ADALIMUMAB FOR ULCERATIVE COLITIS: RESULTS OF A BRAZILIAN MULTICENTER OBSERVATIONAL STUDY

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
7
Tipo de produção
article
Data de publicação
2017
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia - IBEPEGE; Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva - CBCD; Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva e Neurogastroenterologia - SBMDN; Federação Brasileira de Gastroenterologia - FBG; Sociedade Brasileira de Hepatologia - SBH; Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva - SOBED
Autores
ZACHARIAS, Patrícia
MORAES, Antonio Carlos
TEIXEIRA, Fábio Vieira
LUDVIG, Juliano Coelho
NONES, Rodrigo Bremer
SAAD-HOSSNE, Rogerio
SASSAKI, Ligia Yukie
SILVA, Rosemary Pereira Lino da
FACCHIN, Luiza
Citação
ARQUIVOS DE GASTROENTEROLOGIA, v.54, n.4, p.321-327, 2017
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
ABSTRACT BACKGROUND: Adalimumab is a monoclonal antibody, tumor necrosis factor-alpha (TNFα) inhibitor that has efficacy for inducing and maintaining remission in moderate-to-severe ulcerative colitis. Real world studies with adalimumab in Latin American ulcerative colitis patients are scarce. OBJECTIVE: To assess the clinical remission rates in induction and maintenance with adalimumab therapy in ulcerative colitis. METHODS: Observational, multicenter and retrospective study on a case series of patients with moderate-to-severe ulcerative colitis under adalimumab therapy. The variables analyzed were: demographic data, previous infliximab status, concomitant drugs, the Montreal Classification, disease activity (Mayo score) at weeks 0, 8, 26 and 52, or until the last follow-up. Clinical remission was defined as a partial Mayo score ≤2 and Last observation carried forward (LOCF) and Non responder imputation (NRI) analysis were used. RESULTS: Thirty-six patients were included in the study. With LOCF analysis, remission rates at weeks 8, 26 e 52 were of 41.7%, 47.2% and 47.2%, respectively. With NRI analysis, remission rates at weeks 8, 26 and 52 were of 41.7%, 41.7% and 27.8%, respectively. CONCLUSION: Adalimumab was effective in the treatment of moderate-to-severe ulcerative colitis. Clinical remission was observed in approximately 40% of the patients at weeks 8 and 26, and in almost a quarter of the patients after 1 year of follow up.
RESUMO CONTEXTO: O adalimumabe é um anticorpo monoclonal, inibidor do TNF alfa, que tem eficácia comprovada na indução e manutenção da remissão na retocolite ulcerativa inespecífica moderada à severa. Há escassez de dados sobre o uso do adalimumabe na retocolite ulcerativa inespecífica em pacientes latino-americanos. OBJETIVO: Analisar as taxas de remissão clínica na indução e manutenção do tratamento da retocolite ulcerativa inespecífica com adalimumabe. MÉTODOS: Estudo observacional, multicêntrico e retrospectivo de uma série de casos de portadores de retocolite ulcerativa inespecífica moderada à grave que utilizaram adalimumabe. Variáveis analisadas: dados demográficos, uso prévio de infliximabe, medicações concomitantes, Classificação de Montreal, atividade da doença (escore parcial de Mayo) nas semanas 0, 8, 26 e 52, ou até o maior tempo de seguimento atingido. Remissão clínica foi definida como escore parcial de Mayo ≤2 e foi avaliada pelos métodos. Abordagem com base na observação mais recente (LOCF) e Imputação de não respondedores (NRI). RESULTADOS: Trinta e seis pacientes foram incluídos no estudo. Pela análise LOCF, as taxas de remissão nas semanas 8, 26 e 52 foram de 41,7%, 47,2% e 47,2%, respectivamente. Pela análise NRI, as taxas nas semanas 8, 26 e 52 foram de 41,7%, 41,7% e 27,8%, respectivamente. CONCLUSÃO: Adalimumabe foi eficaz no manejo da retocolite ulcerativa inespecífica moderada a grave. A remissão clínica foi observada em cerca de 40% dos pacientes nas semanas 8 e 26, e em cerca de 1/4 dos pacientes após 1 ano de seguimento.
