Oral dyspraxia in self-limited epilepsy with centrotemporal spikes: a comparative study with a control group

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
1
Tipo de produção
article
Data de publicação
2021
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
ASSOC ARQUIVOS NEURO- PSIQUIATRIA
Citação
ARQUIVOS DE NEURO-PSIQUIATRIA, v.79, n.12, p.1076-1083, 2021
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Background: self-limited epilepsy with centrotemporal spikes, previously considered benign focal childhood epilepsy with centrotemporal spikes show clinical signs of involvement of Rolandic areas, mainly lower area, which may affect the planning and execution of motor sequences. Objective:This study aimed to evaluated oral praxis in children with self-limited epilepsy with centrotemporal spikes and compare to the age-matched control group. Methods: This was a descriptive study with 74 children with self-limited epilepsy with centrotemporal spikes, with the classical forms according to International League Against Epilepsy, and between 4 and 15 years of age, selected from the child neurology outpatient clinic of the Hospital das Clinicas, Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo, Brazil, and 239 age-matched and educational level-matched (convenience sampling) control children. All children were submitted to the battery of oral volitional movements, which consisted of 44 tests for oral movement (tongue, lip, cheek, jaw, and palate) and 34 phonemes and consonant cluster tasks, with simple and sequenced oral movements. Results: The mean age and standard deviation (SD) of children with epilepsy was 9.08 years (SD 2.55) and of controls 9.61 years (SD 3.12). The results showed significant differences between the groups with a poorer performance of children with epilepsy compared to children without epilepsy in simple and particularly in sequenced movements. Conclusion: These findings can be attributed to the genetically determined immaturity of cortical structures related to motor planning in children with self-limited epilepsy with centrotemporal spikes.
Antecedentes: Epilepsia autolimitada com descarga centrotemporal, previamente designada por epilepsia benigna focal infantil com espículas centrotemporais, mostra sinais clínicos de envolvimento de áreas rolândicas, principalmente área inferior, que podem afetar o planejamento e a execução de sequências motoras. Objetivo: Este estudo visou avaliar a práxis oral em crianças com epilepsia autolimitada com espículas centrotemporais e comparar com o grupo de controle de mesma idade e grau de escolaridade. Métodos: Tratou-se de um estudo descritivo, com 74 crianças com epilepsia autolimitada com espículas centrotemporais selecionadas no ambulatório de neurologia infantil do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, e 239 crianças do grupo controle da mesma faixa etária e grau de escolaridade. Todas as crianças foram submetidas à bateria de tarefas de movimento oral volitivo, que inclui movimentos orais simples e sequenciados. Resultados: A idade média das crianças com epilepsia era de 9,08 anos (desvio padrão — DP 2,55) e dos controles 9,61 anos (DP 3,12). Os resultados mostraram diferenças significativas entre os grupos, com desempenho mais fraco das crianças com epilepsia em comparação ao das crianças saudáveis, em movimentos simples e particularmente em movimentos sequenciados. Conclusão: Esses resultados podem ser atribuídos à imaturidade geneticamente determinada das estruturas corticais relacionadas com o planejamento motor em crianças com epilepsia autolimitada com espículas centrotemporais.
