Combined Aerobic and Strength Training Improves Dynamic Stability and can Prevent against Static Stability Decline in Postmenopausal Women: A Randomized Clinical Trial

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
0
Tipo de produção
article
Data de publicação
2023
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
GEORG THIEME VERLAG KG
Autores
MARQUES, Ana Claudia Fortaleza
ROSSI, Fabricio Eduardo
DINIZ, Tiego Aparecido
MESSIAS, Iracimara de Anchieta
BARELA, Jose A.
HORAK, Fay B.
FREITAS JUNIOR, Ismael Forte
Citação
REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRICIA, v.45, n.8, p.465-473, 2023
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Objective To analyze the effect of combined training (CT) in postural control and gait parameters in postmenopausal women. Methods A parallel-group, randomized, control study was conducted with 16 weeks of combined training (n = 16) versus a non-training control group (n = 12) in postmenopausal women (aged 59.3 +/- 8.0). Pre and postintervention assessments included postural control (using an AMTI force platform - Advanced Mechanical Technology, Inc., Watertown, MA, USA) and gait impairments (using baropodometry). In addition, the upper limb strength and abdominal tests, as well as aerobic capacity, assessed functional indicators Results The CT intervention in postmenopausal women resulted in improved gait (stride length (p = 0.006); speed (p = 0.013); double support time (p = 0.045); and improved postural control (displacement area of postural sway in a normal base of support with eyes open (p = 0.006). Combined training increased functional indicators (abdominal - p = 0.031; aerobic capacity - p = 0.002). Conclusion In conclusion, combined aerobic plus strength training effectively improved gait and balance control in older women. The postmenopausal women from the CT group walked faster and with bigger steps after the intervention than the control group. In addition, they presented decreased postural sway in standing and decreased the percentage of double support time while walking, which means improved static and dynamic balance control and functional indicators.
Objetivo Analisar o efeito do treinamento combinado (TC) no controle postural e nos parâmetros da marcha em mulheres na pós-menopausa. Métodos Foi realizado um estudo controlado randomizado de grupos paralelos com 16 semanas de treinamento combinado (n = 16) versus um grupo controle sem treinamento (n = 12) em mulheres na pós-menopausa (59,3 8,0 anos). As avaliações pré e pós-intervenção incluíram controle postural (usando a plataforma de força AMTI) e deficiências da marcha (usando baropodometria). Além disso, os testes de força de membros superiors e abdominal, bem como a capacidade aeróbica, avaliaram indicadores funcionais. Resultados A intervenção do TC em mulheres na pós-menopausa resultou em melhora da marcha (comprimento da passada (p = 0,006), velocidade (p = 0,013), tempo de apoio duplo (p = 0,045) e controle postural aprimorado (área de deslocamento da oscilação postural em base de apoio normal com olhos abertos (p = 0,006). O TC aumentou os indicadores funcionais (abdominal - p = 0,031; capacidade aeróbia - p = 0,002). Conclusão Em conclusão, o TC de força e aeróbico melhorou efetivamente o controle da marcha e do equilíbrio em mulheres idosas. As mulheres na pós-menopausa do grupo CT caminharam mais rápido e com passos maiores após a intervenção do que o grupo controle. Além disso, elas apresentaram redução da oscilação postural em pé e do percentual de tempo de apoio duplo durante a caminhada, o que significa melhora no controle do equilíbrio estático e dinâmico e dos indicadores funcionais.
Palavras-chave
physical exercise, menopause, balance, concurrent training, gait, exercício físico, menopausa, equilíbrio, treinamento concorrente, marcha
Referências
  1. Afrin N, 2020, OSTEOPOROSIS INT, V31, P839, DOI 10.1007/s00198-019-05255-5