Palavras-chave
Proctocolitis, Ulcerative colitis, Adalimumab, Inflammatory bowel diseases, Proctocolite, Colite ulcerativa, Adalimumabe, Doenças inflamatórias intestinais
Referências
  1. Afif W, 2009, INFLAMM BOWEL DIS, V15, P1302, DOI 10.1002/ibd.20924
  2. Armuzzi A, 2013, DIGEST LIVER DIS, V45, P738, DOI 10.1016/j.dld.2013.03.018
  3. Balint A, 2016, J CROHNS COLITIS, V10, P26, DOI 10.1093/ecco-jcc/jjv169
  4. Christensen KR, 2015, SCAND J GASTROENTERO, V50, P1018, DOI 10.3109/00365521.2015.1019558
  5. Colombel JF, 2014, Gastroenterology, V146, P589
  6. Cosnes J, 2011, GASTROENTEROLOGY, V140, P1785, DOI 10.1053/j.gastro.2011.01.055
  7. Dignass A, 2012, J CROHNS COLITIS, V6, P965, DOI 10.1016/j.crohns.2012.09.003
  8. Feagan BG, 2014, GASTROENTEROLOGY, V146, P110, DOI 10.1053/j.gastro.2013.09.032
  9. Garcia-Bosch O, 2013, J CROHNS COLITIS, V7, P717, DOI 10.1016/j.crohns.2012.10.004
  10. Gies N, 2010, ALIMENT PHARM THER, V32, P522, DOI 10.1111/j.1365-2036.2010.04380.x
  11. Hanauer SB, 2004, CLIN GASTROENTEROL H, V2, P542, DOI 10.1053/S1542-3565(04)00238-1
  12. Kornbluth Asher A, 2013, Gastroenterol Hepatol (N Y), V9, P321
  13. Kotze Paulo Gustavo, 2009, Rev bras. colo-proctol., V29, P158, DOI 10.1590/S0101-98802009000200002
  14. KOTZE Paulo Gustavo, 2014, Arq. Gastroenterol., V51, P39, DOI 10.1590/S0004-28032014000100009
  15. Levesque BG, 2015, GASTROENTEROLOGY, V148, P37, DOI 10.1053/j.gastro.2014.08.003
  16. Magro F, 2012, INFLAMM BOWEL DIS, V18, P573, DOI 10.1002/ibd.21815
  17. Nielsen OH, 2013, NEW ENGL J MED, V369, P754, DOI 10.1056/NEJMct1209614
  18. Oussalah A, 2008, ALIMENT PHARM THER, V28, P966, DOI 10.1111/j.1365-2036.2008.03811.x
  19. Reinisch W, 2013, Bowel Dis, V19, P1700
  20. Reinisch W, 2012, INFLAMM BOWEL DIS, V18, P201, DOI 10.1002/ibd.21697
  21. Reinisch W, 2011, GUT, V60, P780, DOI 10.1136/gut.2010.221127
  22. Rutgeerts P, 2005, NEW ENGL J MED, V353, P2462, DOI 10.1056/NEJMoa050516
  23. Sandborn WJ, 2013, ALIMENT PHARM THER, V37, P204, DOI 10.1111/apt.12145
  24. Sandborn WJ, 2012, GASTROENTEROLOGY, V142, P257, DOI 10.1053/j.gastro.2011.10.032
  25. Sandborn WJ, 2009, GASTROENTEROLOGY, V137, P1250, DOI [10.1053/j.gastro.2009.06.061, 10.1053/j.gastro.2009.08.069]
  26. SCHROEDER KW, 1987, NEW ENGL J MED, V317, P1625, DOI 10.1056/NEJM198712243172603
  27. Silverberg MS, 2005, CAN J GASTROENTEROL, V19, p5A, DOI 10.1155/2005/269076
  28. Taxonera C, 2011, ALIMENT PHARM THER, V33, P340, DOI 10.1111/j.1365-2036.2010.04531.x
  29. Tursi A, 2014, ANN GASTROENTEROL, V27, P369
  30. Ungaro R, 2017, LANCET, V389, P1756, DOI 10.1016/S0140-6736(16)32126-2