Efeitos agudos no desempenho do salto vertical após o agachamento com banda elástica de joelho

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
1
Tipo de produção
article
Data de publicação
2015
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte
Autores
GOMES, Willy Andrade
SILVA, Josinaldo Jarbas da
SOARES, Enrico Gori
SERPA, Erica Paes
CORRêA, Daniel Alves
VILELA JUNIOR, Guanis de Barros
LOPES, Charles Ricardo
Citação
REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE, v.21, n.4, p.257-260, 2015
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
INTRODUCTION: Knee wraps can affect the muscular performance during high-intensity exercises by reducing muscle activation, which may influence the effect of post-activation potentiation, which depends on high intensity for the following power exercise. Objective: To investigate the acute effects on the performance with counter-movement jump (CMJ) after high-intensity squat with and without the use of knee wraps in resistance trained subjects.METHODS: The study included 14 men (aged 24±4 years, height: 176±6cm, weight: 81±11kg, 1RM: 107±30kgf) resistance trained (>3 years). Three SCM were performed before and after three back squats at 90% of 1RM with and without the knee wraps. During the CMJ muscle activation (IEMG) of the vastus lateralis (VL) and gluteus maximus (GM), jump time (JT), and impulse (IMP) through the force of vertical ground reaction (FRSV) were evaluated.RESULTS: The results show statistically significant differences for JT between post-back-squat conditions (with and without wrap) (P=0.044, TE=1.02), whereas the highest values were observed without knee wrap. For IEMG of VL significant difference between pre and post-conditions after back squat (with knee wrap) (P=0.029, TE=1.68) was observed, and the highest values were observed for the IEMG with knee wrap. No significant differences between conditions were observed for IEMG of GM and IMP.CONCLUSION: After using the knee wraps during the squat exercise, there was a reduction in the involvement of the vastus lateralis during the jump with counter-movement, affecting the contact time, but not the production of impulse and consequent performance.
INTRODUCCIÓN: La banda elástica en la rodilla puede afectar al rendimiento durante ejercicios de alta intensidad, reduciendo la activación muscular, lo que pueden influir en el efecto de la potenciación post-activación, que depende de alta intensidad para el próximo ejercicio que tiene como objetivo la potencia. Objetivo: Investigar los efectos agudos en el rendimiento en salto con contramovimiento (SCM) después de sentadilla de alta intensidad con y sin el uso de bandas elásticas en las rodillas en sujetos entrenados en fuerza.MÉTODOS: El estudio incluyó a 14 hombres (edad 24 ± 4 años, altura: 176 ± 6 cm., masa corporal: 81 ± 11 Kg., 1RM: 107 ± 30 kgf), entrenados en fuerza (> 3 años). Tres SMC fueron realizados antes y después de las tres medias sentadillas al 90% de 1RM en las condiciones con y sin las bandas elásticas en las rodillas. Durante el SMC se evaluó la activación muscular (IEMG) del vasto lateral (VL), glúteo mayor (GM), el tiempo de salto (TS) y el impulso (IMP) a través de la fuerza de reacción vertical del suelo (FRSV).RESULTADOS: Los resultados mostraron que para el TST hubo diferencia significativa entre las condiciones post-media sentadilla (con y sin banda) (P = 0,044, TE = 1,02), mientras que se observaron los valores más altos para la condición sin la banda. Para IEMG de VL hubo diferencias estadísticamente significativas entre las condiciones pre y post la media sentadilla (con banda) (P = 0,029, TE = 1,68), y se observaron valores más altos para IEMG con la banda. Para IEMG de GM y el IMP se encontraron diferencias significativas entre las condiciones.CONCLUSIÓN: Después de usar la banda elástica de rodillas durante el ejercicio de sentadilla, hubo una reducción en la participación del vasto lateral durante el salto con contramovimiento, afectando el tiempo de contacto, pero no la producción de impulsos, y el consiguiente rendimiento.
