Magnetic resonance and dopamine transporter imaging for the diagnosis of Parkinson's disease: a narrative review
Carregando...
Citações na Scopus
1
Tipo de produção
article
Data de publicação
2022
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
ASSOC ARQUIVOS NEURO- PSIQUIATRIA
Citação
ARQUIVOS DE NEURO-PSIQUIATRIA, v.80, n.5, suppl.1, p.116-125, 2022
Resumo
Background: the diagnosis of Parkinson's disease (PD) can be challenging, especially in the early stages, albeit its updated and validated clinical criteria. Recent developments on neuroimaging in PD, altogether with its consolidated role of excluding secondary and other neurodegenerative causes of parkinsonism, provide more confidence in the diagnosis across the different stages of the disease. This review highlights current knowledge and major recent advances in magnetic resonance and dopamine transporter imaging in aiding PD diagnosis. Objective: This study aims to review current knowledge about the role of magnetic resonance imaging and neuroimaging of the dopamine transporter in diagnosing Parkinson's disease. Methods: We performed a non-systematic literature review through the PubMed database, using the keywords ""Parkinson"", ""magnetic resonance imaging"", ""diffusion tensor"", ""diffusion-weighted"", ""neuromelanin"", ""nigrosome-1"", ""single-photon emission computed tomography"", ""dopamine transporter imaging"". The search was restricted to articles written in English, published between January 2010 and February 2022. Results: The diagnosis of Parkinson's disease remains a clinical diagnosis. However, new neuroimaging biomarkers hold promise for increased diagnostic accuracy, especially in earlier stages of the disease. Conclusion: Future validation of new imaging biomarkers bring the expectation of an increased neuroimaging role in the diagnosis of PD in the following years.
Antecedentes: O diagnóstico da doença de Parkinson (DP) pode ser desafiador, principalmente nas fases iniciais da doença, embora tenha critérios clínicos atualizados e validados. Os avanços recentes em neuroimagem na DP, além do seu papel já consolidado de excluir causas secundárias e outras causas neurodegenerativas de parkinsonismo, tem contribuído para uma maior confiabilidade no diagnóstico em diferentes estágios da doença. Nesta revisão, nós destacamos os principais avanços de ressonância magnética e imagem do transportador de dopamina em auxiliar o diagnóstico de DP. Objetivo: realizar uma revisão acerca do conhecimento atual sobre o papel da ressonância magnética e imagem do transportador de dopamina no diagnóstico de doença de Parkinson. Método: Realizamos uma revisão não sistemática da literatura através da base de dados PubMed, utilizando as palavras-chave "Parkinson", “magnetic resonance imaging”, “diffusion tensor”, “diffusion-weighted”, “neuromelanin”, “nigrosome-1”, “single-photon emission computed tomography”, “dopamine transporter imaging”. A busca foi restrita a artigos escritos em inglês, publicados entre janeiro de 2010 e fevereiro de 2022. Resultados: O diagnóstico de doença de Parkinson continua sendo um diagnóstico clínico, contudo, novos biomarcadores de neuroimagem são promissores para o aumento da acurácia diagnóstica, especialmente em fases mais precoces da doença. Conclusão: A validação futura de novos biomarcadores de imagem traz a expectativa de um maior papel da neuroimagem no diagnóstico de doença de Parkinson nos próximos anos.
Antecedentes: O diagnóstico da doença de Parkinson (DP) pode ser desafiador, principalmente nas fases iniciais da doença, embora tenha critérios clínicos atualizados e validados. Os avanços recentes em neuroimagem na DP, além do seu papel já consolidado de excluir causas secundárias e outras causas neurodegenerativas de parkinsonismo, tem contribuído para uma maior confiabilidade no diagnóstico em diferentes estágios da doença. Nesta revisão, nós destacamos os principais avanços de ressonância magnética e imagem do transportador de dopamina em auxiliar o diagnóstico de DP. Objetivo: realizar uma revisão acerca do conhecimento atual sobre o papel da ressonância magnética e imagem do transportador de dopamina no diagnóstico de doença de Parkinson. Método: Realizamos uma revisão não sistemática da literatura através da base de dados PubMed, utilizando as palavras-chave "Parkinson", “magnetic resonance imaging”, “diffusion tensor”, “diffusion-weighted”, “neuromelanin”, “nigrosome-1”, “single-photon emission computed tomography”, “dopamine transporter imaging”. A busca foi restrita a artigos escritos em inglês, publicados entre janeiro de 2010 e fevereiro de 2022. Resultados: O diagnóstico de doença de Parkinson continua sendo um diagnóstico clínico, contudo, novos biomarcadores de neuroimagem são promissores para o aumento da acurácia diagnóstica, especialmente em fases mais precoces da doença. Conclusão: A validação futura de novos biomarcadores de imagem traz a expectativa de um maior papel da neuroimagem no diagnóstico de doença de Parkinson nos próximos anos.
