Hepatocyte-specific contrast agent-enhanced magnetic resonance cholangiography: perioperative evaluation of the biliary tree

Carregando...
Imagem de Miniatura
Citações na Scopus
7
Tipo de produção
article
Data de publicação
2017
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Citação
RADIOLOGIA BRASILEIRA, v.50, n.6, p.389-394, 2017
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Abstract A large number of gadolinium chelates have recently been tested in clinical trials. Some of those have already been approved for clinical use in the United States and Europe. Thus, new diagnostic perspectives have been incorporated into magnetic resonance imaging studies. Among such gadolinium chelates are hepatobiliary-specific contrast agents (HSCAs), which, due to their property of being selectively taken up by hepatocytes and excreted by the biliary ducts, have been widely used for the detection and characterization of focal hepatic lesions. In comparison with conventional magnetic resonance cholangiography (MRC), HSCA-enhanced MRC provides additional information, with higher spatial resolution and better anatomic evaluation of a non-dilated biliary tree. A thorough anatomic assessment of the biliary tree is crucial in various hepatic surgical procedures, such as complex resection in patients with colorectal cancer and living-donor liver transplantation. However, the use of HSCA-enhanced MRC is still limited, because of a lack of data in the literature and the poor familiarity of radiologists regarding its main indications. This pictorial essay aims to demonstrate the use of HSCA-enhanced MRC, with particular emphasis on anatomical analysis of the biliary tree, clinical applications, and the most important imaging findings.
Resumo Recentemente, um grande número de quelantes de gadolínio tem sido testado em ensaios laboratoriais. Alguns deles já foram inclusive aprovados para uso clínico nos Estados Unidos e na Europa. Com isso, novas perspectivas diagnósticas foram incorporadas nos estudos de ressonância magnética. Dentre estes quelantes de gadolínio, os contrastes hepatobiliares específicos (CHBEs) têm sido amplamente utilizados para a caracterização e detecção de lesões focais hepáticas, essencialmente pela propriedade de serem captados pelos hepatócitos e excretados na via biliar. Além disso, os CHBEs trouxeram novas informações na avaliação da árvore biliar quando comparados à colangiorressonância convencional, proporcionando uma maior resolução espacial e melhor avaliação da anatomia da árvore biliar não dilatada. A avaliação da anatomia biliar é de fundamental importância em cirurgias hepáticas, como ressecções complexas em tumores colorretais ou no transplante hepático com doador vivo, porém, o uso dos CHBEs ainda é restrito para estes propósitos. Em razão da escassa literatura sobre o tema e da pouca familiaridade dos radiologistas com as principais indicações, o presente ensaio iconográfico tem por objetivo demonstrar o uso de CHBEs na avaliação perioperatória das vias biliares, ressaltando a avaliação anatômica, as indicações e os principais achados de imagem.
Palavras-chave
Biliary tree, Magnetic resonance imaging, Hepatobiliary-specific contrast agents, Vias biliares, Ressonância magnética, Contrastes hepatoespecíficos
Referências
  1. Bittencourt LK, 2012, REV COL BRAS CIR, V40, P237
  2. FLANCBAUM L, 1994, ANN SURG, V220, P25, DOI 10.1097/00000658-199407000-00005
  3. Goodwin MD, 2011, RADIOGRAPHICS, V31, P1547, DOI 10.1148/rg.316115528
  4. Guglielmo FF, 2014, RADIOL CLIN N AM, V52, P637, DOI 10.1016/j.rcl.2014.02.004
  5. Gupta Rajan T, 2013, Curr Probl Diagn Radiol, V42, P67, DOI 10.1067/j.cpradiol.2012.08.004
  6. Gupta RT, 2010, AM J ROENTGENOL, V195, P405, DOI 10.2214/AJR.09.3641
  7. Hyodo T, 2012, BRIT J RADIOL, V85, P887, DOI 10.1259/bjr/21209407
  8. Kantarci M, 2013, EUR RADIOL, V23, P2713, DOI 10.1007/s00330-013-2880-4
  9. Lee NK, 2009, RADIOGRAPHICS, V29, P1707, DOI 10.1148/rg.296095501
  10. Lee SW, 2014, MAGN RESON IMAGING, V32, P385, DOI 10.1016/j.mri.2014.01.003
  11. Reimer P, 2004, EUR RADIOL, V14, P559, DOI 10.1007/s00330-004-2236-1
  12. Ringe KI, 2011, EUR J RADIOL, V79, P201, DOI 10.1016/j.ejrad.2010.03.008
  13. Seale MK, 2009, RADIOGRAPHICS, V29, P1725, DOI 10.1148/rg.296095515
  14. Van Beers BE, 2012, J HEPATOL, V57, P421, DOI 10.1016/j.jhep.2012.01.031