Reconstrução do complexo areolomamilar da mama queimada com retalho trilobado autonomizado

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
Tipo de produção
article
Data de publicação
2015
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Citação
REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA PLáSTICA, v.30, n.1, p.38-43, 2015
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
ABSTRACT Introduction: Reconstruction of the nipple-areola complex is the final stage of breast reconstruction. The most common nipple reconstruction techniques use local flaps or grafts. However, these techniques in cases of burns produce undesirable outcomes due to the decreased vascularization of damaged skin. The objective of this work was to evaluate the use of the autonomized star flap in the nipple reconstruction of burned breasts. Methods: Nipples were reconstructed in eight female patients in two surgeries each. Results: There were no complications such as necrosis, dehiscence, complete loss of projection of the new nipple, or infection. The mean projection at the end of surgery was 15.25 mm; 6 months after reconstruction, it was 3 mm, showing stability. All patients were satisfied with their results. Conclusion: We conclude that autonomization leads to safe reconstruction of the nipple on burned breasts and maintains a satisfactory minimal projection of the reconstructed nipple.
RESUMO Introdução: A reconstrução do complexo areolomamilar é a fase final da reconstrução mamária. As técnicas de reconstrução do mamilo mais utilizadas são com retalhos locais ou enxertos. A utilização destas técnicas em mamas que sofreram queimaduras apresenta resultados indesejados, em decorrência da menor vascularização da pele lesada. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização do retalho trilobado autonomizado na reconstrução do mamilo em mamas queimadas. Métodos: Oito pacientes do sexo feminino tiveram seus mamilos reconstruídas em dois tempos cirúrgicos. Resultados: Não ocorreram complicações, como necrose, deiscência, perda completa da projeção do novo mamilo ou infecção. A projeção média ao término da cirurgia foi de 15,25 mm e, após seis meses de reconstrução, foi de 3 mm, permanecendo estável. Todas as pacientes ficaram satisfeitas com os resultados. Conclusão: Concluímos que a autonomização deu segurança à reconstrução do mamilo em mamas queimadas e manteve projeção mínima satisfatória do mamilo reconstruído.
Palavras-chave
Burned breast, Nipple reconstruction, Breast sequelae, Mama queimada, Reconstrução de mamilo, Sequela de mama
Referências
  1. ASPLUND O, 1983, SCAND J PLAST RECONS, V17, P233, DOI 10.3109/02844318309013123
  2. Banducci DR, 1999, ANN PLAS SURG, V43, P467, DOI 10.1097/00000637-199911000-00001
  3. Cheng MS, 2004, ANN PLAS SURG, V53, P328, DOI 10.1097/01.sap.0000137247.53249.a1
  4. Dhar SC, 1999, PLAST RECONSTR SURG, V104, P2079, DOI 10.1097/00006534-199912000-00021
  5. ESKENAZI L, 1993, PLAST RECONSTR SURG, V92, P671, DOI 10.1097/00006534-199309001-00017
  6. Farhadi J, 2006, J PLAST RECONSTR AES, V59, P40, DOI 10.1016/j.bjps.2005.08.006
  7. Few JW, 1999, PLAST RECONSTR SURG, V104, P1321, DOI 10.1097/00006534-199910000-00012
  8. Gamboa-Bobadilla GM, 2005, ANN PLAS SURG, V54, P243, DOI 10.1097/01.sap.0000153080.72286.27
  9. Guerra AB, 2003, ANN PLAS SURG, V50, P31, DOI 10.1097/00000637-200301000-00006
  10. HUGO NE, 1993, ANN PLAS SURG, V30, P510, DOI 10.1097/00000637-199306000-00006
  11. Kroll SS, 1999, PLAST RECONSTR SURG, V104, P511, DOI 10.1097/00006534-199908000-00030
  12. Kroll SS, 1999, PLAST RECONSTR SURG, V104, P687, DOI 10.1097/00006534-199909030-00011
  13. Little JW, 1994, Mastery of plastic and reconstructive surgery
  14. MENDELSON BC, 1983, AUST NZ J SURG, V53, P63, DOI 10.1111/j.1445-2197.1983.tb02398.x
  15. MORRIS SF, 1993, PLAST RECONSTR SURG, V92, P1352
  16. Motamed S, 2005, BURNS, V31, P1020, DOI 10.1016/j.burns.2005.06.014
  17. MURUCI A, 1978, PLAST RECONSTR SURG, V61, P558, DOI 10.1097/00006534-197804000-00010
  18. OZGUR F, 1992, BURNS, V18, P504, DOI 10.1016/0305-4179(92)90186-X
  19. PENSLER JM, 1986, PLAST RECONSTR SURG, V78, P480, DOI 10.1097/00006534-198610000-00007
  20. Shestak KC, 2002, PLAST RECONSTR SURG, V110, P780, DOI 10.1097/01.PRS.0000019716.27638.0D
  21. Thai KN, 1999, PLAST RECONSTR SURG, V103, P1882, DOI 10.1097/00006534-199906000-00012
  22. WEISS J, 1989, PLAST RECONSTR SURG, V83, P904, DOI 10.1097/00006534-198905000-00026
  23. WELLISCH DK, 1987, PLAST RECONSTR SURG, V80, P699, DOI 10.1097/00006534-198711000-00007
  24. WIEMER DR, 1976, PLAST RECONSTR SURG, V58, P310, DOI 10.1097/00006534-197609000-00009
  25. Wilkins EG, 2000, PLAST RECONSTR SURG, V106, P1014, DOI 10.1097/00006534-200010000-00010