Blood lactate and oxygen consumption in soccer players: comparison between different positions on the field
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Tipo de produção
article
Data de publicação
2017
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Editora
Mavera Edições Técnicas e Científicas Ltda
Citação
MEDICALEXPRESS, v.4, n.1, 2017
Resumo
OBJECTIVE: We hypothesize that in players with better aerobic fitness, lactate production was not inhibited after high-intensity exercise, regardless of the footballer's position on the field. METHOD: Sixty professional male soccer players performed cardiopulmonary exercise tests on an ergometric treadmill; respiratory gas exchanges were monitored throughout and blood lactate levels at peak effort was measured, using a portable device. The heart rate response was determined by computerized EKG. Training sessions took place over an average of ten hours per week, and the players had 6.8 years of experience in competitive soccer; they were tested a third of way into the season. The positions tested were (centerback, fullback, midfielder and striker). RESULTS: The following results (mean ± std. dev.) were obtained: (1) peak oxygen consumption of 58.8 ± 4.5 ml.kg-1.min.-1; (2), blood peak lactate of 12.3 ± 1.6 mmol.L-1; (3) maximum heart rate of 193 ± 3.3 beats. min-1; (4); oxygen consumption at the second ventilatory threshold of 49.6 ± 5.0 mL. kg-1.min-1; (5); running speed at the second ventilatory threshold of 13.3 ± 0.8 km.h-1; (6) percentage of oxygen consumption in the second ventilatory threshold of 84 ± 6%. There was no correlation between maximum aerobic level vs. peak lactate concentration (r = -0,031; p = 0.812), nor between submaximal aerobic level vs. peak lactate concentration (r = -0.146; p = 0.335) in the positions tested. CONCLUSION: Better or worse aerobic profiles according to game positions in soccer players do not influence peak lactate levels following high-intensity exercise, and confirms the study hypothesis.
OBJETIVO: Nossa hipótese era que em jogadores com melhor condicionamento aeróbio, a produção de lactato não seria inibida após o exercício de alta intensidade, independentemente da posição do jogador no campo. MÉTODOS: Sessenta jogadores de futebol profissional masculino foram submetidos a testes de exercício cardiopulmonar em um analisador metabólico troca gasosa respiratória em esteira ergométrica, com medição dos níveis de lactato no sangue no pico do esforço, usando um dispositivo portátil. A resposta da frequência cardíaca foi determinada por eletrocardiograma computadorizado. As sessões de treinamento duraram uma média de dez horas por semana, e os jogadores participantes tinham 6,8 anos de experiência no futebol competitivo. Os jogadores foram testados a um terço para o final da temporada. As posições testadas foram (defesa-central, defesa lateral, meio-campista e atacante). RESULTADOS: Os resultados obtidos foram: consumo de oxigênio pico de 58,8 ± 4,5 mL.Kg-1min-1, pico de lactato no sangue 12,3 ± 1,6 mmol.L-1; frequência cardíaca máxima de 193 ± 3,3 batimentos.min-1; consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório de 49,6 ± 5,0 mL.Kg-1min-1; velocidade de corrida no segundo limiar ventilatório de 13,3 ± 0,8 km.h-1 e porcentual do consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório de 84 ± 6%. Não houve correlação entre o nível de aeróbio máximo (r = -0,031; p = 0,812) e o nível de aeróbio submáximo (r = -0,146; p = 0,335) nas posições testadas e na concentração pico de lactato. CONCLUSÃO: Melhor ou pior perfil aeróbio nas posições de jogo em jogadores de futebol não influenciam os níveis de lactato de pico durante a realização de exercício de alta intensidade, e confirmam a hipótese do estudo.
OBJETIVO: Nossa hipótese era que em jogadores com melhor condicionamento aeróbio, a produção de lactato não seria inibida após o exercício de alta intensidade, independentemente da posição do jogador no campo. MÉTODOS: Sessenta jogadores de futebol profissional masculino foram submetidos a testes de exercício cardiopulmonar em um analisador metabólico troca gasosa respiratória em esteira ergométrica, com medição dos níveis de lactato no sangue no pico do esforço, usando um dispositivo portátil. A resposta da frequência cardíaca foi determinada por eletrocardiograma computadorizado. As sessões de treinamento duraram uma média de dez horas por semana, e os jogadores participantes tinham 6,8 anos de experiência no futebol competitivo. Os jogadores foram testados a um terço para o final da temporada. As posições testadas foram (defesa-central, defesa lateral, meio-campista e atacante). RESULTADOS: Os resultados obtidos foram: consumo de oxigênio pico de 58,8 ± 4,5 mL.Kg-1min-1, pico de lactato no sangue 12,3 ± 1,6 mmol.L-1; frequência cardíaca máxima de 193 ± 3,3 batimentos.min-1; consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório de 49,6 ± 5,0 mL.Kg-1min-1; velocidade de corrida no segundo limiar ventilatório de 13,3 ± 0,8 km.h-1 e porcentual do consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório de 84 ± 6%. Não houve correlação entre o nível de aeróbio máximo (r = -0,031; p = 0,812) e o nível de aeróbio submáximo (r = -0,146; p = 0,335) nas posições testadas e na concentração pico de lactato. CONCLUSÃO: Melhor ou pior perfil aeróbio nas posições de jogo em jogadores de futebol não influenciam os níveis de lactato de pico durante a realização de exercício de alta intensidade, e confirmam a hipótese do estudo.
Palavras-chave
training, aerobic and anaerobic exercise, ventilatory threshold, heart rate, cardiopulmonary exercise test, Treinamento, Exercício aeróbio e anaeróbio, Segundo limiar ventilatório, freqüência cardíaca, teste de esforço cardiopulmonar
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