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Title: Oxford Cognitive Screen – Brazilian Portuguese version (OCS-Br) A pilot study
Authors: RAMOS, Claudia Cristina FerreiraAMADO, Daniel KrempelBORGES, Conrado RegisBERGAMASCHI, EduardoNITRINI, RicardoBRUCKI, Sonia Maria Dozzi
Citation: DEMENTIA & NEUROPSYCHOLOGIA, v.12, n.4, p.427-431, 2018
Abstract: ABSTRACT Cognitive impairment is very common in stroke patients and underdiagnosed. Symptoms such as language, praxis, visuospatial, visuoconstructive and memory impairment are prominent. The screening cognitive tests available do not address some specific characteristics of stroke patients and have major limitations in relation to the most impaired cognitive domains. Objective: To test the applicability of a Brazilian version of the Oxford Cognitive Screen in a convenience sample of individuals with normal cognition. Methods: Thirty neurologically healthy participants underwent the OCS-Br in this pilot study. Results: The mean score on each task was: naming: 3.4 (SD=0.72) (maximum value of 4); semantics: 3 (SD=0) (maximum 3); orientation: 4 (SD=0) (maximum 4); visual field: 4 (SD=0) (maximum 4); sentence reading: 14.53 (SD: 1) (maximum 15); number writing: 2.86 (0.6) (maximum 3); calculation: 3.8 (SD=0.48) (maximum 4); and accuracy on the broken hearts test: 47.3 (3.3) (maximum 50). The scores obtained were similar to those of the English original sample. Conclusion: We observed similar values on each separate OCS task in comparison to the original test, confirming that the Brazilian Portuguese version is comparable to other studies.

RESUMO O comprometimento cognitivo é muito comum em pacientes com AVC e pouco diagnosticado. Déficits cognitivos envolvendo as funções de linguagem, praxia, habilidades visuoespaciais, visuoconstrutivas e memória são proeminentes. Os testes de avaliação cognitiva disponíveis não abordam algumas características específicas dos pacientes com AVC e apresentam limitação importante em relação aos domínios cognitivos mais comprometidos. Objetivo: Testar a aplicabilidade de uma versão brasileira do Oxford Cognitive Screen em uma amostra de conveniência com indivíduos sem prejuízo cognitivo. Métodos: Trinta participantes neurologicamente saudáveis foram submetidos ao OCS-Br neste estudo piloto. Resultados: O escore médio em cada tarefa foi: nomeação: 3,4 (DP=0,72) (valor máximo de 4); semântica: 3 (DP=0) (máximo de 3); orientação: 4 (DP=0) (máximo de 4); campo visual: 4 (DP=0) (máximo de 4); leitura de sentenças: 14,53 (DP: 1) (máximo de 15); número escrito: 2,86 (0,6) (máximo de 3); cálculo: 3,8 (DP=0,48) (máximo de 4); precisão no teste de corações partidos: 47,3 (3,3) (máximo de 50). Os escores foram semelhantes aos da amostra original. Conclusão: Observamos valores similares em cada tarefa separada do OCS em comparação ao teste original, o que torna a versão em português brasileiro comparável a outros estudos, e todos os itens foram bem compreendidos com potencial de usabilidade em nosso país.
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