Suspicious amorphous microcalcifications detected on full-field digital mammography: correlation with histopathology

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
8
Tipo de produção
article
Data de publicação
2018
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Autores
ETCHEBEHERE, Elba Cristina Sá de Camargo
BEVILACQUA, José Luiz Barbosa
Citação
RADIOLOGIA BRASILEIRA, v.51, n.2, p.87-94, 2018
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Abstract Objective: To evaluate suspicious amorphous calcifications diagnosed on full-field digital mammography (FFDM) and establish correlations with histopathology findings. Materials and Methods: This was a retrospective study of 78 suspicious amorphous calcifications (all classified as BI-RADS® 4) detected on FFDM. Vacuum-assisted breast biopsy (VABB) was performed. The histopathological classification of VABB core samples was as follows: pB2 (benign); pB3 (uncertain malignant potential); pB4 (suspicion of malignancy); and pB5 (malignant). Treatment was recommended for pB5 lesions. To rule out malignancy, surgical excision was recommended for pB3 and pB4 lesions. Patients not submitted to surgery were followed for at least 6 months. Results: Among the 78 amorphous calcifications evaluated, the histopathological analysis indicated that 8 (10.3%) were malignant/suspicious (6 classified as pB5 and 2 classified as pB4) and 36 (46.2%) were benign (classified as pB2). The remaining 34 lesions (43.6%) were classified as pB3: 33.3% were precursor lesions (atypical ductal hyperplasia, lobular neoplasia, or flat epithelial atypia) and 10.3% were high-risk lesions. For the pB3 lesions, the underestimation rate was zero. Conclusion: The diagnosis of precursor lesions (excluding atypical ductal hyperplasia, which can be pB4 depending on the severity and extent of the lesion) should not necessarily be considered indicative of underestimation of malignancy. Suspicious amorphous calcifications correlated more often with precursor lesions than with malignant lesions, at a ratio of 3:1.
Resumo Objetivo: Correlacionar o achado mamográfico de calcificações amorfas suspeitas diagnosticadas na mamografia digital com seus diagnósticos anatomopatológicos. Materiais e Métodos: Setenta e oito casos de calcificações amorfas suspeitas (todas classificadas como BI-RADS® 4) detectadas na mamografia digital e submetidas a biópsia percutânea assistida à vácuo foram retrospectivamente avaliados. A classificação anatomopatológica utilizada na biópsia foi: pB2 para lesão benigna, pB3 para lesão com potencial incerto de malignidade, pB4 para lesão suspeita, e pB5 para lesão considerada maligna. O tratamento foi recomendado para as lesões pB5, a exérese cirúrgica foi indicada para lesões pB3 e pB4, para descartar malignidade, e o seguimento evolutivo foi adotado para as demais pacientes. Resultados: A histologia demonstrou 8 (10,3%) casos malignos (6 lesões pB5 e 2 lesões pB4) e 36 (46,2%) casos benignos (pB2). As demais 34 (43,6%) lesões foram classificadas como pB3 (33,3% foram lesões precursoras - hiperplasia ductal atípica, neoplasia lobular ou atipia epitelial plana - e 10,3% foram lesões de alto risco). A taxa de subestimação das lesões pB3 foi zero. Conclusão: O diagnóstico de lesões precursoras (excluindo hiperplasia ductal atípica, que pode corresponder a lesão pB4 dependendo da severidade e extensão dos achados) na biópsia percutânea assistida à vácuo por calcificações amorfas suspeitas não necessariamente representa lesão subestimada. Calcificações amorfas suspeitas se associaram a lesões precursoras numa proporção de 3:1 em relação às lesões malignas.
