PEDRO HENRIQUE XAVIER NABUCO DE ARAUJO

(Fonte: Lattes)
Índice h a partir de 2011
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Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina - Médico
LIM/61 - Laboratório de Pesquisa em Cirurgia Torácica, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina

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    Ignição de via aérea pelo eletrocautério e oxigênio em caso de fístula traqueobrônquica
    (2016) NHAMUTENGA, Narciso Adolfo; SIMõES, Claudia Marquez; ARAúJO, Pedro Henrique Xavier Nabuco de
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    Lobectomia pulmonar robótica para tratamento do câncer de pulmão e de metástases pulmonares: implantação do programa e experiência inicial
    (2016) TERRA, Ricardo Mingarini; ARAUJO, Pedro Henrique Xavier Nabuco de; LAURICELLA, Leticia Leone; CAMPOS, Jose Ribas Milanez de; COSTA, Herbert Felix; PEGO-FERNANDES, Paulo Manuel
    RESUMO Objetivo: Descrever a implantação de um programa de cirurgia torácica robótica em um hospital terciário público universitário e analisar seus resultados iniciais. Métodos: Este estudo é uma análise interina planejada de um ensaio clínico aleatorizado cujo objetivo é comparar resultados da lobectomia pulmonar por videotoracoscopia com a robótica. O programa de cirurgia robótica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, localizado na cidade de São Paulo (SP), foi uma iniciativa multidisciplinar que envolveu diversas especialidades cirúrgicas e equipes de anestesia, enfermagem e engenharia clínica. Nesta análise, avaliamos os pacientes incluídos no braço lobectomia robótica durante os primeiros três meses do estudo (de abril a junho de 2015). Resultados: Dez pacientes foram incluídos nesta análise. Eram oito mulheres e dois homens. A média de idade foi de 65,1 anos. Todos apresentavam tumores periféricos. Foram realizadas lobectomia superior direita, em quatro pacientes; lobectomia inferior direita, em quatro; e lobectomia superior esquerda, em dois. Os tempos cirúrgicos variaram bastante (variação, 135435 min). Não foi necessária a conversão para técnica aberta ou videotoracoscópica em nenhum paciente. Não foram observadas complicações intraoperatórias. Apenas o primeiro paciente foi encaminhado à UTI no pós-operatório. Não houve mortalidade nem reinternações em 30 dias após a alta. A única complicação pós-operatória observada foi dor torácica (grau 3), em dois pacientes. O exame anatomopatológico revelou a ressecção completa do tumor em todos os casos. Conclusões: A implantação de um programa de cirurgia torácica robótica, quando há integração e treinamento adequado de todas as equipes envolvidas, é factível e pode reduzir a morbidade e a mortalidade.