IMPROVED EXPERIMENTAL MODEL TO EVALUATE SUBMUCOSAL INJECTION SOLUTIONS FOR ENDOSCOPIC SUBMUCOSAL DISSECTION

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
0
Tipo de produção
article
Data de publicação
2015
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Citação
ABCD-ARQUIVOS BRASILEIROS DE CIRURGIA DIGESTIVA-BRAZILIAN ARCHIVES OF DIGESTIVE SURGERY, v.28, n.4, p.262-265, 2015
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Background: Endoscopic submucosal dissection carries an increased risk of bleeding and perforation. The creation of a long lasting submucosal cushion is essential for the safe and complete removal of the lesion. There is not a suitable experimental model for evaluation of the durability of the cushioning effect of different solutions. Aim: To describe an improved experimental model to evaluate submucosal injection solutions. Methods: A total of four domestic pigs were employed to evaluate two different submucosal fluid solutions in the gastric submucosa. After midline laparotomy, the anterior gastric wall was incised from the gastric body to the antrum and its mucosal surface was exposed by flipping inside out the incised gastric wall. Two different solutions (10% mannitol and normal saline) were injected in the submucosa of the anterior wall of the distal gastric body. All submucosal cushions were injected until they reach the same size, standardized as 1.0 cm in height and 2.0 cm in diameter. A caliper and a ruler were employed to guarantee accuracy of the measurements. Results: All four animal experiments were completed. All submucosal cushions had the exact same size measured with caliper and a ruler. By using the mannitol solution, the mean duration of the submucosal cushion was longer than the saline solution: 20 and 22 min (mean, 21 min) vs 5 and 6 min (mean, 5.5 min) Conclusions: This experimental model is simple and evaluate the duration, size, and effect of the submucosal cushion, making it more reliable than other models that employ resected porcine stomachs or endoscopic images in live porcine models.
Racional: Sabe-se que os maiores riscos na ressecção endoscópica da submucosa são o sangramento e a perfuração. A criação de um coxim submucoso duradouro é essencial para a remoção da lesão completa e com segurança. Atualmente não se conhece um modelo experimental adequado para avaliação da durabilidade do coxim submucoso com diferentes soluções. Objetivo : Descrever um modelo experimental melhorado para avaliar soluções de injeção de submucosa. Métodos: Foram utilizados quatro porcos domésticos para avaliar dois tipos diferentes de soluções para injeção na submucosa gástrica. Após laparotomia mediana, a parede gástrica anterior foi aberta no sentido corpo-antro e sua superfície mucosa foi exposta por eversão da abertura gástrica. Dois tipos diferentes de solução (manitol a 10% e solução salina normal) foram injetados na submucosa da parede gástrica anterior de corpo distal. Todos os coxins submucosos foram injetados até que alcançassem o mesmo tamanho, padronizado como 1,0 cm de altura por 2,0 cm de diâmetro. Foram aplicados régua e compasso para garantir a acurácia das medidas. Resultados: O experimento foi completo nos quatro animais. Todos os coxins submucosos tinham o mesmo tamanho, medido com régua e compasso. Com o uso da solução de manitol, a duração média do coxim submucoso foi maior que a da solução salina: 20 e 22 min (média 21 min) vs 5 e 6 min (média 5,5 min). Conclusões: Este modelo experimental é simples e permite analisar duração, tamanho e efeito do coxim submucoso, tornando-se mais confiável que outros modelos que empregam estômagos ressecados de porcos ou imagens endoscópicas de modelos porcinos vivos.
Palavras-chave
Early gastric cancer, Endoscopic mucosal resection, Endoscopic submucosal dissection, Câncer gástrico precoce, Ressecção mucosa endoscópica, Dissecção endoscópica de submucosa
Referências
  1. Yamamoto H, 1999, GASTROINTEST ENDOSC, V50, P251, DOI 10.1016/S0016-5107(99)70234-8
  2. Soetikno RM, 2003, GASTROINTEST ENDOSC, V57, P567, DOI 10.1067/mge.2003.130
  3. Yamasaki M, 2006, GASTROINTEST ENDOSC, V64, P958, DOI 10.1016/j.gie.2006.07.035
  4. Rosch T, 2004, ENDOSCOPY, V36, P788, DOI 10.1055/s-2004-825838
  5. Feitoza AB, 2003, GASTROINTEST ENDOSC, V57, P41, DOI 10.1067/mge.2003.25
  6. Ono H, 2001, GUT, V48, P225, DOI 10.1136/gut.48.2.225
  7. Fujishiro M, 2004, ENDOSCOPY, V36, P579, DOI 10.1055/s-2004-814517
  8. Uraoka T, 2005, GASTROINTEST ENDOSC, V61, P736, DOI 10.1016/S0016-5107(05)00321-4
  9. Conio M, 2002, GASTROINTEST ENDOSC, V56, P513, DOI 10.1067/mge.2002.128107
  10. Giday SA, 2006, ENDOSCOPY, V38, P1230, DOI 10.1055/s-2006-944971
  11. Meyers M., 1999, MECH BEHAV MAT, P98
  12. Sumiyoshi T, 2002, GASTROINTEST ENDOSC, V55, pAB110
  13. Yoshida N, 2011, J GASTROEN HEPATOL, V26, P286, DOI 10.1111/j.1440-1746.2010.06505.x
  14. 2006, Digestive and Liver Disease, V42, P226
  15. 2000, Gastrointest Endosc Clin N Am, V10, P595