Palavras-chave
Breast stereotaxis biopsy, Calcification, Diagnosis, Amorphous morphology, Digital mammography, Breast cancer, Neoplasias mamárias/diagnóstico, Mamografia digital, Biópsia por agulha, Microcalcificações mamárias, Calcificações amorfas, Câncer de mama
Referências
  1. Atkins KA, 2013, RADIOLOGY, V269, P339, DOI 10.1148/radiol.13121730
  2. Badan Gustavo Machado, 2016, Radiol Bras, V49, P6, DOI 10.1590/0100-3984.2014.0110
  3. Bent CK, 2010, AM J ROENTGENOL, V194, P1378, DOI 10.2214/AJR.09.3423
  4. Berg WA, 2001, RADIOLOGY, V221, P495, DOI 10.1148/radiol.2212010164
  5. Berg WA, 2000, AM J ROENTGENOL, V174, P1769, DOI 10.2214/ajr.174.6.1741769
  6. Burnside ES, 2007, RADIOLOGY, V242, P388, DOI 10.1148/radiol.2422052130
  7. Canella Ellyete de Oliveira, 2016, Radiol Bras, V49, pIX, DOI 10.1590/0100-3984.2016.49.2e3
  8. Del Turco MR, 2007, AM J ROENTGENOL, V189, P860, DOI 10.2214/AJR.07.2303
  9. Eby PR, 2009, AM J ROENTGENOL, V192, P229, DOI 10.2214/AJR.08.1342
  10. Ellis IO, 2010, MODERN PATHOL, V23, pS1, DOI 10.1038/modpathol.2010.56
  11. Evans AJ, 1999, CLIN RADIOL, V54, P644, DOI 10.1016/S0009-9260(99)91083-8
  12. Fischer U, 2002, EUR RADIOL, V12, P2679, DOI 10.1007/s00330-002-1354-x
  13. Fisher B, 1998, J NATL CANCER I, V90, P1371, DOI 10.1093/jnci/90.18.1371
  14. Glynn CG, 2011, RADIOLOGY, V260, P664, DOI 10.1148/radiol.11110159
  15. Hambly NM, 2009, AM J ROENTGENOL, V193, P1010, DOI 10.2214/AJR.08.2157
  16. Heddson B, 2007, EUR J RADIOL, V64, P419, DOI 10.1016/j.ejrad.2007.02.030
  17. Jackman RJ, 2002, RADIOLOGY, V224, P548, DOI 10.1148/radiol.2242011528
  18. Karssemeijer N, 2009, RADIOLOGY, V253, P353, DOI 10.1148/radiol.2532090225
  19. Kim HS, 2005, KOREAN J RADIOL, V6, P214, DOI 10.3348/kjr.2005.6.4.214
  20. Koch Hilton, 2016, Radiol Bras, V49, pVII, DOI 10.1590/0100-3984.2016.49.6e2
  21. Liberman L, 1998, RADIOLOGY, V208, P251, DOI 10.1148/radiology.208.1.9646821
  22. Margolin FR, 2004, RADIOLOGY, V233, P251, DOI 10.1148/radiol.2331031680
  23. Neal CH, 2013, AM J ROENTGENOL, V201, P1148, DOI 10.2214/AJR.12.10195
  24. Neal L, 2014, MAYO CLIN PROC, V89, P536, DOI 10.1016/j.mayocp.2014.02.004
  25. Saslow D, 2007, CA-CANCER J CLIN, V57, P75, DOI 10.3322/canjclin.57.2.75
  26. Shin HJ, 2010, AM J ROENTGENOL, V195, P1466, DOI 10.2214/AJR.10.4316
  27. Skaane P, 2007, RADIOLOGY, V244, P708, DOI 10.1148/radiol.2443061478
  28. Solorzano S, 2011, AM J ROENTGENOL, V197, P740, DOI 10.2214/AJR.10.5265
  29. Stefano M, 2014, EUR RADIOL, V24, P1651, DOI 10.1007/s00330-014-3132-y
  30. TABAR L, 1985, LANCET, V1, P829
  31. Tabar L, 2011, RADIOLOGY, V260, P658, DOI 10.1148/radiol.11110469
  32. Vigeland E, 2008, EUR RADIOL, V18, P183, DOI 10.1007/s00330-007-0730-y
  33. 2016, Guidelines for non-operative diagnostic procedures and reporting in breast cancer screening
  34. 2013, Breast Imaging Reporting and Data System
  35. Breast cancer: prevention and control