Motor function measure scale, steroid therapy and patients with Duchenne muscular dystrophy
Carregando...
Citações na Scopus
13
Tipo de produção
article
Data de publicação
2012
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
ASSOC ARQUIVOS NEURO- PSIQUIATRIA
Autores
SILVA, Renata F.
ZANOTELI, Edmar
Citação
ARQUIVOS DE NEURO-PSIQUIATRIA, v.70, n.3, p.191-195, 2012
Resumo
Objective: To assess the evolution of motor function in patients with Duchenne muscular dystrophy (DMD) treated with steroids (prednisolone or deflazacort) through the Motor Function Measure (MFM), which evaluates three dimensions of motor performance (D1, D2, D3). Methods: Thirty-three patients with DMD (22 ambulant, 6 non-ambulant and 5 who lost the capacity to walk during the period of the study) were assessed using the MFM scale six times over a period of 18 months. Results: All the motor functions remained stable for 14 months in all patients, except D1 for those who lost their walking ability. In ambulant patients, D2 (axial and proximal motor capacities) motor functions improved during six months; an improvement in D3 (distal motor capacity) was noted during the total follow-up. D1 (standing posture and transfers) and total score were useful to predict the loss of the ability to walk. Conclusions: The use of the MFM in DMD patients confirms the benefits of the steroid treatment for slowing the progression of the disease.
OBJETIVO: Avaliar a evolução da função motora de pacientes com distrofia muscular de Duchenne (DMD) em corticoterapia (predinisolona e deflazacort), por meio da escala Medida da Função Motora (MFM), que avalia três dimensões de funções motoras (D1, D2, D3). MÉTODOS: Trinta e três pacientes com DMD (22 deambulantes, seis cadeirantes e cinco que perderam a capacidade de andar ao longo do estudo) foram avaliados pela escala MFM em seis momentos durante 18 meses. RESULTADOS: Todas as funções motoras mantiveram-se estáveis durante 14 meses, exceto D1 para os pacientes que perderam a marcha. Nos pacientes deambulantes, a D2 (função motora axial e proximal) apresentou melhora durante seis meses. Melhora em D3 (função motora distal) também foi observada durante o seguimento. A D1 (postura em pé e transferências) e o escore total foram importantes para predizer a perda de marcha. CONCLUSÕES: O uso da MFM nos pacientes com DMD confirma os benefícios do tratamento com corticoides na diminuição da velocidade de progressão da doença.
OBJETIVO: Avaliar a evolução da função motora de pacientes com distrofia muscular de Duchenne (DMD) em corticoterapia (predinisolona e deflazacort), por meio da escala Medida da Função Motora (MFM), que avalia três dimensões de funções motoras (D1, D2, D3). MÉTODOS: Trinta e três pacientes com DMD (22 deambulantes, seis cadeirantes e cinco que perderam a capacidade de andar ao longo do estudo) foram avaliados pela escala MFM em seis momentos durante 18 meses. RESULTADOS: Todas as funções motoras mantiveram-se estáveis durante 14 meses, exceto D1 para os pacientes que perderam a marcha. Nos pacientes deambulantes, a D2 (função motora axial e proximal) apresentou melhora durante seis meses. Melhora em D3 (função motora distal) também foi observada durante o seguimento. A D1 (postura em pé e transferências) e o escore total foram importantes para predizer a perda de marcha. CONCLUSÕES: O uso da MFM nos pacientes com DMD confirma os benefícios do tratamento com corticoides na diminuição da velocidade de progressão da doença.
Palavras-chave
motor function measure, muscular dystrophy, Duchenne, neuromuscular disease, medida da função motora, distrofia muscular de Duchenne, doença neuromuscular
Referências
- ALLSOP KG, 1981, ARCH NEUROL-CHICAGO, V38, P406
- Balaban B, 2005, AM J PHYS MED REHAB, V84, P843, DOI 10.1097/01.phm.0000184156.98671.d0
- Benaim C, 2010, REV NEUROL-FRANCE, V166, P49, DOI 10.1016/j.neurol.2009.05.005
- Berard C, 2005, NEUROMUSCULAR DISORD, V15, P463, DOI 10.1016/j.nmd.2005.03.004
- Berard C, 2006, REV NEUROL-FRANCE, V162, P485
- Biggar WD, 2006, NEUROMUSCULAR DISORD, V16, P249, DOI 10.1016/j.nmd.2006.01.010
- BROOKE MH, 1983, MUSCLE NERVE, V6, P91, DOI 10.1002/mus.880060204
- Bushby K, 2010, LANCET NEUROL, V9, P77, DOI 10.1016/S1474-4422(09)70271-6
- Bushby K, 2004, Neuromuscul Disord, V14, P526, DOI 10.1016/j.nmd.2004.05.006
- Bushby K, 2007, NEUROMUSCULAR DISORD, V17, P423, DOI 10.1016/j.nmd.2007.01.006
- Connolly AM, 2002, NEUROMUSCULAR DISORD, V12, P917, DOI 10.1016/S0960-8966(02)00180-3
- FENICHEL GM, 1991, NEUROLOGY, V41, P1874
- Houde S, 2008, PEDIATR NEUROL, V38, P200, DOI 10.1016/j.pediatrneurol.2007.11.001
- Iwabe C, 2008, REV BRAS FISIOTER, V12, P417
- Manzur AY, 2008, ARCH DIS CHILD, V93, P986, DOI 10.1136/adc.2007.118141
- Martinez Jose Antonio Baddini, 2006, Rev Assoc Med Bras, V52, P347
- Mc Donald CM, 1995, AM J PHYS MED REH S, V74, P70
- Mercuri E, 2008, Neuromuscul Disord, V18, P894, DOI 10.1016/j.nmd.2008.07.003
- Moxley RT, 2010, J CHILD NEUROL, V25, P1116, DOI 10.1177/0883073810371004
- Nair KPS, 2001, J REHABIL MED, V33, P147, DOI 10.1080/165019701750300591
- Parreira Samara Lamounier Santana, 2007, Arq Neuropsiquiatr, V65, P245
- Parreira SLS, 2010, ARQ NEURO-PSIQUIAT, V68, P683, DOI 10.1590/S0004-282X2010000500002
- Scott E, 2006, DEV MED CHILD NEUROL, V48, P540, DOI 10.1017/S0012162206001137
- SCOTT OM, 1982, MUSCLE NERVE, V5, P291, DOI 10.1002/mus.880050405
- Steffensen B, 2001, Physiother Res Int, V6, P119, DOI 10.1002/pri.221
- Vuillerot C, 2010, DEV MED CHILD NEUROL, V52, P60, DOI 10.1111/j.1469-8749.2009.03316.x
- Wagner KR, 2008, NEUROTHERAPEUTICS, V5, P583, DOI 10.1016/j.nurt.2008.08.013