Repercussions of the COVID-19 pandemic on health services for people with disabilities: report from rehabilitation professionals

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
1
Tipo de produção
article
Data de publicação
2023
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
CADERNOS SAUDE PUBLICA
Autores
REICHENBERGER, Veronika
VIEIRA, Gislene Inoue
CLEMENTE, Karina Aparecida Padilha
BRITO, Christina May Moran de
Citação
CADERNOS DE SAUDE PUBLICA, v.39, n.6, article ID e00223822, 13p, 2023
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Several healthcare processes, including rehabili-tation, require prompt initiation and cannot be interrupted. Therefore, these processes underwent important adaptations during the COVID-19 pandemic. However, it is not fully known how healthcare facilities adapted their strategies and what the results were. This study investigated how rehabilitation services were affected dur-ing the pandemic and what strategies were em-ployed to maintain the provided services. From June 2020 to February 2021, 17 semi-structured interviews were conducted with healthcare profes-sionals working in rehabilitation services from the Brazilian Unified National Health System (SUS), who work at one of the three levels of care, in the municipalities of Santos and Sao Paulo, state of Sao Paulo, Brazil. The interviews were recorded, transcribed, and analyzed via content analysis. The professionals reported organizational changes in their services, with the initial interruption of appointments and, subsequently, the adoption of new sanitary protocols and the gradual return to in-person and/or remote appointments. Working conditions were directly impacted, as there was a need for staffing, training, increased workloads, as well as physical and mental exhaustion among professionals. The pandemic caused a series of changes in healthcare services, some of which were interrupted due to the suspension of numerous ser-vices and appointments. Some in-person appoint-ments were maintained exclusively for patients who presented a risk of short-term deterioration. Preventive sanitary measures and strategies for continuity of care were adopted.
Diversos procesos que impregnan la asistencia a la salud, incluida la rehabilitación, deben iniciarse con prontitud o no pueden interrumpirse. Por lo que estos sufrieron importantes adaptaciones durante la pandemia de COVID-19. Sin embargo, no se sabe con certeza cómo las instalaciones de salud adaptaron sus estrategias y cuáles fueron los resultados. El estudio investigó cómo se vieron afectados los servicios de rehabilitación durante la pandemia y cuáles fueron las estrategias para mantener los servicios prestados. Entre junio del 2020 y febrero del 2021, se realizaron 17 entrevistas semiestructuradas con profesionales de la salud del área de rehabilitación del Sistema Único de Salud (SUS), que actúan en uno de los tres niveles de atención, en las ciudades de Santos y São Paulo, estado de São Paulo, Brasil. Los discursos se grabaron, se transcribieron y se analizaron mediante análisis de contenido. Los profesionales relataron cambios organizacionales en sus servicios, con la interrupción inicial de la atención y, posteriormente, con la adopción de nuevos protocolos sanitarios y el regreso gradual de la atención presencial o a distancia. Las condiciones de trabajo se vieron directamente afectadas, ya que fue necesario el dimensionamiento, la capacitación, la ampliación de la carga horaria, además de la sobrecarga de trabajo y del agotamiento físico y mental de los profesionales. La pandemia determinó una serie de cambios en los servicios de salud, en ocasiones discontinuos, con la suspensión de numerosos servicios y atenciones. Se mantuvieron algunas atenciones presenciales, solo para los pacientes con riesgo de agravamiento a corto plazo. Se adoptaron medidas sanitarias preventivas y estrategias de continuidad de las atenciones.
Diversos processos que permeiam a assistência à saúde, incluindo a reabilitação, precisam de brevidade para ser iniciados ou não podem ser interrompidos. Sendo assim, estes passaram por importantes adaptações durante a pandemia de COVID-19. Porém, não se sabe ao certo como os equipamentos de saúde adaptaram suas estratégias e quais foram os resultados. O estudo investigou como os atendimentos em reabilitação foram afetados durante a pandemia e quais foram as estratégias para a manutenção dos serviços prestados. Entre junho de 2020 e fevereiro de 2021, realizaram-se 17 entrevistas semiestruturadas com profissionais de saúde da área da reabilitação do Sistema Único de Saúde (SUS), que atuam em um dos três níveis de atenção, nas cidades de Santos e São Paulo, Estado de São Paulo, Brasil. Os discursos foram gravados, transcritos e analisados por meio da análise de conteúdo. Os profissionais relataram mudanças organizacionais em seus serviços, com a interrupção inicial dos atendimentos e, posteriormente, com a adoção de novos protocolos sanitários e o retorno gradativo dos atendimentos presenciais e/ou a distância. As condições de trabalho foram diretamente impactadas, pois houve necessidade de dimensionamento, capacitação, ampliação de carga horária, além da sobrecarga de trabalho e do esgotamento físico e mental dos profissionais. A pandemia determinou uma série de mudanças nos serviços de saúde, por vezes descontínuas, com a suspensão de inúmeros serviços e atendimentos. Alguns atendimentos presenciais foram mantidos, apenas para os pacientes que apresentavam risco de agravo em curto prazo. Medidas sanitárias preventivas e estratégias de continuidade dos atendimentos foram adotadas.
