Lucio Martins
SOUZA, Sonia Regina Pereira de
BRENNA, Sylvia Michelina Fernandes
POSE, Regina Albanese
BOLLELA, Valdes Roberto
Citação
SAO PAULO MEDICAL JOURNAL, v.130, n.2, p.109-114, 2012
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
CONTEXT AND OBJECTIVE: Epidemiology may help educators to face the challenge of establishing content guidelines for the curricula in medical schools. The aim was to develop learning objectives for a medical curriculum from an epidemiology database. DESIGN AND SETTING: Descriptive study assessing morbidity and mortality data, conducted in a private university in Sao Paulo. METHODS: An epidemiology database was used, with mortality and morbidity recorded as summaries of deaths and the World Health Organization's Disability-Adjusted Life Year (DALY). The scoring took into consideration probabilities for mortality and morbidity. RESULTS: The scoring presented a classification of health conditions to be used by a curriculum design committee, taking into consideration its highest and lowest quartiles, which corresponded respectively to the highest and lowest impact on morbidity and mortality. Data from three countries were used for international comparison and showed distinct results. The resulting scores indicated topics to be developed through educational taxonomy. CONCLUSION: The frequencies of the health conditions and their statistical treatment made it possible to identify topics that should be fully developed within medical education. The classification also suggested limits between topics that should be developed in depth, including knowledge and development of skills and attitudes, regarding topics that can be concisely presented at the level of knowledge.
CONTEXTO E OBJETIVO: A epidemiologia pode auxiliar os educadores a enfrentar o desafio de estabelecer diretrizes para o conteúdo dos currículos em escolas médicas. O objetivo foi desenvolver objetivos de aprendizagem para um currículo médico por meio de um banco de dados epidemiológicos. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo descritivo avaliando dados de morbidade e mortalidade, realizado por universidade particular em São Paulo. MÉTODOS: O banco de dados epidemiológicos com morbidade e mortalidade registrados como resumo de causas de morte e o Disability-Adjusted Life Year (DALY) da Organização Mundial de Saúde foi utilizado. A pontuação desenvolvida considerou probabilidades de mortalidade e morbidade. RESULTADOS: A pontuação apresenta uma classificação dessas condições de saúde para ser utilizada por uma comissão responsável pelo desenho curricular, considerando seus quartis superior e inferior, designando, respectivamente, maior e menor impacto na morbidade e mortalidade. Dados de três países foram utilizados para comparação internacional, mostrando resultados distintos. As pontuações resultantes indicaram temas a serem desenvolvidos pela taxonomia educacional. CONCLUSÃO: A frequência das condições de saúde e seu tratamento estatístico possibilitaram a identificação de temas que devem ser plenamente desenvolvidos em educação médica. A classificação sugere também limites entre tópicos que devem ser desenvolvidos em profundidade, incluindo o conhecimento e o desenvolvimento de habilidades e atitudes, a respeito de tópicos que podem ser concisamente apresentados ao nível de conhecimento.
Palavras-chave
Curriculum, Epidemiology, Education, medical, undergraduate, Needs assessment, Health knowledge, attitudes, practice, Currículo, Epidemiologia, Educação de graduação em medicina, Determinação de necessidades de cuidados de saúde, Conhecimentos/atitudes e prática em saúde
Referências
  1. Almeida MJ, 2007, REV BRAS ED MED, V31, P156
  2. Boudon R., 1989, CRITICAL DICT SOCIOL
  3. Armstrong EG, 2002, MED TEACH, V24, P130, DOI 10.1080/01421590220120731
  4. Gatenby PA, 2009, MED TEACH, V31, P829, DOI 10.1080/01421590903049798
  5. General Medical Council, 2003, TOM DOCT
  6. GLASSER M, 1995, ACAD MED, V70, pS69, DOI 10.1097/00001888-199501000-00028
  7. Hansson A, 2008, J INTERPROFESSIONAL, V22, P5, DOI 10.1080/13561820701722808
  8. HARDEN RM, 1995, MED TEACH, V17, P125
  9. Hartling L, 2010, MED TEACH, V32, P28, DOI 10.3109/01421590903200789
  10. International standards in medical education: assessment and accreditation of medical schools'--educational programmes, 1998, MED ED, V32, P549
  11. Kitzes Judith A, 2007, Med Teach, V29, P489
  12. Krathwohl DR, 2002, THEOR PRACT, V41, P212, DOI 10.1207/s15430421tip4104_2
  13. MACDONALD PJ, 1989, MED EDUC, V23, P429
  14. Ornstein A., 1988, CURRICULUM FDN PRINC
  15. Osborn EH, 1999, MED EDUC, V33, P921, DOI 10.1046/j.1365-2923.1999.00409.x
  16. Pratt D., 1994, CURRICULUM PLANNING
  17. Rabinowitz HK, 2001, ACAD MED, V76, P587, DOI 10.1097/00001888-200106000-00007
  18. Schappert SM, 2006, VITAL HLTH STAT, V159, P1
  19. Swick HM, 1999, JAMA-J AM MED ASSOC, V282, P830, DOI 10.1001/jama.282.9.830
  20. Vieira JE, 2003, REV BRAS ED MED, V27, P96
  21. World Federation for Medical Education, 2003, BAS MED ED WFME GLOB
  22. World Health Organization, 2008, HLTH STAT HLTH INF S
  23. 1984, J MED ED 2, V59, P1