Palavras-chave
Parkinson Disease, Parkinsonian Disorders, Diffusion Tensor Imaging, Single Photon Emission Computed Tomography Computed Tomography, Melanins, Magnetic Resonance Imaging, Diffusion Magnetic Resonance Imaging, Doença de Parkinson, Transtornos Parkinsonianos, Imagem de Tensor de Difusão, Melaninas, Imageamento por Ressonância Magnética, Imagem de Difusão por Ressonância Magnética
Referências
- Adler CH, 2014, NEUROLOGY, V83, P406, DOI 10.1212/WNL.0000000000000641
- Archer DB, 2019, LANCET DIGIT HEALTH, V1, pE222, DOI 10.1016/S2589-7500(19)30105-0
- Armstrong MJ, 2020, JAMA-J AM MED ASSOC, V323, P548, DOI 10.1001/jama.2019.22360
- Bae YJ, 2016, MOVEMENT DISORD, V31, P684, DOI 10.1002/mds.26584
- Bajaj N, 2013, J NEUROL NEUROSUR PS, V84, P1288, DOI 10.1136/jnnp-2012-304436
- Bajaj S, 2017, PLOS ONE, V12, DOI 10.1371/journal.pone.0189897
- Berg D, 2021, NAT REV NEUROL, V17, P349, DOI 10.1038/s41582-021-00486-9
- Berg D, 2015, MOVEMENT DISORD, V30, P1600, DOI 10.1002/mds.26431
- Boelmans K, 2010, PARKINSONISM RELAT D, V16, P498, DOI 10.1016/j.parkreldis.2010.05.006
- Boxer AL, 2006, ARCH NEUROL-CHICAGO, V63, P81, DOI 10.1001/archneur.63.1.81
- Burciu RG, 2017, BRAIN, V140, P2183, DOI 10.1093/brain/awx146
- Cochrane CJ, 2013, NEUROLOGY, V80, P857, DOI 10.1212/WNL.0b013e318284070c
- Damier P, 1999, BRAIN, V122, P1437, DOI 10.1093/brain/122.8.1437
- DEXTER DT, 1989, J NEUROCHEM, V52, P1830, DOI 10.1111/j.1471-4159.1989.tb07264.x
- Dorsey ER, 2018, J PARKINSON DIS, V8, pS3, DOI 10.3233/JPD-181474
- Du GW, 2018, MOVEMENT DISORD, V33, P1423, DOI 10.1002/mds.27318
- Erro R, 2016, J NEUROL NEUROSUR PS, V87, P319, DOI 10.1136/jnnp-2014-310256
- Fanciulli A, 2015, NEW ENGL J MED, V372, P249, DOI 10.1056/NEJMra1311488
- Gaurav R, 2021, MOVEMENT DISORD, V36, P1592, DOI 10.1002/mds.28531
- Greene Paul, 2019, Continuum (Minneap Minn), V25, P919, DOI 10.1212/CON.0000000000000751
- Horsager J, 2020, BRAIN, V143, P3077, DOI 10.1093/brain/awaa238
- Hughes AJ, 2001, NEUROLOGY, V57, P1497, DOI 10.1212/WNL.57.8.1497
- Iranzo A, 2017, ANN NEUROL, V82, P419, DOI 10.1002/ana.25026
- Isaias IU, 2016, FRONT AGING NEUROSCI, V8, DOI 10.3389/fnagi.2016.00196
- Jennings D, 2017, JAMA NEUROL, V74, P933, DOI 10.1001/jamaneurol.2017.0985
- Kalia LV, 2015, LANCET, V386, P896, DOI 10.1016/S0140-6736(14)61393-3
- Liu XL, 2021, ACTA RADIOL, V62, P234, DOI 10.1177/0284185120920793
- Loane C, 2016, MOVEMENT DISORD, V31, P1020, DOI 10.1002/mds.26606
- Mahlknecht P, 2017, MOVEMENT DISORD, V32, P619, DOI 10.1002/mds.26932