INTRODUÇÃO: A banda elástica pode afetar o desempenho durante exercícios de alta intensidade, reduzindo a ativação muscular, o que pode influenciar o efeito de potencialização pós-ativação, que depende de alta intensidade para o exercício subsequente que visa potência. Objetivo: Verificar os efeitos agudos no desempenho do salto com contramovimento (SCM) após o agachamento em alta intensidade com e sem o uso da banda elástica de joelhos em sujeitos treinados em força.MÉTODOS: Participaram do estudo 14 homens (idade: 24 ± 4 anos, estatura: 176 ± 6 cm, massa corporal: 81 ± 11 kg, 1RM: 107 ± 30 kgf), treinados em força (>3 anos). Foram realizados três SCM antes e após três meio-agachamentos a 90% de 1RM nas condições com e sem a banda elástica de joelhos. Durante o SCM foram avaliados ativação muscular (IEMG) do vasto lateral (VL), glúteo máximo (GM), tempo de salto (TS) e impulso (IMP) por meio da força vertical de reação do solo (FRSv).RESULTADOS: Os resultados mostraram que para o TS foi verificada diferença significante entre as condições pós-meio-agachamento (com e sem banda) (P= 0,044, TE = 1,02), sendo que os maiores valores foram observados para a condição sem banda. Para a IEMG de VL foi verificada diferença significante entre as condições pré e pós o meio-agachamento (com banda) (P= 0,029, TE = 1,68), sendo que os maiores valores foram observados para a IEMG com banda. Para a IEMG de GM e para o IMP não foram verificadas diferenças significantes entre as condições.CONCLUSÃO: Após a utilização da banda elástica de joelhos durante o exercício agachamento, ocorreu uma redução na participação do vasto lateral durante o salto com contramovimento, afetando o tempo de contato, mas não a produção de impulso, e consequente desempenho.
Palavras-chave
muscle strength, athletic performance, resistance training, fuerza muscular, rendimiento atlético, entrenamiento de fuerza, força muscular, desempenho atlético, treinamento de resistência
Referências
  1. Brandenburg JP, 2005, J STRENGTH COND RES, V19, P427
  2. Brown L.E., 2008, TREINAMENTO FORCA
  3. Chiu LZF, 2003, J STRENGTH COND RES, V17, P671, DOI 10.1519/1533-4287(2003)017<0671:PPRIAA>2.0.CO;2
  4. Crewther BT, 2011, J STRENGTH COND RES, V25, P3319, DOI 10.1519/JSC.0b013e318215f560
  5. DOWLING JJ, 1993, J APPL BIOMECH, V9, P95
  6. Eng J, 2003, RADIOLOGY, V227, P309, DOI 10.1148/radiol.2272012051
  7. Farup J, 2010, J STRENGTH COND RES, V24, P1874, DOI 10.1519/JSC.0b013e3181ddb19a
  8. Fukutani A, 2014, J STRENGTH COND RES, V28, P2236, DOI 10.1519/JSC.0000000000000409
  9. Hermens HJ, 2000, J ELECTROMYOGR KINES, V10, P361, DOI 10.1016/S1050-6411(00)00027-4
  10. Ide BN, 2010, Fisiologia do treinamento esportivo: força, potência, velocidade, resistência, periodização e habilidades psicológicas
  11. Lake JP, 2012, J STRENGTH COND RES, V26, P2844
  12. Lowery RP, 2012, J STRENGTH COND RES, V26, P3320, DOI 10.1519/JSC.0b013e318270fc56
  13. McArdle WD, 1998, Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano
  14. McCann MR, 2010, J STRENGTH COND RES, V24, P1285, DOI 10.1519/JSC.0b013e3181d6867c
  15. Rhea MR, 2004, J STRENGTH COND RES, V18, P918, DOI 10.1519/00124278-200411000-00040
  16. Seitz LB, 2014, J STRENGTH COND RES, V28, P706, DOI 10.1519/JSC.0b013e3182a73ea3
  17. Tillin NA, 2009, SPORTS MED, V39, P147, DOI 10.2165/00007256-200939020-00004
  18. Wilson JM, 2013, J STRENGTH COND RES, V27, P854, DOI 10.1519/JSC.0b013e31825c2bdb
  19. Winter D, 1990, Biomechanics and Motor Control of Human Movement (2nd edition)
  20. 2013, CPAQV, V5, P1
  21. 2011, Terapia Manual, V9, P548
  22. 2014, Int J Sports Sci, V4, P47
  23. 2015, Int J Sports Sci, V5, P16
  24. 1990, J Strength Cond Res, V12, P30
  25. 2015, J Strength Cond Res