LIMB REPLANTATION AFTER AVULSION INJURIES: TECHNIQUES AND TACTICS FOR SUCCESS

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
3
Tipo de produção
article
Data de publicação
2012
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
ATHA COMUNICACAO & EDITORA
Citação
ACTA ORTOPEDICA BRASILEIRA, v.20, n.2, p.104-109, 2012
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Objectives: Retrospective evaluation of cases of limb replantation after avulsion injuries. Evaluation of the techniques and tactics used, that contributed to success and good functional results. Methods: Forty-three patients' records were assessed. All the cases had been submitted to limb replantation after avulsion injuries. Results: The majority of the cases were young men. The most common injury was to the thumbs. The surgical techniques and tactics used were: nerve grafting, vein grafting, transposition of the digital vessels, limb shortening, and heterotopic replantation. The most commonly used technique was vein graft. The limb survival rate was high (93%), as was patient satisfaction. Conclusion: Replantation after avulsion injury depends on the correct diagnosis of the limb viability and the use of appropriate surgical techniques and tactics for each case. The experience of the team of surgeons and a good hospital structure are essential for good results. There are few articles in medical literature about the indications, techniques and results of limb replantation after avulsion injuries. We believe that this retrospective evaluation can bring new information and contributions to the correct management of this highly complex situation. Level of evidence IV, Case Series.
OBJETIVOS: Avaliação retrospectiva criteriosa de casos de reimplantes após amputação por avulsão. Avaliação de técnicas e táticas utilizadas que determinaram evolução satisfatória e bom resultado funcional. METÓDOS: Foram avaliados, retrospectivamente, prontuários de 43 pacientes que tiveram membros amputados por mecanismo de avulsão e reimplantados nos últimos 21 anos. RESULTADOS: A maior parte dos casos envolvia homens adultos jovens. A localização de amputação mais frequente foi do polegar. As técnicas e táticas cirúrgicas utilizadas isoladas ou conjuntamente incluem: enxertos de nervo, enxertos vasculares (veia ou artéria), transposição de feixe vascular digital, encurtamento do membro e reimplante heterotópico. A técnica mais frequentemente utilizada foi o emprego de enxertos venosos. A taxa de sobrevida dos reimplantes foi alta (93%), assim como a satisfação dos pacientes. CONCLUSÃO: Os reimplantes por mecanismo de avulsão dependem do correto diagnóstico de viabilidade anatômica e utilização de técnicas e táticas cirúrgicas apropriadas para cada caso. A experiência da equipe cirúrgica e estrutura hospitalar adequada são fundamentais para obtenção de bons resultados. Existem poucos relatos na literatura sobre indicação, tática, técnicas e resultados de procedimentos de reimplantes em amputações por avulsão. Acreditamos que a avaliação retrospectiva desta série de casos possa trazer novas informações e contribuições no atendimento desta situação de alta complexidade. Nível de evidência IV, Série de casos.
Palavras-chave
Traumatic amputation, Replantation, Evaluation of the results of therapeutic interventions, Amputação traumática, Reimplante, Avaliação de resultado de intervenções terapêuticas
Referências
  1. Adani R., 1995, Annals Academy of Medicine Singapore, V24, P51
  2. Aziz W, 1998, ORTHOPEDICS, V21, P1113
  3. BIEBER EJ, 1987, J HAND SURG-AM, V12A, P786
  4. Brooks D, 2008, MICROSURG, V28, P397, DOI 10.1002/micr.20527
  5. Burkhalter W E, 1985, Emerg Med Clin North Am, V3, P365
  6. CASTAGNETTI C, 1992, SCAND J PLAST RECONS, V26, P331
  7. Chen HC, 2001, HAND CLIN, V17, P433
  8. Chen KT, 2005, BRIT J PLAST SURG, V58, P869, DOI 10.1016/j.bjps.2005.01.003
  9. Chen LB, 1996, MICROSURG, V17, P48, DOI 10.1002/(SICI)1098-2752(1996)17:1<48::AID-MICR9>3.0.CO;2-S
  10. Chuang DCC, 2001, PLAST RECONSTR SURG, V108, P1624, DOI 10.1097/00006534-200111000-00030
  11. Filippini A, 1990, G Chir, V11, P545
  12. Friedel R, 2002, Handchir Mikrochir Plast Chir, V34, P314, DOI 10.1055/s-2002-36306
  13. Gulgonen A, 2007, HANDCHIR MIKROCHIR P, V39, P231, DOI 10.1055/s-2007-965399
  14. HIDALGO DA, 1986, CLIN PLAST SURG, V13, P701
  15. Isenberg JS, 1996, ANN PLAS SURG, V37, P187, DOI 10.1097/00000637-199608000-00013
  16. KRARUP C, 1990, MUSCLE NERVE, V13, P291, DOI 10.1002/mus.880130404
  17. Molski M, 2007, J PLAST RECONSTR AES, V60, P748, DOI 10.1016/j.bjps.2007.03.009
  18. NYSTROM A, 1991, J HAND SURG-BRIT EUR, V16B, P389
  19. Ozkan O, 2006, J PLAST RECONSTR AES, V59, P451, DOI 10.1016/j.bjps.2005.10.007
  20. Sanmartin M, 2004, J HAND SURG-AM, V29A, P1028, DOI 10.1016/j.jhsa.2004.07.015
  21. Schoeller T, 2007, J PLAST RECONSTR AES, V60, P755, DOI 10.1016/j.bjps.2006.11.032
  22. Sharma S, 2005, ANN PLAS SURG, V55, P352, DOI 10.1097/01.sap.0000181343.23091.93
  23. STEVANOVIC MV, 1991, PLAST RECONSTR SURG, V87, P1099
  24. The Hoang N, 2009, J TRAUMA, V66, P1167
  25. Tseng OFY, 1996, ANN PLAS SURG, V36, P625, DOI 10.1097/00000637-199606000-00011
  26. Unglaub F, 2006, MICROSURG, V26, P552, DOI 10.1002/micr.20287
  27. VILKKI S K, 1982, Handchirurgie Mikrochirurgie Plastische Chirurgie, V14, P156
  28. VLASTOU C, 1986, J HAND SURG-AM, V11A, P51
  29. YAMANO Y, 1982, HAND, V14, P255, DOI 10.1016/S0072-968X(82)80058-2
  30. Yuksel F, 2000, PLAST RECONSTR SURG, V105, P1435