Palavras-chave
Epilepsy, Rolandic, Apraxias, Epilepsia, Epilepsia Rolândica, Apraxias
Referências
  1. Ayaz M, 2013, EPILEPSY BEHAV, V29, P322, DOI 10.1016/j.yebeh.2013.07.033
  2. Ballard KJ, 2001, J SPEECH LANG HEAR R, V44, P763, DOI 10.1044/1092-4388(2001/060)
  3. Bearzotti F, 2007, PERCEPT MOTOR SKILL, V104, P1355, DOI 10.2466/PMS.104.4.1355-1366
  4. Besseling RMH, 2013, PLOS ONE, V8, DOI 10.1371/journal.pone.0083568
  5. BLOM S, 1972, EPILEPSIA, V13, P609, DOI 10.1111/j.1528-1157.1972.tb04396.x
  6. Bourel-Ponchel E, 2019, FRONT NEUROL, V10, DOI 10.3389/fneur.2019.00809
  7. Caldas AC., 2000, HERANCA FRANZ JOSEPH, V3rd
  8. Camfield P, 2002, EPILEPSIA, V43, P27, DOI 10.1046/j.1528-1157.43.s.3.3.x
  9. CAVAZZUTI GB, 1980, EPILEPSIA, V21, P57, DOI 10.1111/j.1528-1157.1980.tb04044.x
  10. Chahine LM, 2006, EPILEPTIC DISORD, V8, P243
  11. Ciumas C, 2014, BRAIN, V137, P1095, DOI 10.1093/brain/awu039
  12. Cooper David L., 2006, Anatomical Record Part B:The New Anatomist, V289, P9, DOI 10.1002/ar.b.20088
  13. Corina DP, 1999, NEUROIMAGE, V10, P570, DOI 10.1006/nimg.1999.0499
  14. CRARY MA, 1990, J CLIN EXP NEUROPSYC, V12, P63
  15. DEONNA TW, 1993, NEUROPEDIATRICS, V24, P83, DOI 10.1055/s-2008-1071519
  16. Dewey D, 1995, BRAIN COGNITION, V29, P254, DOI 10.1006/brcg.1995.1281
  17. Fadiga L, 2006, CORTEX, V42, P486, DOI 10.1016/S0010-9452(08)70383-6
  18. Gibbs J, 2007, ARCH DIS CHILD, V92, P534, DOI 10.1136/adc.2005.088054
  19. Guerrini R, 2012, EPILEPSIA, V53, P9, DOI 10.1111/j.1528-1167.2012.03609.x
  20. Hagoort P, 2009, SCIENCE, V326, P372, DOI 10.1126/science.1181675
  21. Halasz Peter, 2005, Ideggyogy Sz, V58, P21
  22. HEIJBEL J, 1975, EPILEPSIA, V16, P285, DOI 10.1111/j.1528-1157.1975.tb06059.x
  23. LOISEAU P, 1973, EPILEPSIA, V14, P381, DOI 10.1111/j.1528-1157.1973.tb03977.x
  24. Lundberg S, 2005, DEV MED CHILD NEUROL, V47, P603, DOI 10.1017/S0012162205001192
  25. Luria AR., 1981, FUNDAMENTOS NEUROPSI
  26. Miziara CSMG, 2002, ARQ NEURO-PSIQUIAT, V60, P390, DOI 10.1590/S0004-282X2002000300010
  27. Miziara CSMG, 2013, ARQ NEURO-PSIQUIAT, V71, P380, DOI 10.1590/0004-282X20130043
  28. Papathanassiou D, 2000, NEUROIMAGE, V11, P347, DOI 10.1006/nimg.2000.0546
  29. Park JT, 2015, PEDIATR ANN, V44, pE30, DOI 10.3928/00904481-20150203-09
  30. Rimmer J, 2009, J LARYNGOL OTOL, V123, P931, DOI 10.1017/S0022215108004143
  31. Roll P, 2006, HUM MOL GENET, V15, P1195, DOI 10.1093/hmg/ddl035
  32. Savion-Lemieux T, 2009, EXP BRAIN RES, V195, P293, DOI 10.1007/s00221-009-1786-5
  33. Scheffer IE, 2000, EPILEPTIC DISORD, V2, pS19
  34. SCHEFFER IE, 1995, ANN NEUROL, V38, P633, DOI 10.1002/ana.410380412
  35. Staden U, 1998, NEUROPEDIATRICS, V29, P242, DOI 10.1055/s-2007-973569
  36. Banaskiwitz NHV, 2017, ARCH CLIN PSYCHIAT, V44, P99, DOI 10.1590/0101-60830000000129
  37. Watanabe J, 2004, NEUROIMAGE, V21, P1289, DOI 10.1016/j.neuroimage.2003.10.024
  38. Whiteside SP, 2015, ARCH CLIN NEUROPSYCH, V30, P670, DOI 10.1093/arclin/acv051
  39. Wirrell EC, 1998, EPILEPSIA, V39, pS32, DOI 10.1111/j.1528-1157.1998.tb05123.x