TOMOGRAPHIC ANALYSIS OF T-1 VERTEBRA TO INSERT LAMINAR SCREWS IN CHILDREN FROM 0 TO 12 YEARS

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
1
Tipo de produção
article
Data de publicação
2015
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Sociedade Brasileira de Coluna
Citação
COLUNA/COLUMNA, v.14, n.4, p.304-307, 2015
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Objective : Tomographic analysis of the T1 vertebra in children from 0 to 12 years of age, in order to obtain anatomical parameters that assist intralaminar fixation in this pediatric population. Methods : Retrospectively analysis of the spine with CT (cervical and thoracic) of individuals aged between 0 and 12 years old, of both sexes, without anatomical deformities. The CT scans were evaluated separately, on each side, for length and thickness of the laminas as well as spinolaminar angle. The morphometric analysis was performed with iSite PACS Philips Healthcare Informatics(r) program and the values were expressed in millimeters (mm). The variables were correlated with age groups and sex of individuals. Statistical analysis was performed using t test and the results were considered significant when p<0.05. Results : By means of tomographic analysis of 24 patients it was found that age has no correlation with the angle of attack for intralaminar screws T1. However, the length and thickness of the T1 lamina increase proportionally with age. The total average length of the laminas was 28.62 ± 4.42 mm. The total average thickness was 4.75 ± 0.95 mm (3.2 to 6.5). Conclusion : This study shows relevant data on the use of Tran laminar screws currently commercially available with a minimum thickness of 3.5 mm. It is thus possible to say in this sample, they can be used in 87.5% of all laminas, being applicable in all lamina in patients older than 44 months of age.
Objetivo : Análisis tomográfico de la vértebra T1 en niños de cero a doce años de edad, para obtener parámetros anatómicos que ayudarán la fijación con tornillos intralaminares en esta población infantil. Métodos : Análisis retrospectivo de la columna por TAC (cervical y torácica) de individuos entre 0 y 12 años de edad, de ambos sexos, sin deformidades anatómicas. Se evaluaron por separado, en cada lado, la longitud y el grosor de las láminas, así como el ángulo espinolaminar. El análisis morfométrico se realizó con el programa iSite PACS Philips Healthcare Informatics(r) y los valores se expresaron en milímetros (mm). Las variables se correlacionaron con los grupos de edad y sexo de los individuos. Se realizó un análisis estadístico mediante la prueba t y los resultados se consideraron significativos cuando p < 0,05. Resultados : Por medio de análisis tomográficos de 24 pacientes, se encontró que la edad no se correlaciona con el ángulo de ataque para tornillos intralaminares T1. Sin embargo, la longitud y el grosor de la lámina T1 aumentan proporcionalmente con la edad. La longitud promedio total de las láminas fue 28,62 ± 4,42 mm. El espesor promedio total fue 4,75 ± 0,95 mm (3,2 a 6,5). Conclusión : Este estudio muestra datos relevantes sobre el uso de tornillos translaminares que actualmente están disponibles en el mercado con un espesor mínimo de 3,5 mm. Por tanto, es posible afirmar que, en esta muestra, se puede utilizarlos en el 87,5% de todas las láminas siendo aplicable en todas las láminas de pacientes mayores de 44 meses de edad.
Objetivo : Análise tomográfica da vértebra T1 em crianças de zero a doze anos de idade, obtendo parâmetros anatômicos que auxiliarão a fixação intralaminar nessa população infantil. Métodos : Análise retrospectiva da coluna por TC (cervical e torácica) de indivíduos entre 0 e 12 anos de idade, de ambos os sexos, sem deformidades anatômicas. Foram avaliados, separadamente, em cada lado, o comprimento e a espessura das lâminas, bem como o ângulo espino-laminar. A análise morfométrica foi realizada com o programa iSite PACS Philips Healthcare Informatics(r) e os valores obtidos foram expressos em milímetros (mm). As variáveis estudadas foram correlacionadas com os grupos etários e o sexo dos indivíduos. A análise estatística foi feita pelo teste t e os resultados foram considerados significativos quando p < 0,05. Resultados : Por meio de análises tomográficas de 24 pacientes, verificou-se que a idade não tem correlação com o ângulo de ataque para parafusos intralaminares de T1. Já o comprimento e a espessura da lâmina de T1 aumentam proporcionalmente com a idade. O comprimento médio total das lâminas foi de 28,62 ± 4,42 mm. A média total da espessura 4,75 ± 0,95 mm (3,2 a 6,5). Conclusão : O presente estudo mostra dados relevantes sobre a utilização de parafusos translaminares, que atualmente são disponíveis comercialmente com espessura mínima de 3,5 mm. É possível, assim, afirmar que, nesta amostra, pode ser utilizado em 87,5% do total de lâminas, sendo aplicável em todas as lâminas nos pacientes acima de 44 meses de idade.
Palavras-chave
Cervical thoracic transition, Tomographic analysis, T1 lamina Tomography X-ray computed, Cervical vertebrae, Thoracic vertebrae, Laminectomy, Transición torácico cervical, Análisis tomográfico, lámina T1 Tomografía computarizada por rayos X, Vértebras cervicales, Vértebras torácicas, Laminectomía, Transição cérvico-torácica, Análise Tomográfica, Lâmina T1 Tomografia computadorizada por raio X, Vertebras cervicais, Vertebras torácicas, Laminectomia
Referências
  1. Albert TJ, 1998, SPINE, V23, P1596, DOI 10.1097/00007632-199807150-00017
  2. PANJABI MM, 1992, SPINE, V17, P299, DOI 10.1097/00007632-199203000-00010
  3. Wright NM, 2004, J SPINAL DISORD TECH, V17, P158, DOI 10.1097/00024720-200404000-00014
  4. Jones EL, 1997, SPINE, V22, P977, DOI 10.1097/00007632-199705010-00009
  5. Koktekir E, 2014, SPINE J, V14, P1702, DOI 10.1016/j.spinee.2014.03.044
  6. Ebraheim NA, 1997, SPINE, V22, P1, DOI 10.1097/00007632-199701010-00001
  7. PANJABI MM, 1991, SPINE, V16, P861, DOI 10.1097/00007632-199108000-00001
  8. Hong JT, 2008, SPINE, V33, P1739, DOI 10.1097/BRS.0b013e31817d2aa2
  9. Xu RM, 1999, SPINE, V24, P107, DOI 10.1097/00007632-199901150-00002
  10. Harms J, 2001, SPINE, V26, P2467, DOI 10.1097/00007632-200111150-00014
  11. Pelton MA, 2012, ORTHOP CLIN N AM, V43, P19, DOI 10.1016/j.ocl.2011.08.002
  12. Magerl F., 1987, CERVICAL SPINE, V1, P322
  13. Rhee JM, 2005, SPINE, V30, pE636, DOI 10.1097/01.brs.0000184750.80067.a1
  14. Rocha ID, 2008, COLUNA, V7, P230
  15. ZINDRICK MR, 1989, J BONE JOINT SURG AM, V71A, P742
  16. 1989, Orthop Trans, V13, P218
  17. 1991, Spine (Phila Pa 1976), V16, P888
  18. 2014, Surg Neurol Int, V5, P4
  19. 2006, Spine J, V6, P667