18F-FDG-PET/CT-measured parameters as potential predictors of residual disease after neoadjuvant chemoradiotherapy in patients with esophageal carcinoma

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
3
Tipo de produção
article
Data de publicação
2022
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Publicação do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Citação
RADIOLOGIA BRASILEIRA, v.55, n.5, p.286-292, 2022
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Abstract Objective: To evaluate the maximum and mean standardized uptake values, together with the metabolic tumor value and the total lesion glycolysis, at the primary tumor site, as determined by 18F-fluorodeoxyglucose positron-emission tomography/computed tomography (18F-FDG-PET/CT), performed before and after neoadjuvant chemoradiotherapy (nCRT), as predictors of residual disease (RD) in patients with esophageal cancer. Materials and Methods: The standardized uptake values and the volumetric parameters (metabolic tumor value and total lesion glycolysis) were determined by 18F-FDG-PET/CT to identify RD in 39 patients before and after nCRT for esophageal carcinoma. We used receiver operating characteristic curves to analyze the diagnostic performance of 18F-FDG-PET/CT parameters in the definition of RD. The standard of reference was histopathological analysis of the surgical specimen. Results: Eighteen patients (46%) presented RD after nCRT. Statistically significant areas under the curve (approximately 0.72) for predicting RD were obtained for all four of the variables evaluated after nCRT. Considering the presence of visually detectable uptake (higher than the background level) at the primary tumor site after nCRT as a positive result, we achieved a sensitivity of 94% and a specificity of 48% for the detection of RD. Conclusion: The use of 18F-FDG-PET/CT can facilitate the detection of RD after nCRT in patients with esophageal cancer.
Resumo Objetivo: Avaliar os valores máximo e médio de captação padronizada, o valor metabólico do tumor e a glicólise total da lesão do local do tumor primário, medidos no estudo de 18F-FDG-PET/CT realizado antes e depois da quimiorradioterapia neoadjuvante (nQRT) em pacientes com câncer de esôfago, como preditores de doença residual (DR). Materiais e Métodos: Os valores máximo e médio de captação padronizada e os parâmetros volumétricos (valor metabólico do tumor e glicólise total da lesão) da 18F-FDG-PET/CT realizada em 39 pacientes antes e após a nQRT para carcinoma de esôfago foram avaliados para RD. Usamos curvas receiver operating characteristic (ROC) para analisar o desempenho diagnóstico dos parâmetros 18F-FDG-PET/CT na definição de RD. O estudo anatomopatológico foi utilizado como padrão ouro. Resultados: Dezoito pacientes (46%) apresentaram DR após a nQRT. Áreas estatisticamente significativas sob a curva ROC para predizer DR foram obtidas para as quatro variáveis nos estudos realizados após a nQRT, com áreas sob a curva ROC semelhantes em torno de 0,72. Considerando a presença de captação visualmente detectável (captação maior que o background) no local da lesão primária após a nQRT como resultado positivo, teríamos uma sensibilidade de 94% e uma especificidade de 48% para detecção de DR. Conclusão: A 18F-FDG-PET/CT pode ser útil para detectar a presença de doença neoplásica residual no câncer de esôfago após a nQRT.
Palavras-chave
Esophageal neoplasms, Neoadjuvant therapy, Positron-emission tomography, Nuclear medicine, Neoplasias esofágicas, Terapia neoadjuvante, Tomografia por emissão de pósitrons, Medicina nuclear, Neoplasias esofágicas, Terapia neoadjuvante, Tomografia por emissão de pósitrons, Medicina nuclear
Referências
  1. Arnett ALH, 2017, J THORAC ONCOL, V12, P121, DOI 10.1016/j.jtho.2016.08.136
  2. Berger AC, 2005, J CLIN ONCOL, V23, P4330, DOI 10.1200/JCO.2005.05.017
  3. Butof R, 2015, J NUCL MED, V56, P1150, DOI 10.2967/jnumed.115.155309
  4. Cerfolio RJ, 2004, ANN THORAC SURG, V78, P1903, DOI 10.1016/j.athoracsur.2004.06.102
  5. Choi Y, 2022, EUR J NUCL MED MOL I, V49, P751, DOI 10.1007/s00259-021-05487-w
  6. Elimova E, 2015, EUR J CANCER, V51, P2545, DOI 10.1016/j.ejca.2015.07.044
  7. Elliott JA, 2014, BRIT J SURG, V101, P1702, DOI 10.1002/bjs.9670
  8. Habr-Gama A, 2004, ANN SURG, V240, P711, DOI 10.1097/01.sla.0000141194.27992.32
  9. Hatt M, 2011, EUR J NUCL MED MOL I, V38, P1191, DOI 10.1007/s00259-011-1755-7
  10. Heneghan HM, 2016, ANN SURG, V264, P831, DOI 10.1097/SLA.0000000000001902
  11. Hofheinz F, 2019, EUR J NUCL MED MOL I, V46, P1485, DOI 10.1007/s00259-019-04307-6
  12. Hong JH, 2016, J KOREAN MED SCI, V31, P39, DOI 10.3346/jkms.2016.31.1.39
  13. Jayachandran P, 2012, INT J RADIAT ONCOL, V84, P471, DOI 10.1016/j.ijrobp.2011.12.029
  14. Lemarignier C, 2014, EUR J NUCL MED MOL I, V41, P2008, DOI 10.1007/s00259-014-2839-y
  15. Li YM, 2015, INT J CLIN EXP MED, V8, P10947
  16. Maffione AM, 2015, AM J ROENTGENOL, V204, P1261, DOI 10.2214/AJR.14.13210
  17. McLoughlin JM, 2008, J AM COLL SURGEONS, V206, P879, DOI 10.1016/j.jamcollsurg.2007.12.027
  18. Molena D, 2014, DIS ESOPHAGUS, V27, P355, DOI 10.1111/dote.12126
  19. Mota FC, 2018, INT J SURG, V54, P176, DOI 10.1016/j.ijsu.2018.04.053
  20. Odawara S, 2018, EUR J RADIOL, V101, P65, DOI 10.1016/j.ejrad.2018.02.009
  21. Ott K, 2006, J CLIN ONCOL, V24, P4692, DOI 10.1200/JCO.2006.06.7801
  22. Rice TW, 2017, ANN CARDIOTHORAC SUR, V6, P119, DOI 10.21037/acs.2017.03.14
  23. Schmidt M, 2009, EUR J NUCL MED MOL I, V36, P735, DOI 10.1007/s00259-008-1011-y
  24. Takeda FR, 2020, ANN SURG ONCOL, V27, P1241, DOI 10.1245/s10434-019-07967-8
  25. Tustumi F, 2021, NUCL MED COMMUN, V42, P437, DOI 10.1097/MNM.0000000000001347
  26. van Hagen P, 2012, NEW ENGL J MED, V366, P2074, DOI 10.1056/NEJMoa1112088
  27. Wieder HA, 2004, J CLIN ONCOL, V22, P900, DOI 10.1200/JCO.2004.07.122
  28. Zhang H, 2014, INT J RADIAT ONCOL, V88, P195, DOI 10.1016/j.ijrobp.2013.09.037