FERNANDA SELIGMANN FEITOSA

(Fonte: Lattes)
Índice h a partir de 2011
2
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Instituto do Coração, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina - Médico

Resultados de Busca

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • article 2 Citação(ões) na Scopus
    Case 3/2015-53-Year-Old Female with Cardiogenic Shock 12 Years after Surgical Correction of Endomyocardial Fibrosis
    (2015) PONCZEK, Michel Abi Kalansky; FEITOSA, Fernanda Seligmann; DEMARCHI, Lea Maria Macruz Ferreira
    Paciente feminina de 53 anos de idade, submetida a tratamento cirúrgico de endomiocardiofibrose (EMF) há 12 anos, foi trazida ao hospital com hipotensão e bradicardia. Queixava-se de palpitações desde os 29 anos de idade. Os sintomas se intensificaram depois de 5 anos, quando se somou dispneia desencadeada por esforços moderados. Mais 5 anos se passaram e a dispneia passou a ser desencadeada por mínimos esforços e com o decúbito. Foi então encaminhada ao hospital. O exame físico em 1994 revelou paciente com pulso irregular, frequência cardíaca de 88 bpm, pressão arterial de 104/80 mmHg e aumento da pressão venosa jugular. A semiologia pulmonar foi normal. A semiologia cardíaca revelou bulhas arrítmicas e sopro sistólico mitral (+/4). O exame do abdome e dos membros foi normal. O eletrocardiograma (ECG) (fevereiro 94) revelou fibrilação atrial, bloqueio de ramo esquerdo e sobrecarga ventricular esquerda (Figura 1). As dimensões das câmaras cardíacas ao ecocardiograma (1996) eram: átrio esquerdo, 57 mm; ventrículo esquerdo, 51 mm (diástole) e 33 mm (sístole). Foi identificada obliteração da região apical de ambos os ventrículos, com sinais sugestivos de calcificação. O aspecto morfológico identificado foi considerado sugestivo de EMF. As ventriculografias (1996) mostraram obliteração da região apical do ventrículo esquerdo e do ventrículo direito, além de insuficiência mitral de pequena magnitude. Na cineangiocoronariografia, o ramo circunflexo da artéria coronária esquerda originava-se da coronária direita. Não foram identificadas obstruções nas artérias coronárias. O aspecto da ventriculografia foi considerado sugestivo de EMF. Foi indicado o tratamento cirúrgico.
  • article 20 Citação(ões) na Scopus
    Late clinical outcomes of myocardial hybrid revascularization versus coronary artery bypass grafting for complex triple-vessel disease: Long-term follow-up of the randomized MERGING clinical trial
    (2021) ESTEVES, Vinicius; OLIVEIRA, Marco A. P.; FEITOSA, Fernanda S.; MARIANI JR., Jose; CAMPOS, Carlos M.; HAJJAR, Ludhmila A.; LISBOA, Luiz A.; JATENE, Fabio B.; FILHO, Roberto K.; LEMOS NETO, Pedro A.
    Objectives This article aimed to compare the outcomes after hybrid revascularization with conventional coronary artery bypass grafting (CABG) surgery. Background The concept of hybrid coronary revascularization combines the advantages of CABG and percutaneous coronary intervention to improve the treatment of patients with complex multivessel disease. Methods The Myocardial hybrid revascularization versus coronary artERy bypass GraftING for complex triple-vessel disease-MERGING study is a pilot randomized trial that allocated 60 patients with complex triple-vessel disease to treatment with hybrid revascularization or conventional CABG (2:1 ratio). The primary outcome was the composite of all-cause death, myocardial infarction, stroke, or unplanned repeat revascularization at 2 years. Results Clinical and anatomical characteristics were similar between groups. After a mean follow-up of 802 +/- 500 days, the primary endpoint rate was 19.3% in the hybrid arm and 5.9% in the CABG arm (p = NS). The incidence of unplanned revascularization increased over time in both groups, reaching 14.5 versus 5.9% in the hybrid and in the CABG groups, respectively (p = .4). Of note, in the hybrid group, there were no reinterventions driven by the occurrence of stent restenosis. Conclusions Hybrid myocardial was feasible but associated with increasing rates of major adverse cardiovascular events during 2 years of clinical follow-up, while the control group treated with conventional surgery presented with low rates of complications during the same period. In conclusion, before more definitive data arise, hybrid revascularization should be applied with careful attention in practice, following a selective case-by-case indication.