Does Ad Hoc Coronary Intervention Reduce Radiation Exposure? Analysis of 568 Patients

Nenhuma Miniatura disponível
Citações na Scopus
6
Tipo de produção
article
Data de publicação
2015
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
ARQUIVOS BRASILEIROS CARDIOLOGIA
Citação
ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA, v.105, n.5, p.487-492, 2015
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Background: Advantages and disadvantages of ad hoc percutaneous coronary intervention have been described. However little is known about the radiation exposure of that procedure as compared with the staged intervention. Objective: To compare the radiation dose of the ad hoc percutaneous coronary intervention with that of the staged procedure. Methods: The dose-area product and total Kerma were measured, and the doses of the diagnostic and therapeutic procedures were added. In addition, total fluoroscopic time and number of acquisitions were evaluated. Results: A total of 568 consecutive patients were treated with ad hoc percutaneous coronary intervention (n = 320) or staged percutaneous coronary intervention (n = 248). On admission, the ad hoc group had less hypertension (74.1% vs 81.9%; p = 0.035), dyslipidemia (57.8% vs. 67.7%; p = 0.02) and three-vessel disease (38.8% vs. 50.4%; p = 0.015). The ad hoc group was exposed to significantly lower radiation doses, even after baseline characteristic adjustment between both groups. The ad hoc group was exposed to a total dose-area product of 119.7 +/- 70.7 Gycm(2), while the staged group, to 139.2 +/- 75.3 Gycm(2) (p < 0.001). Conclusion: Ad hoc percutaneous coronary intervention reduced radiation exposure as compared with diagnostic and therapeutic procedures performed at two separate times.
Fundamento: Uma série de vantagens e desvantagens tem sido descrita para a intervenção coronária percutânea ad hoc, como a realizada ao mesmo tempo que o cateterismo diagnóstico, porém pouco se sabe sobre a exposição radiológica desse procedimento, comparado com a intervenção estadiada, ou seja, em dois momentos. Objetivo: Comparar a dose de radiação utilizada na angioplastia ad hoc com a angioplastia estadiada. Métodos: O produto de dose por área e o Kerma total foram mensurados, somando-se ambas as fases de diagnóstico e terapêutica. Além disso, foram computados o tempo total de fluoroscopia e o número de filmagens. Resultados: Um total de 568 pacientes consecutivos foram tratados com intervenção coronária percutânea ad hoc (n = 320) ou estadiada (n = 248). À admissão, o grupo do ad hoc apresentava menos hipertensão (74,1% vs. 81,9%; p = 0,035), dislipidemia (57,8% vs. 67,7%; p = 0,02) e doença triarterial (38,8% vs. 50,4%; p = 0,015). O grupo ad hoc foi exposto a doses significativamente menores de radiação, mesmo após ajuste para as diferenças basais entre os grupos. O grupo ad hoc foi exposto a uma dose de produto de dose por área total de 119,7 ± 70,7 Gycm2 enquanto que os pacientes estadiados foram expostos a uma dose de 139,2 ± 75,3 Gycm2 (p < 0,001). Conclusão: A intervenção coronária percutânea ad hoc reduziu a exposição radiológica, em comparação com procedimentos diagnósticos e terapêuticos realizados em tempos separados.
Palavras-chave
Angioplasty, Balloon, Coronary, Cardiac, Catheterization, Coronary Angiography, Fluoroscopy, Radiation Monitoring, Angioplastia Coronária com Balão, Cateterismo Cardíaco, Angiografia Coronária, Fluoroscopia, Monitoramento da Radiação
Referências
  1. Cusma JT, 1999, J AM COLL CARDIOL, V33, P427, DOI 10.1016/S0735-1097(98)00591-9
  2. Bakalyar DM, 1997, CATHETER CARDIO DIAG, V42, P121, DOI 10.1002/(SICI)1097-0304(199710)42:2<121::AID-CCD4>3.0.CO;2-F
  3. Balter S, 2010, RADIOLOGY, V254, P326, DOI 10.1148/radiol.2542082312
  4. Delichas MG, 2003, RADIAT PROT DOSIM, V103, P149
  5. Chambers CE, 2011, CATHETER CARDIO INTE, V77, P546, DOI 10.1002/ccd.22867
  6. Lo TS, 2008, EUR HEART J, V29, P2180, DOI 10.1093/eurheartj/ehn271
  7. Mesbahi A, 2008, RADIAT PROT DOSIM, V132, P375, DOI [10.1093/rpd/ncn310, 10.1093/rpd/ncn.310]
  8. Delewi R, 2013, CIRC-CARDIOVASC INTE, V6, P501, DOI 10.1161/CIRCINTERVENTIONS.113.000220
  9. Lo TS, 2012, AM HEART J, V164, P455, DOI 10.1016/j.ahj.2012.06.011
  10. Fetterly KA, 2011, JACC-CARDIOVASC INTE, V4, P336, DOI 10.1016/j.jcin.2010.10.014
  11. Molyvda-Athanasopoulou E, 2011, RADIAT PROT DOSIM, V147, P86, DOI 10.1093/rpd/ncr271
  12. Valentin J, 2000, Ann ICRP, V30, P7, DOI 10.1016/S0146-6453(01)00004-5