Palavras-chave
COVID-19 Pandemics, Delivery of Health Care, Disabled Persons, Health Services for Persons with Disabilities, Rehabilitation, Pandemia de la COVID-19, Rehabilitación, Atención a la Salud, Personas con Discapacidad, Servicios de Salud para Personas con Discapacidad, Pandemia por COVID-19, Reabilitação, Atenção à Saúde, Pessoas com Deficiência, Serviços de Saúde para Pessoas com Deficiência
Referências
  1. anahp, COVID 19 ESP DISC IM
  2. [Anonymous], 2011, REDES ATENCAO SAUDE
  3. Assis Neto CFM, 2021, BRAZILIAN J DEV, V7, P3286
  4. Bardin L., 2011, ANALISE CONTEUDO
  5. Barroso RB, REDECIN BRASIL CUIDA
  6. Boldrini P, 2020, EUR J PHYS REHAB MED, V56, P316, DOI 10.23736/S1973-9087.20.06256-5
  7. Boyle CA, 2020, DISABIL HEALTH J, V13, DOI 10.1016/j.dhjo.2020.100943
  8. Dantas ESO, 2021, INTERFACE-BOTUCATU, V25, DOI [10.1590/Interface.200203, 10.1590/interface.200203]
  9. Departamento de Informatica do SUS, INTEGRASUS
  10. Dias J, 2014, NOVOS COMENTARIOS CO
  11. Donida GCC, 2021, BRAZILIAN J HLTH REV, V4, P9201
  12. Downey LE, 2022, LANCET REG HLTH SE A, V1
  13. EURORDIS, 9 10 PEOPL LIV RAR D
  14. Goncalves L, 2021, PESQUISA EXTENSAO, V13
  15. Khan F, 2020, J REHABIL MED, V52, DOI 10.2340/16501977-2676
  16. Lugo-agudelo LH, 2021, J REHABIL MED, V53, DOI 10.2340/16501977-2865
  17. McNeary L, 2020, PM&R, V12, P512, DOI 10.1002/pmrj.12369
  18. Mendes EV, 2020, LADO OCULTO PANDEMIA
  19. Minayo M. C. S., 2010, DESAFIO CONHECIMENTO, V13a
  20. Ministerio da Saude, 2012, DIARIO OFICIAL UNIAO
  21. Ministerio da Saude, DIARIO OFICIAL UNIAO
  22. Negrini S, 2020, EUR J PHYS REHAB MED, V56, P361, DOI 10.23736/S1973-9087.20.06361-3
  23. Normando PG, 2021, ARQ BRAS CARDIOL, V116, P371
  24. Organizacao Mundial da Saude, CUID COND CRON COMP
  25. Organizacao Pan-Americana da Saude, FOLH INF COVID 19
  26. Pinto H, 2022, INTERFACES CIENTIFIC, V9, P175
  27. Bettger JP, 2020, BMJ GLOB HEALTH, V5, DOI 10.1136/bmjgh-2020-002670
  28. Reichenberger V, 2020, EPIDEMIOL SERV SAUDE, V29, DOI 10.1590/S1679-49742020000500023
  29. Riera R, 2021, JCO GLOB ONCOL, V7, P311, DOI 10.1200/GO.20.00639
  30. Righetti RF, 2020, CLINICS, V75
  31. Sabatello M, 2020, AM J PUBLIC HEALTH, V110, P1523, DOI 10.2105/AJPH.2020.305837
  32. Saldanha JHS, 2021, CAD SAUDE PUBLICA, V37, DOI [10.1590/0102-311X00291720, 10.1590/0102-311x00291720]
  33. Sao Paulo, 2020, DIARIO OFICIAL ESTAD
  34. Scarduelli FCV, 2021, CLINICS, V76, DOI 10.6061/clinics/2021/e3574
  35. Secretaria de Estado de Saude de Mato Grosso do Sul, NOT TECN COVID 19 RE
  36. Secretaria de Vigilancia em Saude Ministerio da Saude, GUIA VIGILANCIA EPID
  37. Shakespeare T, 2021, LANCET, V397, P1331, DOI 10.1016/S0140-6736(21)00625-5
  38. Smith DRM, 2020, BMC MED, V18, DOI 10.1186/s12916-020-01866-6