  2. Ambikairajah A, 2019, AM J OBSTET GYNECOL, V221, P393, DOI 10.1016/j.ajog.2019.04.023
  3. Aragao-Santos JC, 2020, J SPORT MED PHYS FIT, V60, P1283, DOI 10.23736/S0022-4707.20.10995-2
  4. Barrionuevo P, 2019, J CLIN ENDOCR METAB, V104, P1623, DOI 10.1210/jc.2019-00192
  5. Barron RL, 2020, OSTEOPOROSIS INT, V31, P2103, DOI 10.1007/s00198-020-05294-3
  6. Bazanova O. M., 2015, Human Physiology, V41, P386, DOI 10.1134/S0362119715040039
  7. BORG G, 1987, EUR J APPL PHYSIOL O, V56, P679, DOI 10.1007/BF00424810
  8. Chen CH, 2019, CURR MED RES OPIN, V35, P1041, DOI 10.1080/03007995.2018.1552576
  9. Cunha-Borges JL, 2019, ADV RHEUMATOL, V59, DOI 10.1186/s42358-019-0088-2
  10. de Oliveira MR, 2014, ARCH GERONTOL GERIAT, V59, P506, DOI 10.1016/j.archger.2014.08.009
  11. Barbosa MPDD, 2018, ANN NONINVAS ELECTRO, V23, DOI 10.1111/anec.12469
  12. Fortaleza ACD, 2014, REV BRAS GINECOL OBS, V36, P176, DOI 10.1590/S0100-7203201400040003
  13. Diniz TA, 2016, SCI SPORT, V31, P95, DOI 10.1016/j.scispo.2015.03.006
  14. Diniz TA, 2018, APPL PHYSIOL NUTR ME, V43, P38, DOI 10.1139/apnm-2017-0294
  15. Dunsky A, 2017, ARCH GERONTOL GERIAT, V71, P66, DOI 10.1016/j.archger.2017.03.003
  16. Egbewale BE, 2014, J PHARM PHARM SCI, V17, P248, DOI 10.18433/J3SW36
  17. Figueroa A, 2011, MENOPAUSE, V18, P980, DOI 10.1097/gme.0b013e3182135442
  18. Fortaleza Ana Claudia de Souza, 2014, Rev. bras. cineantropom. desempenho hum., V16, P427, DOI 10.5007/1980-0037.2014v16n4p427
  19. Fuentes-Márquez P, 2018, MENOPAUSE, V25, P783, DOI 10.1097/GME.0000000000001086
  20. Gába A, 2016, BMC WOMENS HEALTH, V16, DOI 10.1186/s12905-016-0343-1
  21. Goodyear M D., 2007, The declaration of Helsinki
  22. Hita-Contreras F, 2016, CLIMACTERIC, V19, P229, DOI 10.3109/13697137.2016.1139564
  23. Hita-Contreras F, 2018, MENOPAUSE, V25, P62, DOI 10.1097/GME.0000000000000941
  24. Hoke M, 2020, J CLIN NEUROSCI, V76, P261, DOI 10.1016/j.jocn.2020.04.040
  25. Hopewell S, 2020, BRIT J SPORT MED, V54, P1340, DOI 10.1136/bjsports-2019-100732
  26. Hortobágyi T, 2015, SPORTS MED, V45, P1627, DOI 10.1007/s40279-015-0371-2
  27. Laddu DR, 2017, J AM GERIATR SOC, V65, P2176, DOI 10.1111/jgs.14991
  28. Low DC, 2017, SPORTS MED, V47, P101, DOI 10.1007/s40279-016-0559-0
  29. Marques EA, 2017, ARCH GERONTOL GERIAT, V68, P106, DOI 10.1016/j.archger.2016.10.002
  30. Mohebi S, 2019, ARCH OSTEOPOROS, V14, DOI 10.1007/s11657-019-0581-6
  31. Dias RKN, 2020, EXP GERONTOL, V138, DOI 10.1016/j.exger.2020.111011
  32. Neves LM, 2017, J SPORT MED PHYS FIT, V57, P448, DOI 10.23736/S0022-4707.17.06062-5
  33. Neves Lucas Melo, 2016, Rev. bras. cineantropom. desempenho hum., V18, P32, DOI 10.5007/1980-0037.2016v18n1p32
  34. Neves LM, 2014, REV BRAS GINECOL OBS, V36, P404, DOI 10.1590/SO100-720320140005073
  35. Okubo Y, 2017, BRIT J SPORT MED, V51, P586, DOI 10.1136/bjsports-2015-095452
  36. Orr R, 2008, SPORTS MED, V38, P317, DOI 10.2165/00007256-200838040-00004
  37. Prieto TE, 1996, IEEE T BIO-MED ENG, V43, P956, DOI 10.1109/10.532130
  38. Rossi FE, 2017, EUR J CLIN NUTR, V71, P638, DOI 10.1038/ejcn.2016.263
  39. Rossi FE, 2016, J STRENGTH COND RES, V30, P226, DOI 10.1519/JSC.0000000000001020
  40. Rossi FE, 2017, J EXERC REHABIL, V13, P322, DOI 10.12965/jer.1734940.470
  41. Schroeder EC, 2019, PLOS ONE, V14, DOI 10.1371/journal.pone.0210292
  42. Sherrington C, 2017, BRIT J SPORT MED, V51, P1749, DOI 10.1136/bjsports-2016-096547
  43. Stolzenberg N, 2018, OSTEOPOROSIS INT, V29, P2283, DOI 10.1007/s00198-018-4599-1
  44. Takahashi S, 2009, INT J SPORTS MED, V30, P119, DOI 10.1055/s-2008-1039164
  45. WAKAYOSHI K, 1993, EUR J APPL PHYSIOL O, V66, P90, DOI 10.1007/BF00863406
  46. Woollacott M, 2002, GAIT POSTURE, V16, P1, DOI 10.1016/S0966-6362(01)00156-4
  47. Zagatto A., 2013, Sci Sports, V28, pe159
  48. Zhao J, 2020, OSTEOPOROSIS INT, V31, P1895, DOI 10.1007/s00198-020-05508-8