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Title: ROTATION ASSESSMENT IN ADOLESCENT IDIOPATHIC SCOLIOSIS WITH ROD DEROTATION
Authors: ARAUJO, Fernando Flores deMARCON, Raphael MartusCRISTANTE, Alexandre FogacaBARROS FILHO, Tarcisio Eloy Pessoa deLETAIF, Olavo Biraghi
Citation: ACTA ORTOPEDICA BRASILEIRA, v.27, n.1, p.42-45, 2019
Abstract: Objective: Adolescent idiopathic scoliosis (AIS) is characterized by rotational and lateral deformity of the spine. The measurement of vertebral rotation is important for prognosis and treatment. Our objective was to evaluate whether the Nash-Moe method can be used to measure axial deformity correction with surgical treatment using the rod derotation maneuver at both the apex and extremities of the deformity in patients with AIS. Methods: Rotation was assessed using the Nash and Moe criteria, on preoperative and postoperative radiographs. We also evaluated the severity on the coronal plane using the Cobb method, ratio of correction achieved, screw density, and number of vertebrae involved in the instrumentation. Results: The Cobb method correction average was 54.8%. When we disregarded vertebrae that presented preoperative Nash-Moe grade 0, the average measurable correction was 54.5% in the first non-instrumented vertebra above, 69.2% in the first instrumented vertebra, 32.2% in the apical vertebra, 36.8% in the last instrumented vertebra, and 30% in the first non-instrumented vertebra below. In our study, 32.14% of the patients presented a measurable correction in the apical vertebra. Conclusion: On the axial plane, correction can be satisfactorily evaluated using the Nash-Moe method. Level of Evidence VI. Case Series.

Objetivo: A escoliose idiopática do adolescente é caracterizada por deformidade rotacional e lateral da coluna vertebral. A medição da rotação vertebral é importante para o prognóstico e tratamento. Nosso objetivo foi avaliar se o método de Nash-Moe pode ser usado para medir a correção da deformidade axial com o tratamento cirúrgico usando a manobra de derotação em ambos os ápices e extremidades da deformidade em pacientes com EIA. Métodos: A rotação foi avaliada usando os critérios de Nash e Moe em radiografias pré e pós-operatórias. Também avaliamos a severidade no plano coronal pelo método de Cobb, a razão de correção alcançada, a densidade do parafuso e o número de vértebras envolvidas na instrumentação. Resultados: A correção do método de Cobb foi de 54,8%. Quando desconsideramos vértebras que apresentavam grau 0 no pré-operatório de Nash-Moe, encontramos, em média, 54,5% de correção mensurável na primeira vértebra não instrumentada acima, 69,2% na primeira vértebra instrumentada, 32,2% na vértebra apical, 36,8% na última vértebra instrumentada e 30% na primeira vértebra não instrumentada abaixo. Em nosso estudo, 32,14% dos pacientes apresentaram uma correção mensurável na vértebra apical. Conclusão: No plano axial, a correção pode ser avaliada satisfatoriamente pelo método de Nash-Moe. Nível de Evidência VI. Série de casos.
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