- Martin-Bastida A, 2017, INT J NEUROSCI, V127, P1116, DOI 10.1080/00207454.2017.1325883
- Maserejian N, 2020, MOVEMENT DISORD, V35, pS79
- Massey LA, 2012, MOVEMENT DISORD, V27, P1755, DOI 10.1002/mds.24968
- Mitchell T, 2021, JAMA NEUROL, V78, P1262, DOI 10.1001/jamaneurol.2021.1312
- Mochizuki H, 2020, J NEURAL TRANSM, V127, P181, DOI 10.1007/s00702-020-02149-3
- Mueller C, 2018, PARKINSONISM RELAT D, V54, P90, DOI 10.1016/j.parkreldis.2018.04.005
- Mulvihill KG, 2019, NEUROCHEM INT, V122, P94, DOI 10.1016/j.neuint.2018.11.004
- Nakamura K, 2014, NEURAL REGEN RES, V9, P759, DOI 10.4103/1673-5374.131583
- Oh M, 2012, J NUCL MED, V53, P399, DOI 10.2967/jnumed.111.095224
- Oh SW, 2016, AM J ROENTGENOL, V207, P1089, DOI 10.2214/AJR.16.16092
- Ohtsuka C, 2014, PARKINSONISM RELAT D, V20, P755, DOI 10.1016/j.parkreldis.2014.04.005
- Ohtsuka C, 2013, NEUROSCI LETT, V541, P93, DOI 10.1016/j.neulet.2013.02.012
- Palermo G, 2019, CELLS-BASEL, V8, DOI 10.3390/cells8080872
- Pavese N, 2018, MOV DISORD CLIN PRAC, V5, P131, DOI 10.1002/mdc3.12590
- Peralta C, 2022, MOV DISORD CLIN PRAC, V9, P6, DOI 10.1002/mdc3.13354
- Postuma RB, 2015, MOVEMENT DISORD, V30, P1591, DOI 10.1002/mds.26424
- Quattrone A, 2008, RADIOLOGY, V246, P214, DOI 10.1148/radiol.2453061703
- Reimao S, 2020, MOVEMENT DISORD, V35, P1745, DOI 10.1002/mds.28204
- Reiter E, 2015, MOVEMENT DISORD, V30, P1068, DOI 10.1002/mds.26171
- Rizzo G, 2016, NEUROLOGY, V86, P566, DOI 10.1212/WNL.0000000000002350
- Rolheiser TM, 2011, J NEUROL, V258, P1254, DOI 10.1007/s00415-011-5915-2
- Saeed U, 2020, FRONT NEUROL, V11, DOI 10.3389/fneur.2020.572976
- Saeed U, 2017, TRANSL NEURODEGENER, V6, DOI 10.1186/s40035-017-0076-6
- Schwarz ST, 2014, PLOS ONE, V9, DOI 10.1371/journal.pone.0093814
- Sun JY, 2020, MOVEMENT DISORD, V35, P478, DOI 10.1002/mds.27929
- Taniguchi D, 2018, MOVEMENT DISORD, V33, P1488, DOI 10.1002/mds.27365
- Tatsch K, 2013, J NUCL MED, V54, P1331, DOI 10.2967/jnumed.112.105379
- Thobois S, 2019, PARKINSONISM RELAT D, V59, P93, DOI 10.1016/j.parkreldis.2018.08.016
- Tolosa E, 2021, LANCET NEUROL, V20, P385, DOI 10.1016/S1474-4422(21)00030-2
- Utiumi MAT, 2012, ARQ NEURO-PSIQUIAT, V70, P667, DOI 10.1590/S0004-282X2012000900004
- Vaillancourt DE, 2009, NEUROLOGY, V72, P1378, DOI 10.1212/01.wnl.0000340982.01727.6e
- Vila M, 2019, MOVEMENT DISORD, V34, P1440, DOI 10.1002/mds.27776
- Whitwell JL, 2017, MOVEMENT DISORD, V32, P955, DOI 10.1002/mds.27038
- Zucca FA, 2017, PROG NEUROBIOL, V155, P96, DOI 10.1016/j.pneurobio.2015.09.012