Children with visual impairments may have altered joint movement: an observational case-control study

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
Tipo de produção
article
Data de publicação
2014
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Universidade de São Paulo
Autores
PÁDUA, Michelle de
TADDEI, Ulisses Tirollo
MENDES, Yuri Carvalho
Citação
FISIOTERAPIA E PESQUISA, v.21, n.2, p.156-160, 2014
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
To assess the articular range of motion in children with congenital visual impairment. Were evaluated 75 children between five and twelve years old, 49 with normal visual acuity and 26 visually impaired. Two evaluators performed the measure of active and passive range of motion by goniometry of shoulder and hip in all axes of motion. All examiners made a test of correlation between data obtained, to determine the inter-rater reliability, using the intraclass correlation coefficient (ICC). In individuals with visual impairments was statistically significant difference, with higher range of motion in individuals with visual impairments to medial and lateral rotation of shoulder and hip lateral rotation. Were found: high correlation in the inter-rater reliability (ICC>0.70) for 9 (22.5%) groups of articular range of motion, moderate correlation (0.7>ICC>0.5) for 25 (62.5%) groups and low correlation to 6 (15%) groups ranges of motion. Sampled children with congenital visual impairment showed greater joint mobility for rotational range of motion of the shoulder and hip than children with normal visual acuity, although they have also shown lower values for articular range of motion in abduction and extension in shoulders.
Se evaluó la amplitud de movimiento articular en niños con deficiencias visuales congénitas. Se evaluaron a 75 niños con edades entre 5 y 12 años, siendo 49 con acuidad visual normal y 26 con deficiencia visual. Dos evaluadores realizaron la medición de la amplitud de movimiento articular activa y pasiva mediante goniometría del hombro y de la cadera, en todos los ejes de movimiento. Todos los evaluadores realizaron un test de correlación entre los datos obtenidos para la determinación de la fiabilidad interevaluador, por medio del coeficiente de correlación intraclase (ICC). En los individuos con deficiencia visual hubo diferencia estadísticamente significativa, con mayores valores de amplitud de movimiento para la rotación medial y lateral del hombro y rotación lateral de la cadera. Fueron encontradas: alta correlación de fiabilidad interevaluadores (ICC>0,70) para 9 (22,5%) grupos de amplitud de movimiento articular, correlación moderada (0,7>ICC>0,5) para 25 (62,5%) grupos y baja correlación para 6 (15%) grupos de amplitudes de movimiento. Los niños incluidos en la muestra con deficiencia visual congénita presentaron mayor movilidad articular para las amplitudes de movimiento de rotación del hombro y de la cadera que los niños sin deficiencias visuales, aunque también presentaron valores más bajos para la amplitud de movimiento articular de abducción y extensión de hombros.
Avaliou-se a amplitude de movimento articular em crianças com deficiências visuais congênitas. Foram avaliadas 75 crianças entre 5 e 12 anos de idade, sendo 49 com acuidade visual normal e 26 portadoras de deficiência visual. Dois avaliadores realizaram a medida da amplitude de movimento articular ativa e passiva, pela goniometria do ombro e quadril, em todos os eixos de movimento. Todos os avaliadores realizaram um teste de correlação entre os dados obtidos, para determinação da confiabilidade interavaliador, por meio do coeficiente de correlação intraclasse (ICC). Nos indivíduos com deficiência visual houve diferença estatisticamente significativa, com maiores valores de amplitude de movimento para rotação medial e lateral de ombro e rotação lateral de quadril. Foram encontradas: alta correlação na confiabilidade interexaminador (ICC>0,70) para 9 (22,5%) grupos de amplitude de movimento articular, correlação moderada (0,7>ICC>0,5) para 25 (62,5%) grupos e baixa correlação para 6 (15%) grupos de amplitudes de movimento. As crianças amostradas com deficiência visual congênita apresentaram maior mobilidade articular para as amplitudes de movimento rotacional do ombro e quadril que as crianças sem comprometimentos visuais, embora tenham apresentado também menores valores para amplitude de movimento articular de abdução e extensão de ombros.
Palavras-chave
Child, Visually Impaired Persons, Range of Motion, Articular, Niño, Personas con Deficiencia Visual, Amplitud de Movimiento Articular, Criança, Pessoas com Deficiência Visual, Amplitude de Movimento Articular
Referências
  1. ThinusBlanc C, 1997, PSYCHOL BULL, V121, P20, DOI 10.1037/0033-2909.121.1.20
  2. Wahlund K, 1998, J OROFAC PAIN, V12, P42
  3. Catanzariti JF, 2001, SPINE, V26, P48, DOI 10.1097/00007632-200101010-00010
  4. Reimer AM, 2011, RES DEV DISABIL, V32, P1924, DOI 10.1016/j.ridd.2011.03.023
  5. Schmid M, 2007, BRAIN, V130, P2097, DOI 10.1093/brain/awm157
  6. Gaunet F, 1997, PERCEPTION, V26, P345, DOI 10.1068/p260345
  7. Jonson SR, 1997, J ORTHOP SPORT PHYS, V25, P253
  8. Logan D, 2010, EXP BRAIN RES, V206, P337, DOI 10.1007/s00221-010-2414-0
  9. Evensen KAI, 2009, EUR J PAEDIATR NEURO, V13, P47, DOI 10.1016/j.ejpn.2008.02.009
  10. SINGH R, 1993, J SPORT MED PHYS FIT, V33, P378
  11. Bouchard D, 2000, J VISUAL IMPAIR BLIN, V94, P564
  12. Asher C, 1976, Variações na postura da criança
  13. AULISA L, 1986, Italian Journal of Orthopaedics and Traumatology, V12, P85
  14. Brito PR, 2000, ARQ BRAS OFTALMOL, V63, P49, DOI 10.1590/S0004-27492000000100010
  15. Domholdt E, 1993, Physical Therapy Research
  16. Gianini Reinaldo José, 2004, Rev. Saúde Pública, V38, P201, DOI 10.1590/s0034-89102004000200008
  17. Gilbert C, 2001, BRIT J OPHTHALMOL, V85, P1025, DOI 10.1136/bjo.85.9.1025
  18. Haddad MAO, 2006, Habilitação e reabilitação de escolares com baixa visão: aspectos médico-sociais
  19. Horvat M, 2006, PERCEPT MOTOR SKILL, V103, P231, DOI 10.2466/PMS.103.1.231-237
  20. Marques AP., 2003, MANUAL GONIOMETRIA
  21. Moura e Castro J, 1992, Rev Port Cardiol, V11, P525
  22. Murray KJ, 2001, RHEUMATOLOGY, V40, P489, DOI 10.1093/rheumatology/40.5.489
  23. Shumway-Cook A, 2003, Controle Motor.Teoria e aplicações práticas
  24. Zebrowska A, 2007, J PHYSIOL PHARMACOL, V58, P847
  25. 2007, Fisioter Mov, V20, P77